tag:blogger.com,1999:blog-12403273804639295582024-03-04T20:21:22.103-08:00Coven Misterios do CarvalhoCoven Mistérios do Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/08332239141700272825noreply@blogger.comBlogger408125tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-29727632129703755902021-10-12T13:06:00.000-07:002021-10-12T13:06:35.282-07:00As crianças sagradas: Erês!!<p> </p><h1 style="text-align: center;">As crianças sagradas:
Erês!</h1><p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtTb_aV1okdXJ2oqi1aGGc9rmCqbUOfan4pkC8kfI3lGk_Jk_2ZiXNe92XVtXHDam1qecJ81qN2R6u8mwaj-haf_Ul5LAnW6tddcUuzv2NWdAEV4t4pQSbpXbX1xTcRjYThHvnhgZSkArH/s310/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtTb_aV1okdXJ2oqi1aGGc9rmCqbUOfan4pkC8kfI3lGk_Jk_2ZiXNe92XVtXHDam1qecJ81qN2R6u8mwaj-haf_Ul5LAnW6tddcUuzv2NWdAEV4t4pQSbpXbX1xTcRjYThHvnhgZSkArH/w397-h209/download.jpg" width="397" /></a></div><o:p> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></o:p><p></p>
<p class="MsoNormal">Hoje iremos falar sobre os erês que são entidades da umbanda
e do candomblé, lembrando que não estamos aqui para ditar que religião X ou Y
esta certa ou errada, os textos foram retirados da internet dando o devido
credito a eles, lembrando que no texto colocam as principais diferenças entre
os erês na umbanda e no candomblé, claro que alguns terreiros (nomes dos
centros onde ocorrem as giras de candomblés\umbandas) podem ensinar sobre os
erés de outras formas que não a que esta no texto...<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Erê é um ser iluminado e encantado que trabalha como um
intermediário do Orixá, expressando sua vontade. Porém, para saber o que é Erê
realmente, é preciso entender que existem diferenças entre a sua atuação na
Umbanda e no Candomblé. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Umbanda, acredita-se que Erês são espíritos de crianças
evoluídas que não chegaram a encarnar e que estão muito próximas dos Orixás,
transmitindo suas sabedorias. Já no Candomblé, eles são vistos como entidades
intermediárias que conectam o Orixá ao seu filho ou filha, em rituais de
iniciação.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Seja qual for a tradição que você segue, é importante saber
que leveza, alegria, verdade, pureza e emoções traduzem a essência do que é
Erê. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ficou interessada para conhecer mais sobre esses guias de
luz e energia? Aqui, explicamos o que é Erê na Umbanda e no Candomblé. De
quebra, você aprende como fazer uma oferenda ao seu Erê.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O que é Erê?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Brincadeiras e diversão é o significado da palavra Erê em
yorubá e traduz muito bem o espírito de uma criança. No entanto, não pense que os
Erês não são levados à sério quando eles surgem no terreiro. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar da festa e da alegria contagiante, esses seres
encantados aparecem para equilibrar a energia do local e transmitir a mensagem
do Orixá regente. Por isso, de forma muito pura, eles podem falar a verdade sem
rodeios e fazer perguntas inapropriadas, típico de uma criança inocente. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dessa maneira, o Erê assume comportamentos e nomes que
representam o Orixá para se conectar com as pessoas. Em outras palavras, eles
simbolizam a ponte que une o inconsciente do Orixá e consciência humana.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">De qualquer forma, se você busca aprender o que é Erê, saiba
que esse guia é portador da renovação, da transformação, da esperança e do amor
puro. A sua importância é inegável, por isso, a sua presença no terreiro é
sempre celebrada com muita festa.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Características dos Erês:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Gostam de dançar e brincar;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Podem chorar e fazer birra;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Comem doces e guloseimas;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Trazem energia positiva para o terreiro;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Falam a verdade sem tabu;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Fazem perguntas importantes, mas vistas como
“inconvenientes”;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Podem auxiliar em passes e rituais;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-E transmitem a mensagem do Orixá. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A lista acima é uma descrição geral do que é Erê, no
entanto, é importante destacar que há uma diferença de atuação deste guia entre
as correntes da Umbanda e do Candomblé. Sendo assim, o Erê segue a linha de
Oxumaré na Umbanda e, no Candomblé, ele trabalha como mensageiro do Orixá de
cabeça da pessoa quem o invoca. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas não para por aí as diferenças do que é Erê nas duas tradições.
Confira abaixo como as religiões enxergam esse ser encantado. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O que é Erê na Umbanda? <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os Erês fazem parte da linha de Oxumaré, a cobra arco-íris
que representa a fortuna e a riqueza. Desse modo, o Orixá simboliza o
equilíbrio do movimento da Terra e o caminho para a felicidade plena. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sendo assim, tanto Erê quanto Oxumaré trabalham em direção à
renovação para atingir um objetivo. Por isso que, na Umbanda, o guia infantil
pode participar de rituais, benzimentos e passes para as pessoas que buscam a
sabedoria do Orixá. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A festa de celebração dos Erês acontece no dia de São Cosme
e Damião, os santos gêmeos da Igreja Católica. Os dois eram médicos que
costumavam atender a população carente gratuitamente e, quando os pacientes
eram crianças, entregavam doces. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por causa desses gestos, o dia de São Cosme e Damião é
festejado com a oferenda de doces e guloseimas aos Erês, no terreiros de
Umbanda.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nomes de Erê na Umbanda:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Joãozinho;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Canjica;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Caboclo Mirim;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Zezinho Marinheiro;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Aninha;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Mariazinha; <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Damiana;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Lagoinha;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Estrelinha;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Crispim;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Flechinha, entre outros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os nomes dos Erês carregam os elementos do Orixá regente,
assim como, por exemplo, Zezinho Marinheiro é regido por Iemanjá e Lagoinha,
por Nanã Buruquê.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O que é Erê no Candomblé?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em comparação com a Umbanda, o Erê no Candomblé é uma
criança comportada e mais “contida”. Isso porque eles atuam como intermediários
entre o Orixá e seus filhos, nos rituais de iniciação, transmitindo a mensagem
sagrada. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por causa da sua importância, é comum confundir Erê com Ibeji.
Na verdade, Ibeji é um orixá-criança representado por duas divindades gêmeas,
por isso, faz-se o sincretismo com São Cosme e Damião.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Porém, os Erês são entidades evoluídas que descem no
terreiro de Candomblé para ajudar na limpeza espiritual da casa e transmitir a
sabedoria dos Orixás. Dessa maneira, a presença do Erê é muito respeitada e
admirada nas cerimônias. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como o Erê segue a linha do Orixá de cabeça da pessoa que o
invocou, ele recebe o nome relacionado com a entidade religiosa. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nomes de Erês no Candomblé:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Conchinha e Maré: Iemanjá;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Chuvinha e Arco-Íris: Oxumaré;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Andorinha e Flechinha: Oxóssi;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Foguinho e Pinga Fogo: Exu;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Gamelinha e Trovoada: Xangô;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Pombinha Branca e Caramujinho: Oxalá;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Guerreirinho e Espadinha: Ogum;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Raio, Ventania e Tachinho: Iansã;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">-Amorzinho e Espelhinho: Oxum. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Adotando as características do panteão candomblecistas,
estes são apenas alguns dos nomes de Erês, de acordo com o seu Orixá. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><br />Culto ao Erê <o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiAT6NMMXZwxIhyphenhyphenS7tfZNCF1UApoZBRp9CMuvkyyChVT_wJuhmC2pKZmCjtFqQ3JSS6w7YKXbUQ6W68EYBcrzXOFI_Yd_kVaRM_Ko2_eGNNFL8bekIaedV9qwKNGS1mk7eGOYgr5Whyphenhyphenrvj/s238/ere.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="238" data-original-width="212" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiAT6NMMXZwxIhyphenhyphenS7tfZNCF1UApoZBRp9CMuvkyyChVT_wJuhmC2pKZmCjtFqQ3JSS6w7YKXbUQ6W68EYBcrzXOFI_Yd_kVaRM_Ko2_eGNNFL8bekIaedV9qwKNGS1mk7eGOYgr5Whyphenhyphenrvj/s0/ere.jpg" width="212" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal">Se, nesse momento, você estiver se perguntando “como saber o
nome do meu Erê?”, garantimos que você não é a única curiosa. Na verdade, não é
possível encontrar a resposta para a sua dúvida de forma simples, pois o nome
do Erê possui muita importância para os seus seguidores. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Há quem defenda o jogo de búzios para identificar o Erê.
Porém, muitos religiosos acreditam que é preciso incorporar a entidade para
perguntar o nome do Erê na Umbanda ou no Candomblé.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Erê reside no ponto exato entre a consciência da pessoa e a
inconsciência do orixá. É por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade, que
o noviço aprende as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos
específicos de seu Orixá.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A palavra erê vem do iorubá, erê, que significa
"brincar". Daí a expressão siré que significa "fazer
brincadeiras". A palavra iré em iorubá significa "boa ação ou
favor". O Ere (não confundir com criança que em iorubá é omodé) aparece
instantaneamente logo após o transe do orixá, ou seja, o Erê é o intermediário
entre o iniciado e o orixá. Durante o ritual de iniciação, o Erê é de suma
importância pois é o Erê que muitas das vezes trará as várias mensagens do
orixá do recém-iniciado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Erê é às vezes confundido com ibeji, que na verdade é a
inconsciência do novo omon-orixá, pois o Erê é o responsável por muita coisa e
ritos passados durante o período de reclusão. O Erê conhece todas as
preocupações do iyawo, também, aí chamado de omon-tú ou “criança-nova”. O
comportamento do iniciado em estado de "Erê" é mais influenciado por
certos aspectos de sua personalidade, que pelo caráter rígido e convencional
atribuído a seu orixá. Após o ritual do orúko, ou seja, nome de iyawo segue-se
um novo ritual, ou o reaprendizado das coisas chamado panã.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Erês são guias, e tanto na Umbanda como no Candomblé são
estereotipados como crianças, porque é exatamente essa sensação que eles passam
com toda sua pureza. Só que na verdade eles são seres encantados, então nunca
passaram pela experiência do existir humana.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A missão de cada Erê é a de intermediar o contato entre as
pessoas e os Orixás (já que eles não falam), eles são o ponto exato entre a
nossa consciência humana e o inconsciente do Orixá. No Candomblé, os Erês
auxiliam os iniciados sendo os portadores das mensagens dos Orixás aos seus
filhos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esses seres de Luz trazem a energia de renovação, enchem as
almas de esperança e empolgação por tudo que é novo, pois eles sabem que são
nas incertezas que se pode encontrar as melhores respostas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pense desta forma: se as coisas não foram como imaginava até
esse ponto de sua vida, isso é um sinal de que você precisa mudar de rota, não
é mesmo? Então se apegue às vibrações desses guias e permita que a juventude e
motivação percorram seu ser e te leve para melhores caminhos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As características dos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esses encantados têm seus espíritos como os de qualquer
criança, esbanjam disposição e sinceridade e por isso, necessitam de pessoas
que os possam controlar sabiamente, para que eles consigam se concentrar na
missão a qual foram enviados.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma festa de Erê promete transmitir uma energia única para
quem a frequenta, é realmente um banho de renovação e ânimo para todos que os
buscam.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apaixonados por doces, esses pequenos de espírito infantil
atuam na linha da direita, na Umbanda eles são da linha de Oxumaré, já no
Candomblé os Erês são mensageiros do Orixá de cabeça de quem os invoca.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além de doce, eles também adoram brinquedos que correspondem
à sua linha de atuação. Muitos deles passam a gira abraçados com bonecas,
carrinhos, barcos, montados em cavalinhos, usando espelhinhos, chupando
chupetas ou até mesmo os dedos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Erês não gostam de choro, farão de tudo para te ver sorrir,
e suas orientações serão todas voltadas a caminhos que te levarão às conquistas
e realizações.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Erês e Ibejis / Os Erês no Candomblé<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os Ibejis embora sejam crianças extrovertidas, não são guias
como os Erês, possuem suas representatividades de Orixás e se diferem dos
encantados em suas histórias e atributos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No Candomblé embora os Erês também sejam crianças, pode-se
dizer que eles são mais “comportados” (quando são educados corretamente). Eles
transitam as informações dos Orixás para seus filhos, sendo assim são sempre
solicitados pois somente eles estabelecem essa comunicação.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">São figuras extremamente importantes, estão sempre presentes
e ajudam na limpeza da casa. A energia do terreiro está totalmente associada
com as vibrações dos Erês.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como dito anteriormente, esses guias no Candomblé seguem a
linha do Orixá de cabeça de quem é iniciado na religião. E devido a este
motivo, sua nomenclatura está relacionada a este Orixá regente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Alguns nomes de Erês no Candomblé:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Exú = Foguinho e Pinga Fogo;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oxóssi = Andorinha e Flexinha;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oxalá = Pombinha Branca e Caramujinho;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oxum = Amorzinho e Espelhinho;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Yansã = Ventania e Tachinho;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oxumaré = Chuvinha e Arco-Íris;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Yemanjá = Conchinha e Maré;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nanã = Laminha e Lodinho;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Xangô = Gamelinha e Trovoada;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ogum = Guerreirinho e Espadinha;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Omulú = Pipoca e Palhinha.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Erês e São Cosme e Damião / Os Erês na Umbanda<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">São Cosme e Damião são Santos da Igreja Católica amados em
diversas religiões, onde os Orixás Ibejis são sincretizados com os médicos
gêmeos. Na Umbanda é notável a adoração pelos dois irmãos, já que a própria
festa dos Erês é conhecida como Festa de São Cosme e Damião, onde há uma
comemoração para os encantados, repleta de doces e da energia da felicidade de
infância.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O motivo dessa representação ligada aos Santos é devido ao
costume que ambos tinham de atender pessoas carentes gratuitamente e entregar
doces às crianças que passavam por seus cuidados.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esse simples gesto repleto de carinho ficou marcado
eternamente e passou a ser homenageado na Umbanda, com a entrega de docinhos
para as crianças que irão receber o passe nas giras.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os Erês na Umbanda seguem a linha de Oxumaré pois ambos
trabalham no campo da renovação e da transformação com o intuito de alcançar o
sucesso em qualquer que seja o assunto.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Umbanda, os Erês como guias, dão passes para aqueles que
vão em procura de sua sabedoria e proteção, eles enchem o terreiro de alegria e
todos saem da festa muito mais motivados, com as energias transformadas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Alguns nomes de Erês na Umbanda: Erê Zezinho, Joãozinho,
Pedrinho, Mariazinha e Aninha. O que pode acontecer é desse nome ter um
complemento e isso determinar uma relação do Erê com um Orixá, por exemplo:
Zezinho Marinheiro (vibração de Yemanjá).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pontos cantados dos Erês</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzThSRu_u-kw06RtbOyYFEErgktf4u3OKJEsIcg8GQD8GE5-ZqpiokGCvHTj_3D9P5wq4xrRBKzJ0yagQJyQT5FtCdUeG8GVlQ1rk3nX38uvzsJ6wq7wTn4IUjX2PfW3FJJrdHMm0mA89b/s275/ofe.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzThSRu_u-kw06RtbOyYFEErgktf4u3OKJEsIcg8GQD8GE5-ZqpiokGCvHTj_3D9P5wq4xrRBKzJ0yagQJyQT5FtCdUeG8GVlQ1rk3nX38uvzsJ6wq7wTn4IUjX2PfW3FJJrdHMm0mA89b/s0/ofe.jpg" width="275" /></a></div><br /><o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoNormal">Ponto 1<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">“PAPAI ME MANDA UM BALÃO<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">COM TODAS AS CRIANÇAS<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">QUE TEM LÁ NO CÉU<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">TEM DOCE PAPAI,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">TEM DOCE PAPAI,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">TEM DOCE LÁ NO MEU JARDIM!”<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ponto 2<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">“YEMANJÁ, CADÊ OGUM,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FOI COM OXÓSSI AO RIO DE JORDÃO,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FORAM SALDAR, SÃO JOÃO BATISTA,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">E BATIZAR COSME E DAMIÃO.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">YEMANJÁ, CADÊ OGUM,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FOI COM OXÓSSI AO RIO DE JORDÃO,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FORAM SALDAR, SÃO JOÃO BATISTA,<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">E BATIZAR COSME E DAMIÃO.”<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oferendas aos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">IMPORTANTE: toda oferenda deve ser orientada por alguém
responsável do Candomblé ou Umbanda, cada Orixá possui suas peculiaridades que
devem ser respeitadas e guiadas por quem os conhecem após anos de prática na
religião.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como eternas crianças, suas principais oferendas são a base
de doces e brinquedos. Os Erês também gostam de comidas típicas afro, como o
mugunzá e carurú.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dias dos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os domingos e segundas são os seus dias da semana. O dia da
comemoração em nome dos Erês é 27 de setembro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Cores dos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os Erês gostam de todas as cores, principalmente em tons
mais claros. As mais características são rosa, azul e verde bebê.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oração aos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">“OMI IBEJI. BEJÉ ERÓ! SALVE A FORÇA DAS CRIANÇAS! SALVE OS
ERÊS FORÇA PURA, VERDADEIRA, QUE RELUZ NO CÉU AZUL TRAGA AO NOSSO LAR A PAZ E A
ESPERANÇA, ZELE POR TODAS AS CRIANÇAS.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">ENCAMINHE MINHAS PRECES A OXALÁ PAI DE IMENSA PUREZA, QUE
MEUS PEDIDOS FEITOS COM CLAREZA E VERDADE SEJAM ATENDIDOS. (FAZER UM PEDIDO)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">DOCES CRIANÇAS, OH ERÊS! REPRESENTANTES DE COSME E DAMIÃO,
QUE VOSSA SANTA PROTEÇÃO ME SIRVA DE CONSOLO E APOIO NAS HORAS DIFÍCEIS.
ACEITEM MINHA HUMILDE OFERENDA QUE É FEITA COM VERDADE E FÉ E INTERCEDA POR MIM
JUNTO AO PAI DE AMOR SUPREMO. AGRADEÇO AS CRIANÇAS!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">SALVE ERÊS!”<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Saudação aos Erês<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Saudação: Bejiróó! Oni Beijada! – A saudação tem significado
de: “Ele é dois!” ( a mesma dos Ibejis).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os Erês são fonte de energia e renovação. Eles despertam em
nós nossa mais pura essência, vontade de progredir e de buscar a felicidade
plena. Esses sentimentos são oriundos do nosso verdadeiro eu, que acabamos
reprimindo durante nosso crescimento, mas que os Erês conseguem enxergar e
farão o possível para que você relembre o verdadeiro significado de viver.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No Candomblé, Erê é o intermediário entre a pessoa e o seu
Orixá, é o aflorar da criança que cada um guarda dentro de si; reside no ponto
exacto entre a consciência da pessoa e a inconsciência do orixá. É por meio do
Erê que o Orixá expressa a sua vontade, que o noviço aprende as coisas
fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos específicos do seu Orixá.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A palavra Erê vem do yorubá, iré, que significa
“brincadeira, divertimento”. Daí a expressão siré que significa “fazer
brincadeiras”. O Erê (não confundir com criança que em yorubá é omodé) aparece
instantaneamente logo após o transe do orixá, ou seja, o Erê é o intermediário
entre o iniciado e o orixá.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Durante o ritual de iniciação no Candomblé, o Erê é de suma
importância pois, é o Erê que muitas das vezes trará as várias mensagens do
orixá do recém-iniciado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Erê às vezes confundido com Ibeji, na verdade é a
inconsciência do novo omon-orixá, pois o Erê é o responsável por muita coisa e
ritos passados durante o período de reclusão. O Erê conhece todas as
preocupações do iyawo (filho), também, aí chamado de omon-tú ou “criança-nova”.
O comportamento do iniciado em estado de “Erê” é mais influenciado por certos
aspectos da sua personalidade, que pelo carácter rígido e convencional
atribuído ao seu orixá. Após o ritual do orúko, ou seja, nome de iyawo segue-se
um novo ritual, ou o reaprendizado das coisas chamado Apanan.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A confusão entre Ibeji e Erê é muito frequente, ao ponto que
em algumas casas de candomblé e batuque Ibeji é referido como Erê (criança) que
se manifesta após a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>chegada do orixá, em
outras são cultuados como Xangô e ou Oxum crianças. Porém na verdade Ibeji é um
orixá independente dos Erês. Dado o facto conhecido e recorrente de que muita
gente transita entre o Candomblé e a Umbanda, é também natural que esta
confusão se acentue, dados os conceitos e entendimentos diferentes que existem
nas duas religiões e que muitas vezes as pessoas não conseguem diferenciar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Umbanda, Erês, Ibejada, Dois-Dois, Crianças, ou Ibejis
são entidades de carácter infantil, que simbolizam pureza, inocência e
singeleza e se entregam a brincadeiras e divertimentos. Pedem-lhes ajuda para
os filhos, para fazer confidências e resolver problemas. Geralmente supõe-se
que são espíritos que desencarnaram com pouca idade e trazem características da
sua última encarnação, como trejeitos e fala de criança e o gosto por
brinquedos e doces. Diz-se que optaram por continuar sua evolução espiritual
através da prática de caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de
Umbanda. São tidos como mensageiro dos Orixás, respeitados pelos caboclos e
pretos-velhos. Geralmente, são agrupados em uma linha própria, chamada de Linha
das Crianças, Linha de Yori ou Linha de Ibeji. Costumam ter nomes típicos de
crianças brasileiras, como Rosinha, Mariazinha, Ritinha, Pedrinho, Paulinho e
Cosminho. Seus líderes de falange incluem Cosme e Damião. Comem bolos, balas,
refrigerantes, normalmente guaraná e frutas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://www.astrocentro.com.br/blog/umbanda/o-que-e-ere/">https://www.astrocentro.com.br/blog/umbanda/o-que-e-ere/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Er%C3%AA">https://pt.wikipedia.org/wiki/Er%C3%AA</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.iquilibrio.com/blog/espiritualidade/umbanda-candomble/ere/">https://www.iquilibrio.com/blog/espiritualidade/umbanda-candomble/ere/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://ocandomble.com/2008/09/22/ere/">https://ocandomble.com/2008/09/22/ere/</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza.<o:p></o:p></p>Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-6749554601531070172021-08-22T15:26:00.000-07:002021-08-22T15:26:02.479-07:00A Rocha Vulcânica: Obsidiana!<p> </p><h2 style="text-align: center;">A rocha vulcânica:
obsidiana!</h2><p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixCsVzbmhFIR2q8-Yq-UwHlvE2vYJX1wOHGIZ4H1d6lLwAC4jwJsIDkXb81KbWsjExTUq0-wK7ttTw-SGuSdphCI2ou8-60ZK8Tbh7wQIUHFv-kf1PSDYLMnjgfcMRjP0ge9YlJiWhw9bs/s580/pedra-rolada-obsidiana-negra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="382" data-original-width="580" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixCsVzbmhFIR2q8-Yq-UwHlvE2vYJX1wOHGIZ4H1d6lLwAC4jwJsIDkXb81KbWsjExTUq0-wK7ttTw-SGuSdphCI2ou8-60ZK8Tbh7wQIUHFv-kf1PSDYLMnjgfcMRjP0ge9YlJiWhw9bs/s320/pedra-rolada-obsidiana-negra.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal">Obsidiana é uma rocha ígnea extrusiva constituída quase
integralmente por um tipo de vidro vulcânico com 70% ou mais de sílica (SiO2 -
dióxido de silício) na sua composição química. Forma-se quando uma lava de
composição félsica e baixo teor em água (menos que 2-3% mássicos) arrefece
rapidamente sem permitir a formação de cristais em quantidade substancial.
Apesar do rápido arrefecimento ser necessário, a vitrificação ocorre
essencialmente porque a riqueza em silicato das lavas félsicas induz uma elevada
viscosidade e polimerização que dificultam a cristalogénese. A obsidiana é
classificada como um mineraloide por não ser cristalina, já que ter estrutura
cristalina é condição necessária para que um material geológico de ocorrência
natural possa ser considerado um mineral.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Descrição<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é produzida quando lavas félsicas emitidas por
um vulcão arrefecem rapidamente com pouca ou nenhuma cristalogénese. A
obsidiana é frequentemente encontrada nas margens de escoadas lávicas de
características félsicas, especialmente das riolíticas, nas quais o alto teor
em dióxido de silício propicie uma composição química que induz elevada
viscosidade e um alto grau de polimerização na lava. A inibição da difusão
atómica que resulta da alta viscosidade e polimerização explica a reduzida taxa
de crescimento dos cristais.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para a formação da obsidiana é fundamental um baixo teor
mássico de água (em geral em torno de 1%), sendo que quando o teor em água
excede os 2-3% (em massa), a formação de micro-bolhas na lava em arrefecimento
produz pedra-pomes em vez de obsidiana. Em situações intermédias forma-se a
retinite, uma massa igualmente amorfa (e portanto um mineraloide), mas com
grandes percentagem de inclusões cristalinas e sem o lustre vítreo típico da
obsidiana.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A natureza vítrea da obsidiana, na essência um sólido
amorfo, ou seja um vidro, confere a esta rocha uma elevada dureza (5-6 na
escala de Mohs) e fragilidade, pelo que fractura na forma concoide, produzindo
lâminas com gume muito afiado. A capacidade de formar lâminas cortantes de
elevada dureza levou a que a obsidiana fosse utilizada no passado na
manufactura de ferramentas de corte e de perfuração, tendo recentemente sido
utilizada na produção experimental de lâminas cirúrgicas a utilizar em bisturis
de grande precisão.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O nome «obsidiana» deriva de uma observação constante da
obra História Natural de Plínio, o Velho, que afirma que:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">“<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>...
entre as várias formas de vidro deve ser considerado o vidro obsiano, uma
substância muito similar à encontrada por Obsius na Etiópia.”<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Este texto de Plínio, o Velho, estabelece a etimologia do
nome «obsidiana», assim designada por se assemelhar ao vidro vulcânico
encontrado na Etiópia por Obsius, um explorador romano, a que fora dado o nome
de obsiānus lapis, em honra do seu descobridor.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana forma-se quando a lava, o material de que é
originária, arrefece rapidamente sem permitir a cristalização da maioria dos
seus compostos constituintes. As tectites foram durante muito tempo
consideradas como obsidianas produzidas por erupções vulcânicas lunares, mas na
actualidade poucos cientistas consideram verdadeira essa hipótese, atribuindo
antes a sua formação ao impacte de corpos extraterrestres.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é um material semelhante a um mineral, ou seja
um mineraloide, mas não um verdadeiro mineral pois, por ser um vidro, isto é um
sólido amorfo, não cumpre um dos requisitos essenciais dos minerais que é serem
cristalinos. Para além disso, a sua composição química é demasiado complexa
para que pudesse constituir um único mineral.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar da obsidiana ser geralmente de coloração escura,
similar a rochas máficas como os basaltos, a composição da obsidiana é em
extremo félsica. A obsidiana é composta maioritariamente por SiO2 (dióxido de
silício), geralmente numa proporção de 70% ou mais. Entre as rochas cristalinas
com composição semelhante à obsidiana incluem-se os granitos e os riolitos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em consequência da obsidiana ser metaestável nas condições
prevalecentes na superfície da Terra (com o tempo o vidro transforma-se em
finos cristais minerais), não é encontrada obsidiana formada antes do Período
Cretáceo. Este processo de decomposição da obsidiana é acelerado pela presença
de água. Tendo em geral menos de 1% de água (em peso) na sua composição quando
é formada, a obsidiana fica progressivamente hidratada quando exposta às águas
subterrâneas, formando perlite.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana pura tem em geral uma coloração escura, mas a
cor varia em consequência da presença de impurezas. Ferro e magnésio
tipicamente dão à obsidiana uma coloração negra ou castanho escuro. São
conhecidas algumas raras ocorrências de obsidiana quase incolor. Em algumas
rochas, a inclusão de pequenos cristais brancos de cristobalite, forma
aglomerados radiais no seio do vidro negro que produzem um padrão de manchas,
por vezes em forma de floco de neve (obsidiana floco de neve). A obsidiana pode
conter padrões formados por bolhas de gás que permaneceram do fluxo da lava,
alinhadas ao longo de camadas criadas à medida que a rocha fundida fluía antes
de arrefecer. Essas bolhas podem produzir interessantes efeitos tais como um
brilho dourado (obsidiana brilhante). Um brilho iridescente, em forma de
arco-íris (obsidiana arco-íris) é causado pela inclusão de nanopartículas de
magnetite.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ocorrência<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana pode ser encontrada em locais onde tenham
ocorrido erupções riolíticas, pelo que apesar de não ser uma rocha comum ocorre
em múltiplas áreas de vulcanismo recente, desde a Australásia, à Eurásia e às
Américas, para além de diversas regiões insulares.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na América do Norte a obsidiana ocorre em escoadas lávicas
no interior das caldeiras do Vulcão Newberry e do Vulcão de Medicine Lake no
Cascade Range e nas Inyo Craters a leste da Sierra Nevada na Califórnia. O
Yellowstone National Park inclui uma área rica em obsidiana localizada entre
Mammoth Hot Springs e a Norris Geyser Basin. Existem depósitos em diversos
estados do oeste dos Estados Unidos, incluindo Arizona, Colorado, New Mexico,
Texas, Utah, Washington, Oregon e Idaho. Depósitos de obsidiana foram também localizados
no leste do continente, nos estados de Virgínia, Pennsylvania e Carolina do
Norte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na região do Mediterrâneo central são conhecidos depósitos
em quatro regiões: Lipari, Pantelleria, Palmarola e Monte Arci. Na região do
Mar Egeu são conhecidos desde a Antiguidade depósitos em Milos e Giali.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A região em torno da cidade de Acigöl e o vulcão de Göllü
Dağ são as mais importantes origens de obsidiana conhecidos na Anatólia central
e uma das mais importantes origens deste material durante o período pré-histórico
no Oriente Médio.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A nível mundial, são conhecidas cerca de 70 localidades onde
a obsidiana pode ser extraída (dados de 2010). Entre os depósitos de obsidiana
conhecidos contam-se:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">África<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nas imediações do Lago Shala, Etiópia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No vulcão Chabbi, próximo de Awassa, Etiópia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Médio Oriente<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nas imediações de Ierevan, Arménia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Hasan Dağı, Turquia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">İkizdere, Turquia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nemrut Dağı, Turquia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Süphan Dağı, Turquia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Europa<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Islândia (em múltiplos lugares, mas principalmente em
Landmannalaugar)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Lipari (ilhas Eoli)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Monte Arci, Sardenha<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Palmarola, Itália<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pantelleria<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ilha Gyali, Mar Egeu<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ilha Milos, Mar Egeu (jazigo explorado desde a Idade do
Bronze e com os restos da mineração dessa época ainda visíveis)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Montes Tokajer, Hungria e outros depósitos na Eslováquia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Garsebacher Schweiz nos arredores de Meißen, Sachsen,
Alemanha<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Las Cañadas, em Tenerife, bem como no bordo da Caldera de
Taburiente e nas montanhas de La Palma, Canárias<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em diversos locais dos Açores, com destaque para o Pico
Alto, na ilha Terceira<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">América do Norte<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mount Edziza no norte da British Columbia (comercializado
pelos povos aborígenes desde 8000 a.C)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Vulcões da região da Cidade do México (México)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Newberry Caldera, Oregon, USA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Glass Buttes, Oregon, USA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Glass Mountain, Califórnia, USA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Polinésia e Nova Zelândia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ilha de Páscoa<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ilhas Mayor, Tuhua, Nova Zelândia (origem da obsidiana usada
pelos povos maori)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uso pré-histórico e histórico<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A primeira evidência arqueológica conhecida do uso de
obsidiana foi descoberta em Kariandusi e outros sítios da idade Achelense (que
começou há cerca de 1,5 milhões de anos atrás) e foi datada de 700.000 a. C,
ainda que o número de objectos encontrados nestes sítios seja muito limitado em
comparação com o Neolítico.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A análise do uso de obsidiana na cerâmica do Neolítico na
área em torno de Lipari demonstra que este é significativamente mais baixo a
uma distância equivalente a duas semanas de caminhada. A obsidiana proveniente
da Anatólia foi utilizada no Levante e na região do actual Curdistão iraquiano
desde cerca de 12 500 a. C. A primeira evidência do seu uso por civilizações do
período histórico foi encontrada em escavações realizadas em Tell Brak e data de
finais do quinto milénio.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana foi muito valorizada nas culturas da Idade da
Pedra porque, como o sílex, podia ser fracturado para produzir lâminas
cortantes ou pontas de flecha e de lança. Como ocorre com todos os vidros
vulcânicos e alguns outros tipos de rochas, a obsidiana fractura-se com uma
característica fractura concoide. A forma de fractura da obsidiana permite que
se possa golpear com outras pedras para modificar a sua forma, permitindo a
criação de objectos com formas complexas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana também era polida para criar espelhos rústicos
primitivos. Para calcular a idade dos artefactos de obsidiana, os arqueólogos
modernos desenvolveram um sistema de datação relativa conhecido por datação por
hidratação da obsidiana.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oriente Médio<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ferramentas de obsidiana de Tilkitepe, Turquia, datadas do
quinto milénio antes de Cristo (Museu das Civilizações da Anatólia)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No Período de al-Ubaid,no quinto milénio antes de Cristo, já
se faziam facas a partir de obsidiana minado no território que hoje é a
Anatólia central, Turquia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No Antigo Egipto utilizou-se para fins decorativos obsidiana
importada das ilhas do Mediterrâneo oriental e das regiões do sul do Mar
Vermelho. A obsidiana também se utilizava em circuncisões rituais pela sua
agudez e maneabilidade. Na zona do Mediterrâneo oriental utilizou-se obsidiana
para fabricar ferramentas, espelhos e objectos decorativos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Também se encontraram objectos de obsidiana em Gilat, um
sítio no oeste de Negueve, em Israel. Oito artefactos de obsidiana de Gilat que
datam da Idade do Cobre são provenientes dos jazigos da Anatólia. Mediante a
análise de ativação de neutrões (NAA) na obsidiana encontrada neste sítio
conseguiu-se determinar rotas comerciais e redes de intercâmbio desconhecidas
até então.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Américas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A análise cuidadosa da obsidiana numa cultura ou lugar pode
ser de grande utilidade para reconstruir o comércio, a produção e a
distribuição, e com isso compreender os aspectos económicos, sociais e
políticos de uma civilização. Este é o caso de Yaxchilán, uma cidade maia onde
até se estudaram as implicações das guerras ligadas com o uso de obsidiana e os
seus restos.[36] Outro exemplo é a recuperação arqueológica dos sítios
costeiros Chumash na Califórnia, que apontam para a existência de laços
comerciais importantes com o longínquo sítio de Casa Diablo nas montanhas da
Sierra Nevada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As culturas mesoamericanas usaram profusamente a obsidiana
para elaborar ferramentas e ornamentos. Também a utilizaram para elaborar
armas, como as espadas de madeira dura com folhas de obsidiana incrustadas,
conhecidas como hadzab entre os maias ou macuahuitl entre os aztecas. A arma
era capaz de infligir terríveis lesões por combinar as lâminas afiladas da
obsidiana com o corte irregular de uma arma de serra.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As populações aborígenes das Américas comercializavam a
obsidiana por todo o continente. Como cada vulcão, e em alguns casos cada
erupção vulcânica, produz obsidiana com características distintas, os
arqueólogos podem traçar as origens de cada artefacto específico. As mesmas
técnicas de rastreio permitiram rastrear a origem da obsidiana encontrada na
Grécia como procedente de Melos, Nisyros ou Giali, ilhas do mar Egeu. Os blocos
e as folhas de obsidiana vendiam-se terra adentro, a grandes distâncias da
costa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em Chile encontraram-se ferramentas de obsidiana
provenientes do vulcão Chaitén tão longe como em Chan-Chan, Mehuín, 400 km a
norte do vulcão e também em vários lugares a 400 km ao sul do vulcão.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ilha de Páscoa<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Rapa Nui (Ilha de Páscoa) a obsidiana, denominada pelos
antigos rapanui como mat'a, foi utilizada para elaborar ferramentas afiladas,
tanto de corte como para a guerra, em forma de pontas de lança, as quais foram
encontradas abundantemente em toda a ilha, e também como material para formar
as pupilas dos olhos das estátuas moai (ou mo'ai).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uso actual<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Actualmente, alguns cirurgiões utilizam lâminas de obsidiana
porque o seu fio é até cinco vezes mais delgado que o dos bisturis de aço. Os
cortes feitos com as lâminas de obsidiana são mais finos e causam menos dano ao
tecido orgânico, permitindo que as feridas cirúrgicas sarem mais rapidamente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar de nos Estados Unidos o uso de lâminas de obsidiana
para fins cirúrgicos em seres humanos não ter ainda sido aprovado pela Food and
Drug Administration (FDA), a obsidiana é utilizado como escalpelo por alguns
cirurgiões, porque as folhas de obsidiana bem preparadas apresentam um fio
muito mais nítido que os bisturis cirúrgicos de alta qualidade de aço; o fio da
obsidiana tem uma espessura de apenas 3 nanómetros. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Mesmo a lâmina de metal melhor afiada tem uma
folha irregular e dentada quando vista sob um microscópio; pelo contrário, as
lâminas de obsidiana apresentam-se suaves e uniformes quando examinadas, mesmo
com recurso a um microscópio electrónico.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é também utilizada para fins ornamentais e como
pedra preciosa. Desde a década de 1970 que se utiliza obsidiana para a
fabricação da base dos giradiscos, como por exemplo o modelo SH-10B3 da
Technics, de coloração negra grisácea.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é um mineralóide, ou seja, por não ter formação
cristalina não se encaixa na categoria cristal e é mais complexa do que um
mineral. A mitologia e usos comuns feito ao longo da história humana nos
conduzem a percepção que ela pode ajudar a evoluir, a mexer no que está quieto,
acomodado e escondido, mas não resolvido. Estou no caminho certo? Quais meus
pontos fortes e fracos? Em que posso melhorar?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Se você já se fez uma dessas perguntas, significa que já
começou seu processo de evolução como ser humano. Pelo menos, melhorar a cada
dia e nos conhecer melhor deveriam ser nossos objetivos principais na vida.
Afinal, é para isso que estamos aqui. Neste conteúdo você vai entender o que é
a obsidiana, seu significado e como usar.<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisLXVbCxUyf4Q9sAxXTcb4ybtt0jmiOvXmW_XaEhLIDaoD7qSdjC_OISz4X8KFNY5se3W6pDtdzZ8jRIvrYiR7ERgfErV5hgGPUFab5CPk5X7mOdJiUDh_aRBb6yCWJvqXLTDmUNFrz-m0/s810/obsidiana118455492_m-810x540.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="810" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisLXVbCxUyf4Q9sAxXTcb4ybtt0jmiOvXmW_XaEhLIDaoD7qSdjC_OISz4X8KFNY5se3W6pDtdzZ8jRIvrYiR7ERgfErV5hgGPUFab5CPk5X7mOdJiUDh_aRBb6yCWJvqXLTDmUNFrz-m0/s320/obsidiana118455492_m-810x540.jpg" width="320" /></a></div><br /><p class="MsoNormal"><br /></p>
<p class="MsoNormal">OBSIDIANA: SIGNIFICADO E COMO IDENTIFICAR<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O nome vem do Obsius, um explorador romano que a catalogou
como vidro vulcânico quando encontrou na Etiópia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Geralmente escura, a cor na obsidiana é produzida por
elementos que se juntam na sua formação, magnésio e ferro para a castanha e
negra, bolhas de gás geram as douradas, cristais brancos as flocos-de-neve e
magnetitas as arco-íris.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os efeitos produzidos e a beleza deles acaba influenciando o
valor, tornando as mais caras a medida que sua beleza e efeito seja mais
particular e rara.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">OBSIDIANA NEGRA: COMO ESSA PEDRA NOS AJUDA A EVOLUIR<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O problema é que sempre pensamos que temos tempo suficiente.
Mas na verdade não deveríamos ter tempo para desculpas, para a preguiça ou para
o comodismo. O tempo é agora, o futuro está mais perto, precisamos mudar já!
Primeiro a nós mesmos e, como o tempo é curto, o nosso redor também.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Vamos enxergar o que está travado, no que somos mais
resistentes à mudança, quais nossos pontos negativos, nossas sombras, e nos
colocar no caminho da evolução. Não espere a próxima geração para fazer isso,
não viemos para esse mundo de férias, viemos com uma missão, evoluir. É assim o
chamado da obsidiana!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">PARA QUE SERVE A PEDRA OBSIDIANA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é uma pedra terapêutica, possui uma energia
focada que detecta exatamente aquilo que atrapalha nosso conhecimento e
crescimento, trabalhando exatamente nisso, mostrando a você o que é e onde
incomoda.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ela trabalha essa energia através de nossa própria vontade
de melhoria e perfeição interior. Então, se nosso desejo for pequeno, ela pouco
fará. A obsidiana nos ajuda a vencer nossas “arestas”, fazendo-nos enfrentá-las
conscientemente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana não é perigosa, mas terapeuticamente requer
respeito, a pessoa que não quer melhorar, se enxergar e evoluir, ou não está em
um momento propício para esse movimento interno, pode percebê-la assim, mas
seria o reflexo da própria sombra e resistência.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É seguro usar em acessórios, como colar ou pulseira de
obsidiana, mas como qualquer pedra terapêutica, o uso recomendado é pontual e
não constante. O uso intenso pode exacerbar a busca interna, aprofundando e
buscando até o que e onde não alcançamos, como traumas e feridas familiares e
ancestrais. O que é bom pontualmente e com suporte profissional, mas não é
adequado no cotidiano.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas também é uma pedra que tem um lado doce. Quando
recorremos a ela em situações extremas, como um grande choque emocional, é
capaz de tornar-se receptiva e emitir respostas que logo nos aliviam. Mas como
toda pedra escura, a obsidiana preta deve ser empregada com respeito e cautela.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">COMO USAR A PEDRA OBSIDIANA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para aprimoramento do ego, coloque a pedra obsidiana negra
sobre um dos Chakras inferiores (o Básico, o Sacro ou Plexo Solar), para atrair
as energias mais sutis dos Chakras superiores (Coronário e Frontal). Use-a de
uma a duas vezes na semana, por, no máximo, 20 minutos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É uma pedra de origem vulcânica, por isso tem uma ligação
forte com o fogo. Ela lida com a purificação do ego e quando se faz necessário
dá um “sacode” na sua vida e o faz focar no que interessa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma vez trabalhado uma parcela do ego, sombras e
resistências, traz um empoderamento do seu próprio ser que entendemos como
riqueza, mas é puro poder de manifestação, da essência única de cada pessoa.
Dessa noção e conceito vem a pulseira de feng shui de obsidiana, mas é um
caminho, um processo interno para percorrer.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">MEDITE COM A OBSIDIANA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Coloque-se em uma posição confortável, em um lugar
tranquilo. Pegue sua pedra para esse exercício e olhe detalhadamente para ela
por algum tempo, até ser capaz de fechar os olhos e “vê-la” em todos os seus
detalhes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim que conseguir isso, comece a relaxar física e
mentalmente, respirando profundamente e deixando os pensamentos fluírem sem
querer apagá-los ou detê-los. Quando tiver alcançado um nível razoável de
relaxamento, “veja” a pedra em pensamento.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dentro de uma contagem de 1 a 7, ela vai crescendo na sua
visualização até ficar do tamanho de uma montanha. Assim que visualizar esse
tamanho, você vai para a superfície da pedra e começará a explorá-la,
percorrendo-a por fora. Se na sua visualização encontrar alguma entrada e
caminho, explore-os também.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quando ficar satisfeito com suas explorações, volte ao lugar
onde começou e conte novamente de 1 a 7, mas dessa vez visualizando a pedra até
que ela diminua e volte ao seu tamanho normal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Respire profundamente algumas vezes e movimente-se
delicadamente para voltar ao estado de alerta normal e abra os olhos. Escreva
tudo o que viu, ouviu ou sentiu durante sua visualização.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Essa meditação lhe ajuda a ter “insights” e movimentar a
energia de transformação da obsidiana. Anote tudo o que sentiu e visualizou.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">“Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor,
o mais admirável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus
caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da
esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?”,
C.Jung.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana é um produto da lava vulcânica. Quando esta
substância esfria velozmente, ao invés de produzir um rochedo – conforme a
configuração desta pedra em estado de fusão, ela constituirá basalto, andesito,
riolito, ou outro tipo de rocha -, resultará em um vidro estruturado
naturalmente, ou seja, na obsidiana, que se distingue dos espécimes de cristal
por ser essencialmente composto por átomos dispostos em boa ordem.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Isto pode ocorrer, por exemplo, quando a lava jorra sobre
uma superfície líquida. Este vidro natural é formado essencialmente por 70% ou
mais de uma substância conhecida como sílica. Por não ter a mesma estrutura dos
cristais, a obsidiana é considerada muitas vezes como um mineralóide – elemento
de natureza geológica que não pode ser classificado como cristal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Este espécime pode ser revelado por suas características
únicas: o fulgor típico dos vidros, uma fissura semelhante ao interior de uma
concha, bem acentuada, e coloração escura, que pode tender para o esverdeado, o
cinzento, o marrom, o amarelo ou para o tom avermelhado.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Estas cores vão sempre se diversificar,
conforme as máculas que nela podem ser encontradas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O tom que vai do verde escuro ao negro é justificado pela
presença de ferro e de magnésio. Se a obsidiana apresenta minúsculos cristais
brancos e junções de cristobalite na forma de raios – uma das variedades
formais assumidas pelo quartzo -, o vidro adota um modelo manchado ou na forma
de ‘floco de neve’.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A obsidiana pode igualmente ser constituída por glóbulos de
ar, os quais resultam do movimento anterior da lava que a produziu; estas
bolhas estarão, então, dispostas nos estratos gerados exatamente quando a pedra
liquefeita manava, um momento antes de ser esfriada. Elas têm o potencial de
criar resultados intrigantes neste vidro, como, por exemplo, um arco-íris.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os fragmentos pequenos de obsidiana que foram
originariamente desgastados e formatados no feitio circular pela ação do vento
e da água são denominados, nesta condição, ‘lágrimas de apache’. Com todas
estas múltiplas formas, a obsidiana é predominantemente utilizada para fins
decorativos. Além de suas configurações naturais, ela também pode assumir
outros formatos, conforme a maneira como é aparada. Até suas cores variam
segundo o tipo de corte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por suas várias utilidades, foi adotada amplamente durante a
Idade da Pedra. Com ela era possível confeccionar instrumentos afiados e
cabeças de seta. Era igualmente envernizada para constituir espelhos. No período
pré-colombiano, a obsidiana era comum na região americana conhecida como
Mesoamérica, pois com ela se elaboravam esculturas e utensílios, bem como uma
espécie de espada com lâminas de obsidiana e o corpo composto de madeira.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por seu fulgor e sua transparência, é utilizada como pedra
preciosa há pelo menos 5 mil anos. A mais adotada é a que procede do México,
particularmente de Querétaro e Hidalgo. Mas também há vidros que provêm da
Itália, dos Estados Unidos, Hungria, Nova Zelândia e Rússia. No sul do Brasil é
fácil se deparar com obsidiana preta, principalmente no Rio Grande do Sul.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Obsidiana">https://pt.wikipedia.org/wiki/Obsidiana</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.personare.com.br/conteudo/obsidiana-m5549">https://www.personare.com.br/conteudo/obsidiana-m5549</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.infoescola.com/geologia/obsidiana/">https://www.infoescola.com/geologia/obsidiana/</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza.<o:p></o:p></p>Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-14090225351895488952021-06-23T14:13:00.001-07:002021-06-23T14:13:16.314-07:00A bruxa Boa e Má: Baba Yaga!<p><b> </b></p><p style="text-align: center;"> <b style="text-align: left;"><span style="text-align: center;">A bruxa que é boa e má: Baba Yaga!</span></b></p><p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><b><o:p></o:p></b></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjHzqJdjAcjrzN8YAsFJ3jNNk6kpW2zR3JPx-asQRU1pj_V2OzrXSYBiCNnSZhScixFVhcdsHj8fqJiW7UxFMhlQ-PAkPi0-MkI9rP2LjGfzYKoKuhtTbQxRi76SEfkZcQLGzyIYA5p05m/s320/baba2Byaga2B7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="231" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjHzqJdjAcjrzN8YAsFJ3jNNk6kpW2zR3JPx-asQRU1pj_V2OzrXSYBiCNnSZhScixFVhcdsHj8fqJiW7UxFMhlQ-PAkPi0-MkI9rP2LjGfzYKoKuhtTbQxRi76SEfkZcQLGzyIYA5p05m/s0/baba2Byaga2B7.jpg" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal">No folclore eslavo, Baba Yaga (em russo: Баба-яга; romaniz.:
Baba-yaga; também chamada Baba Jaga em polonês, jězě em tcheco e eslovaco e
Jaga Baba em esloveno) é um ser sobrenatural (ou um trio de irmãs com o mesmo
nome) que tem a aparência de uma mulher deformada e/ou feroz e que voa pelos
céus montada num almofariz, apagando os rastros que deixa com sua vassoura.
Mora no interior da floresta numa casa apoiada sobre pés de galinha (ou apenas
sobre um pé, em algumas versões), e cuja fechadura é uma boca cheia de dentes.
A Baba Yaga pode ajudar ou dificultar aqueles que a encontram ou a procuram.
Ela às vezes desempenha um papel maternal, e também tem associações com a vida
selvagem da floresta. De acordo com a morfologia folclórica de Vladimir Propp,
a Baba Yaga comumente aparece como uma doadora (nos contos de fadas) ou vilã,
ou pode ser completamente ambígua. Andreas Johns identifica a Baba Yaga como
"uma das figuras mais memoráveis e distintas no folclore europeu
eslavo", observa que ela é "enigmática" e muitas vezes exibe uma
"ambiguidade surpreendente".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Johns resume Baba Yaga como "uma figura multifacetada,
capaz de inspirar pesquisadores a vê-la seja como Nuvem, Luz, Morte, Inverno,
Cobra, Pássaro, Pelicano ou Deusa da Terra, ancestral matriarcal totêmica,
iniciadora fêmea, mãe fálica, ou imagem arquetípica".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Isaac Bashevis Singer descreveu Baba Yaga com um nariz
vermelho arrebitado, narinas largas e ardentes, olhos em chama como carvão em
brasa e com cardos a sair do crânio em vez de cabelos. Singer referiu também a
existência de babas menores e de pequenos demônios chamados dziads. Ajuda os
puros de coração e devora os impuros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Segundo o linguista germano-russo Max Vasmer o nome
Baba-yaga poderia ter derivado do proto-eslavo ęgа, "dor". Baba nas
línguas cirílicas significa "avó", enquanto Yaga é o diminutivo de
Yadviga, nome eslavo derivado do alemão e equivalente ao antropônimo/topônimo
Edviges.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O termo Baba tem sido usado tanto para "avô" quanto
para "mulher" nas línguas búlgara, macedônia, romena e servo-croata.
No russo moderno a palavra бабушка (babushka), que significa "avó",
deriva dela, tal como a palavra babcia (que também significa "avó")
em polonês, ou бабця (babtsya) em ucraniano. Baba tem sido também uma palavra
de conotação pejorativa no ucraniano e russo modernos, tanto para mulheres como
para "um homem delicado, tímido, ou sem caráter". No polonês o termo
também é considerado pejorativo, significando "uma mulher viciada ou feia".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Já no sânscrito, Baba significa "velha" ou
"sábia" e Yaga vem de "Yajna" da tradição védica está
relacionado ao fogo, ao sacrifício, e também a "Ahi" que seria
"serpente" ou "mulher". O significado de Baba Yaga então
estaria relacionado a "Sábia do Fogo" ou "Sábia da
Transformação" – a transformação tem a ver com o sacrifício, o ato de se
livrar daquilo que não mais a pertence. Comparando a outras traduções (como as
relatadas abaixo) pode-se entender o significado dessa mulher sábia entrelaçado
e relatado como "bruxa".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Termos relacionados ao segundo elemento do nome, Yaga,
aparece em várias línguas eslavas: a palavra sérvio e croata jeza
("horror", "arrepio", "calafrio"), esloveno jeza
("raiva"), checo antigo jězě ("bruxa"), checo moderno
jezinka ("dríade"), e polonês jędza ("bruxa",
"fúria"). O termo aparece no eslavônico eclesiástico como jęza ou
jędza ("doença", "enfermidade"). Em outras línguas
indo-europeias o elemento iaga tem sido ligado ao lituano engti
("oprimir", "enganar"), inglês antigo inca
("dúvida", "aflição", "dor"), e o nórdico ekki
("aflição").<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma variedade de etimologias tem sido proposta para o
segundo elemento do nome, Yaga, que ainda continua problemática, contudo um
claro consenso entre estudiosos teve resultado relativamente satisfatório. Um
exemplo disso é que no século XIX (19) Alexander Afanasyev propôs a derivação
do eslavo *ǫžь ("serpente") e do sânscrito <span style="font-family: "Nirmala UI","sans-serif";">अहि</span>, ahi ("serpente",
"cobra"). Esta etimologia tinha sido subsequentemente explorada por
outros estudiosos no século XX.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Originalmente concebida como uma entidade benfazeja, ao
longo do tempo foram lhe atribuindo um caráter sinistro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A primeira referência clara a Baba Yaga (Iaga baba)
aconteceu em 1755, em Rossiiskaya grammatika ("Gramática russa") de
Mikhail V. Lomonosov.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na gramática de Lomonosov, Baba Yaga é mencionada duas vezes
ao lado de outras figuras em grande parte da tradição eslava. A segunda das
duas menções ocorre dentro de uma lista de deuses eslavos e de seres
provavelmente equivalentes na mitologia romana (o deus eslavo Perun, por
exemplo, aparece equiparado ao deus romano Júpiter). Baba Yaga, no entanto,
aparece em uma terceira seção sem uma equivalência, atestando a percepção de
sua singularidade, mesmo conhecida nesta primeira prova.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nas narrativas em que Baba Yaga aparece, ela exibe uma
variedade de atributos típicos: uma cabana giratória, com pernas de galinha; um
almofariz, um pilão, e às vezes uma vassoura ou um esfregão. Baba Yaga
frequentemente carrega o epíteto de "perna óssea" (em russo: Баба-Яга
Костяная Нога; romaniz.: Baba Iaga Kostianaya Noga), e quando está dentro de
sua moradia, ela pode ser encontrada estendida sobre o forno, alcançando de um
canto a outro da cabana. Baba Yaga pode perceber o "cheiro russo"
(русский дух, russky dukh) daqueles que a visitam. Seu nariz pode se fixar no
teto. Alguns narradores poder dar uma ênfase particular sobre a repulsividade
de seu nariz ou outras partes do seu corpo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em alguns contos um trio de Baba Yagas se apresentam como
irmãs (todas tendo o mesmo nome). Por exemplo, na versão de The Maiden Tsar
coletado no século XIX por Alexander Afanasyev, Ivan, um filho de um
comerciante bonito, faz o seu caminho para a casa de uma das três Baba Yagas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na cultura popular<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em filmes e séries<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No filme Lawn Dogs (Inocência Rebelde) o conto folclórico de
Baba Yaga é usado como um proeminente dispositivo para o enredo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">David Harbour como Hellboy (Anung Un Rama), no filme Hellboy
enfrenta Baba Yaga, em sua casa com pernas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No filme John Wick (De Volta ao Jogo), o personagem John
Wick (Keanu Reeves) era conhecido no passado pelo apelido de "Baba
Yaga". Seu antigo chefe, Viggo Tarasov (Michael Nyqvist) o considerou como
seu melhor assassino. John conseguiu sua aposentadoria, após ajudar Viggo a
ganhar o controle de seu sindicato, eliminando, sozinho, toda a concorrência,
uma tarefa que Viggo considerou "impossível".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No filme Ant-Man and the Wasp (Homem Formiga e a Vespa), o
personagen Kurt (David Dastmalchian), faz a comparação entre a vilã Fantasma
com Baba Yaga. Quando o personagem Luis (Michael Peña) está contando a história
de como conheceu o personagem Scott, Fantasma também escuta a conversa, só que
invisível. Quando a vilã finalmente se revela, Kurt entra em desespero e começa
a gritar que a Baba Yaga estava lá.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga é mencionada no segundo episódio da quinta
temporada de Orphan Black, quando Helena ameça Donnie Hendrix de ter o coração
devorado por Baba Yaga se ele revelar um segredo que ela confia a ele.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma mulher possuída pela espírito e Baba Yaga aparece em um
episódio da quarta temporada da série The Magicians. A personagem pede
artefatos mágicos como pagamento do aluguel de uma casa com proteções mágicas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na segunda temporada do spin-off da série de animação Winx
Club WOW: World of Winx (O Clube das Winx: Mundo das Winx), Baba Yaga aparece
como uma antagonista secundária disfarçada da crítica de música Venomya.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na literatura e em revistas em quadrinhos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga é um importante personagem central na história
"Baba Yaga" nos quadrinhos da personagem Valentina (quadrinhos), de
Guido Crepax , também no filme sobre Valentina Baba Yaga<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga, juntamente com alguns dos elementos de sua
história, é uma personagem importante nas revistas em quadrinhos (banda desenhada)
Hellboy, de Mike Mignola.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No livro Women Who Run with the Wolves: Myths and Stories of
the Wild Woman Archetype (Mulheres que Correm com os Lobos), Clarissa Pinkola
Estés relata e analisa de uma perspectiva arquetípica o conto russo Vasalisa,
em que Baba Yaga é personagem central e a passagem de Vasalisa por sua cabana
resulta em importante aprendizado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No livro de RPG Werewolf: The Apocalypse – Players Guide to
Garou, fala sobre uma figura que assolava a Rússia e provocava destruição e
desaparecimentos, incluindo lobisomens e qualquer outra criatura que tentasse
se opor a ela.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O autor Raphael Draccon menciona Baba Yaga em sua série de
livros, Dragões de Éter.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nos jogos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga é o tema da primeira DLC do jogo Rise of the Tomb
Raider.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No primeiro jogo da série Quest for Glory, Baba Yaga é uma
das principais vilãs, e, tal como a personagem folclórica, habita na floresta,
numa casa de madeira apoiada por um par de patas de galinha.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No MMORPG RuneScape há uma velha chamada Baga Yaga que vive
numa casa móvel com pés de galinha.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga aparece em Castlevania Lords of Shadow lançado
pela Konami, desenvolvendo um importante papel na jornada de Gabriel Belmont.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Vasilisa e Baba Yaga aparecem no RPG indie Moon Hunters,
desenvolvido pela Kitfox Games.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga foi incluída no jogo MOBA Smite como um personagem
jogável.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Músicas e podcasts<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A banda Edguy também fez menção à Baba Yaga, em seu álbum,
Space Police: Defenders of the Crown na música "The Realms of Baba
Yaga".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A banda Emerson, Lake & Palmer já fez algumas menções à
Baba Yaga em algumas de suas músicas, como "The Hut of Baba Yaga" e
"The Curse of Baba Yaga" (ambas do mesmo álbum, Pictures At An
Exhibition). No entanto, trata-se apenas de uma adaptação da música "Khatka
na kuryachikh lapkakh (Baba-Yaga)", n.o 9 da suíte Kartínki s výstavki –
Vospominániye o Víktore Gártmane (lit. "Pinturas de uma Exibição
&ndash Uma Recordação de Viktor Hartmann") originalmente da autoria do
compositor russo Modest Mussorgsky.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No podcast Tanis, desenvolvido pela Public Radio Alliance, o
narrador e investigador Nic Silver correlaciona características da Cabine com a
casa de Baba Yaga, tanto pelo fato de relatarem que ambas são maiores por
dentro do que por fora, quanto por ambas se moverem pela floresta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A banda Slaughter to Prevail também fez menção a Baba Yaga,
em um single chamado Baba Yaga.<o:p></o:p></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsS07YEC1IYJIW3-K8xaMz_tenjMDXc9sp3Be63RA8N42JfcLq2y8oMwzyTYHE7b8XV45apPTdJLFUPNTc6-3Qxwlf7iLsYC-ve0FpV53LYLrEBglpKYOyN1DAQLrQ8ZoWkHlJI2QZOGTQ/s400/Babayaga2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="302" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsS07YEC1IYJIW3-K8xaMz_tenjMDXc9sp3Be63RA8N42JfcLq2y8oMwzyTYHE7b8XV45apPTdJLFUPNTc6-3Qxwlf7iLsYC-ve0FpV53LYLrEBglpKYOyN1DAQLrQ8ZoWkHlJI2QZOGTQ/s320/Babayaga2.jpg" /></a></div><br /><p class="MsoNormal"><br /></p><p class="MsoNormal">Figuras relacionadas e análogas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ježibaba, uma figura intimamente relacionada com Baba Yaga,
aparece no folclore dos eslavos ocidentais. O nome Ježibaba e suas variantes
estão diretamente relacionado com o de Baba Yaga. As duas figuras podem derivar
de uma figura comum desde o período medieval, ou até mais antigo, e ambas as
figuras são às vezes igualmente ambíguas. As duas diferem em sua aparência em
diferentes tipos de conto, há diferenças nos detalhes sobre seus aspectos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Essas questões persistem na região limitada das nações
eslavas ocidentais, Eslováquia, e as terras tchecas — onde são registradas referências
a Ježibaba.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Estudiosos identificaram uma variedade de seres no folclore
e mitologia que compartilham semelhanças de extensão variável com Baba Yaga.
Essas semelhanças podem ser devidas à relação direta ou por contato cultural
entre os eslavos e outros povos circunvizinhos. No Leste Europeu, tais figuras incluem
a búlgara gorska majka ("Mãe da Floresta"); Baba Korizma, Gvozdenzuba
("Dentes de Ferro"), Baba Roga (a qual está relacionada aos medos
infantis na Croácia e na Bósnia), šumska majka ("Mãe da Floresta"), e
a babice; e a eslovena Baba Pehtra. No folclore romeno, semelhanças são
identificadas em diversas figuras identificadas em semelhanças, incluindo Muma
padurii ("Mãe da Floresta"). Nas vizinhanças da Europa Germânica,
similaridades foram observadas entre a Alpine Perchta e Holda ou Holle no
folclore do Norte e da região central da Alemanha, e o suíço Chlungeri.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A famosa bruxa já apareceu em diferentes filmes, porém,
muito pouco se sabe sobre essa figura tão marcante do folclore eslavo. Há
diversas versões de quem é Baba Yaga e o que ela fazia, e ela vai muito além de
uma história de terror para assustar criancinhas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A história dessa velha senhora tem várias versões,
inclusive, ela tem vários nomes e pouco se sabe sobre o real significado e
origem de cada um deles. Típico de histórias que sobreviveram anos e anos a
partir da linguagem oral, passando-se de geração em geração, é bem difícil
mapear e rastrear sua origem e como foi desenvolvida. Acredita-se que a
história era contada para assustar as crianças e afastá-las do perigo das
florestas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">A história mais contada é a versão russa, na qual, Baba Yaga
é uma senhora com aparência pouco agradável que vive em uma pequena casa com um
ou dois pés de galinha que possibilita que a casa se movimente pela floresta.
Além disso, algumas lendas falam de sua decoração peculiar com ossos humanos e
crânios de olhos brilhantes, já que a velhinha era conhecida por canibalismo
também. A senhora tinha um espírito viajante e voava dentro de um caldeirão,
com auxílio de um pilão como remo, enquanto varria o caminho com uma vassoura
com cabelos humanos para apagar seus rastros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Hoje, também chamada de Ведьма (ou ved'ma), Baba Yaga é
vista como a bruxa má e feia, feroz que devora pessoas, mas, saiba que existem
muitas outras versões que mostram um lado bem diferente disso. A figura desse
mulher mística era conhecida também como vidente, por ser alguém bastante sábia
e bastante associada com a arte da adivinhação, além disso, muitos contos
mostram-na como um mulher antiga que guardava séculos de conhecimento. Podia
até não ser tão simpática, mas era gentil e ajudava quem precisava de sua
ajuda.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Alguns historiadores acreditam a Baba Yaga teve sua origem
em contos pagãos, como uma divindade, e foi demonizada com o tempo a partir do
momento que o cristianismo se espalhou pela Europa. Pouco ainda se sabe dessa
anciã, contudo, é evidente que as diversas versões de seus contos só mostram a
importância dessa figura para a cultura local dos países do leste europeu. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A ambiguidade das histórias representa uma mulher impetuosa,
porém maternal. Baba Yaga, como figura ancestral, simboliza a morte, luz e nuvem,
também conhecida por Deusa da Terra. Apesar disso, apenas os contos negativos
dessa anciã são de conhecimento das pessoas, representando sempre uma vilã com
aparência horripilante que devora pessoas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mesmo depois de muitas gerações contando histórias sobre
ela, Baba Yaga é enigmática e muito do que se sabe sobre ela, ainda é muito
pouco. Sem dúvidas, uma figura marcante que jamais deverá ser perdida no
esquecimento.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Presente na Mitologia Eslava, e sendo comumente retratada em
regiões do Leste Europeu, tendo a Rússia como maior abundância, a Baba Yaga é
um conto que fala sobre uma bruxa canibal. Apesar disso, é um mito que está
sujeito à um número considerável de interpretações, sendo assim, Baba Yaga pode
obter traços de personalidades tanto maléficos, quanto bondosos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao analisar a etimologia do nome da bruxa, Sibelan
Forrester, que é uma estudiosa da área, aponta que "Baba" trata-se de
uma palavra usada num sentido pejorativo para se referir a mulheres pobres,
feias e até mesmo prostitutas. Por outro lado, poderiam haver outros sentidos,
tais estes poderiam-se remeter à parteira, velha ou borboleta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Há também a sua hipótese que pode-se referir a mulheres com
mais de seus 40 ou 50 anos. No caso da borboleta, existem algumas lendas por aí
de que elas personifiquem a alma.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quanto a palavra "Yaga", Forrester diz que essa é
mais difícil de ser definida. Outros estudiosos sugerem que pode-se referir à
caçadora, viajante, perseguidora, mas também poderia significar coisas como
horrível e horripilante. Diante desse ponto, Baba Yaga a grosso modo poderia
significar algo como "velha horripilante" ou "a velha que
persegue", duas interpretações que poderiam vir à fazer algum sentido,
quando pensamos que eventualmente, ela é descrita vagando pelas florestas atrás
de suas próximas vítimas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma Figura do Bem ou do Mal?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Geralmente, a Baba Yaga é descrita como uma idosa com
aparência grotesca, ela teria como característica um corpo muito magro e
vagaria pelos ares montada em um almofariz, que é uma espécie de pilão, sendo
eventualmente utilizado como uma arma, e usa a vassoura pra apagar seus
rastros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga possui como lar uma velha cabana que está assente
em duas patas de galinha, sendo a fechadura dessa cabana uma boca cheia de
dentes. Sua casa é decorada por ossos humanos, além de haver crânios com olhos
brilhantes que ficam sobre a cerca. Ela também é conhecida por vagar pelas
florestas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A Bruxa Canibal<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga é um tipo de conto que possui bastante versões
diferentes, sendo que em uma delas, conta-se a história de um gato, um pardal e
um garoto valente. Aqui, os animais avisam ao garoto que se a Baba Yaga vier
contar as colheres, ele deve permanecer em silêncio, portanto, eis que ela
aparece, e o jovem não se contentando, grita para que ela não toque nas
colheres.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga, então, leva o menino. Embora o gato, e o pardal
salvem o menino três vezes, ele acaba sempre sendo raptado pela criatura. Após
sequestrá-lo, Baba Yaga pede a uma de suas filhas para assá-lo, porém, a
criatura é enganada por ele, e de alguma maneira, é a filha dela que foi parar
no forno, algo que a criatura só descobre no momento da refeição. A mesma coisa
acontece com outras filhas da bruxa, até que ela própria é ludibriada e assada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A Versão Mais Rica Em Detalhes<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Há outra versão em que essa criatura é associada com traços
maternais. Aqui tudo se resume à um pai que perde a esposa e resolve se casar
novamente para tentar recomeçar sua vida, sendo assim, os seus filhos com a
primeira esposa que eram gêmeos, ganharam irmãos, pois a nova esposa do pai
também teve filhos. O lance é que o pai tinha um carinho especial pelos seus
primeiros filhos, devido à relação com a falecida esposa, o que acabava
causando uma crise de ciumes em sua mulher. Isso já era motivo o suficiente
para ela maltratar as crianças, deixando-as até mesmo passar fome.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Certo dia, o ódio da madrasta acumulou-se a ponto dela
mandar os seus enteados até a casa de uma bruxa que vivia em uma floresta, com
a esperança de que eles nunca mais voltassem. A madastra os enganou dizendo que
lá ela ofereceria do bom e do melhor para que eles comessem. Antes de irem até
lá, haviam passado na casa da tia-avó para uma refeição, e levaram leite,
presunto e biscoitos para comer durante o caminho até a casa de Baba Yaga.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao chegar à casa de Baba Yaga, as crianças se depararam com
uma velha senhora descansando perto da parede ao fundo, óbviamente, a sua
aparência já era o suficiente pra amedrontar as crianças a ponto de fazerem
elas chorarem, a criatura não se opôs à presença delas, portanto, deviam
obedecê-la a todo custo, caso contrário, ela devoraria as crianças.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sendo assim, ela mandou a menina para a roda de fiar e o
garoto ficou encarregado de buscar água em uma peneira para encher a banheira.
A irmã chorava enquanto utilizava a rodar de fiar, tecendo um longo fio. Logo
ela percebeu que alguns ratinhos se aproximaram dela pedindo pelos biscoitos
que ela havia pego com a avó mais cedo, quando receberam, sentindo-se
agradecidos, disseram para a garota procurar por um Gato Preto, pois ele
poderia ajudá-la caso recebesse uma fatia de presunto.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Após um tempo, as crianças encontraram esse tal gato, que
entregou aos irmãos uma toalha para ser usada como capa, ele alegou que caso
Baba Yaga fosse atrás deles, eles poderiam jogar essa toalha no chão e a partir
dela surgiria um rio, pois, de acordo com ele, as bruxas possuem uma fraqueza
por águas correntes. Além disso, ele também entregou um pente que poderia ser
usado para criar uma grande árvore negra, caso as crianças precisassem de um
local para se esconder.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Algum tempo depois, as crianças conseguem escapar, e a Bruxa
encontra o gato destruindo todo o fio criado pela menina e nota a falta das
crianças, ela então pergunta porque ele os deixou fugir, e o gato retorna
dizendo que em muitos anos, a bruxa não havia lhe feito nenhum agrado, mas as
crianças haviam lhe dado uma fatia de presunto. Após isso, a bruxa foi a
procura das crianças, entretanto, o plano dos objetos mágicos funcionou, e a
criatura acabou desistindo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Já a madrasta teve um fim um tanto grotesco, pois além de
ser expulsa de casa pelo seu marido, ao vagar rumo floresta adentro, foi
encontrada por Baba Yaga, e acabou sendo devorada por ela, devido ao seu
coração impuro. Diante do fim dessa trama, a criatura é vista como uma figura
que demonstra ambiguidade, tendo preferência por aqueles que possuem uma certa
imoralidade.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga é o arquétipo da bruxa eslava presente no folclore
russo e de todo Leste Europeu. Ela é um personagem muito mais profunda e
intrincada do que as bruxas presentes nos mitos da Europa Ocidental, uma figura
que inspira sentimentos contraditórios de medo, respeito e esperança.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Seu nome é um testemunho de sua identidade, assim como as
muitas lendas que a cercam. O termo russo "Baba" é geralmente
considerado ofensivo entre os eslavos. Ele serve para designar um tipo de
mulher vingativa, que vive reclamando, que é grosseiramente desgrenhada, uma
verdadeira matrona que jamais casou ou foi realmente amada ao longo de sua
existência. Seria o equivalente a uma solteirona, uma velha que é consumida
pela inveja de todos que são felizes e que vai se tornando cada vez mais
amarga, perversa e cruel com o passar dos anos. "Yaga" é mais
frequentemente traduzido como "bruxa", mas tem vários outros
significados, como "feiticeira", "malvada",
"traiçoeira" e até "serpente", algumas vezes a palavra
também é usada para descrever uma situação de perigo, de medo ou até de fúria.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em suas lendas, Baba Yaga vive nas profundezas de uma
floresta selvagem quase inacessível. A vegetação nesse lugar cresce de maneira
incomum, não natural. A copa das árvores impede a entrada dos raios de sol, os
troncos são tomados de fungos venenosos e mesmo os arbustos são cheios de
espinhos. Erva daninha e urtiga cresce selvagem. Os animais silvestres evitam
esse bosque maligno; onde haveria o canto de pássaros e o zumbido de insetos,
repousa apenas um silêncio sepulcral.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em geral, existe um único caminho através dessa floresta
erma, que se oferece como uma rota segura. Essa estrada de terra conduz até uma
cabana arruinada de madeira. Trata-se de uma construção rústica, típica dos
camponeses, com ripas de madeira engendradas umas sobre as outras e uma chaminé
de tijolo sempre cuspindo fumaça. Através das janelas sujas pode ser vista uma
luz amarelada de candeeiro. As telhas no alto parecem velhas, precisando de
reparos, tudo é antigo e com uma aparência de flagrante abandono.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao redor da casa há um indicativo do perigo que reside nessa
morada. Uma cerca baixa feita de ossos circunda toda a propriedade, crânios
humanos servem de vigias no alto da murada macabra e à noite, órbitas vazias
brilham com uma luminosidade fosforescente. O portão de entrada é feito de
costelas arqueadas pendendo em postes erguidos com ossos compridos e
amarelados. A fechadura fica na boca de uma caveira em meio aos seus dentes perolados.
A campainha é um chocalho com falanges penduradas numa corda de cabelos que
quando agitada emite um ruído de tilintar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por alguma razão, a porta de entrada da cabana sempre está
voltada para o lado oposto da estrada. Quem deseja entrar precisa bater palmas
ou chamar a atenção do dono em seu interior. Na realidade, Baba Yaga está
sempre ciente quando há visitantes no seu alpendre, ela decide se quer receber
visitas. Segundo a lenda, se esse for o caso, a cabana inteira estremece se
erguendo artriticamente do chão de terra. Imensas pernas de galinha que servem
como base de sustentação para o casebre se encarregam de posicioná-la
corretamente, fazendo com que a porta fique diante de quem planeja entrar. Se
por algum motivo o visitante se comportar de maneira desrespeitosa enquanto
chama pelo dono da casa, a bruxa simplesmente comanda os pés da cabana a
pisoteá-lo até esmagar cada osso de se corpo. Mas em geral, Baba Yaga concede
ao visitante o direito de adentrar o seu pavoroso covil.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A bruxa em si é uma visão medonha, uma velha magra com um
longo nariz em forma de anzol, tomado por verrugas e um queixo pontudo. Longos
cabelos cinzentos e oleosos, por não serem lavados há anos, descem pelos ombros
e pelas costas encarquilhadas. Sua coluna é tão encurvada que ela anda abaixada
dando a impressão de que o nariz vai tocar o chão. Mas isso é um artifício para
esconder seu sinistro sorriso composto de fileiras de dentes extremamente
afiados. O corpo da bruxa é tão magro que os andrajos remendados que ela veste
pendem soltos na sua silhueta esquálida. Apesar de parecer extremamente frágil,
Baba Yaga é rápida e extremamente forte, sendo capaz de subjugar um homem
adulto com suas próprias mãos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Algumas lendas mencionam que ela possui serviçais que
protegem a sua cabana . São eles um grande e feroz cão de caça, um gato preto
de olhos verdes extremamente malignos e uma espécie de árvore (alimentada com
sangue) que cresce na frente de sua casa e cujos galhos se estendem como
tentáculos. Essas criaturas são criadas magicamente e portanto dotadas de
inteligência, obedecendo com intensão assassina a todas as ordens de sua
mestra. Em algumas estórias eles cumprem tarefas como enviar mensagens, seguir
vítimas ou proteger a casa na ausência da bruxa. Há ainda horríveis mãos
decepadas de cadáveres que são enterradas na entrada da casa da bruxa e que
servem de guardiões contra invasores. Quando alguém tenta forçar a entrada,
essas mãos irrompem do chão para agarrar pés e tornozelos detendo o avanço.
Haveria ainda três cavaleiros enigmáticos que cavalgam montarias
fantasmagóricas e servem a bruxa em todos os seus desígnios. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Baba Yaga raramente deixa a sua cabana, na maioria das vezes
ela aguarda pacientemente (como uma aranha no centro de sua teia) que alguma
presa venha até ela. Ela é capaz de disfarçar seu covil através de um
encantamento místico bastante real, fazendo com o aspecto sinistro dê lugar a
uma casa confortável e convidativa. A própria bruxa pode assumir outras duas
formas humanas mais agradáveis. A primeira é a de uma jovem mulher de cabelos
negros e pele muito branca que anda descalça sobre a neve, protegida apenas por
um manto de pele de raposa. Ela é escolhida quando a bruxa deseja atrair um homem
valendo-se de luxúria. A outra forma é de uma mulher de meia idade, com roupas
de camponesa e com o olhar reconfortante de uma mãe cheia de candura. Quando
usa esse aspecto a casa exala um odor convidativo de comida recém preparada, de
doces ou guloseimas. É claro, essas duas formas escondem a verdadeira face da
bruxa que se diverte ao mostrar sua aparência decrépita antes de capturar suas
vítimas.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nas raras ocasiões em que ela deixa a segurança de sua
cabana, ela utiliza uma espécie de pilão de madeira voador que a propele pelo
ar, enquanto ela manobra a coisa com uma vassoura de palha que lhe dá rumo. Nas
culturas eslavas, nada pode ser sinal de maior azar do que derrubar um pilão de
moagem no chão, pois dizia-se que tal coisa podia atrair a raiva da Baba Yaga.
Da mesma maneira, uma vassoura usada para varrer os dois pés de uma pessoa ao
mesmo tempo funcionava como uma espécie de maldição, marcando o indivíduo para
encontrar a terrível bruxa mais cedo ou mais tarde.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">[NOTA: Não sei se é daí que vem a superstição de que varrer
os pés de uma pessoa faz com que ela não consiga encontrar alguém para casar.]<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os visitantes que entram na cabana, por vontade própria ou
de alguma forma ludibriados, estão destinados a terminar no grande forno à lenha
da bruxa. Ao menos esse é o fim da maioria das pessoas. Esses infelizes podem
ser atacados de surpresa, simplesmente empurrados para dentro do forno ou
desacordados após ingerir alguma poção, se fartar com uma ceia ou compartilhar
da cama da bruxa (quando ela assume a forma da jovem dadivosa). <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como em todas as fábulas, existem algumas regras que podem
salvar a pessoa de se tornar comida da feiticeira canibal. Oferecer-se para
rachar lenha, varrer a casa, moer grãos ou preparar alguma refeição pode salvar
o indivíduo da morte certa. Em algumas circunstâncias demonstrar amabilidade,
esperteza ou bravura pode resultar em um presente. Infelizmente, fazer
perguntas inconvenientes, agir com grosseria ou desacatar a dona da casa é o
caminho mais rápido para a perdição.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Presente em todo Leste Europeu e na Rússia, a Baba Yaga
sempre foi (e ainda é) uma entidade extremamente popular que domina o folclore
local. Mesmo durante os anos mais rígidos impostos pelo regime comunista da
União Soviética, os velhos mitos que cercavam a bruxa não foram inteiramente
esquecidos. Durante os pogrons impostos pelo regime, muitas mulheres foram
poupadas de serem desalojadas de suas cabanas, não pela bondade repentina dos
comissários sovietes, mas porque muitos temiam que a cabana pudesse ser a
morada da feiticeira. Da mesma maneira, relatos de soldados que supostamente
encontraram ou até se aventuraram na cabana de Baba Yaga, se tornaram
recorrentes tanto na Primeira quanto na Segunda Guerra Mundial. O próprio
Exército Vermelho espalhou um boato para conter uma onda de deserções que Baba
Yaga atacava soldados solitários nas florestas. Diante da perspectiva de
enfrentar a máquina de guerra nazista ou a bruxa faminta, muitos soldados
preferiam tentar a sua sorte contra o exército alemão.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar de ser uma criatura essencialmente maligna, Baba Yaga
em alguns momentos está disposta a ajudar quem a procura, especialmente se a
pessoa tiver sofrido uma injustiça ou perseguição. Não raramente ela sabe de
algum problema ou aflição e tenta a pessoa com uma solução para seu dilema
oferecendo algum talismã, amuleto ou feitiço miraculoso. Confiar demasiadamente
na velha, entretanto pode ser fatal, seu humor é tão volúvel quanto o clima e
de uma hora para outra, um aliado pode acabar lançado no forno.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Poucas coisas são capazes de machucar Baba Yaga, ela é imune
a armas e a maioria dos ataques físicos simplesmente não resultam em nada em
seu corpo. Contudo, ferro frio (não moldado) é capaz de feri-la e talvez até
matá-la. Magias também podem ser um trunfo, embora ela conheça a maioria dos
abascantos que neutralizam ou anulam feitiços.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como muitas figuras do folclore, Baba Yaga é mais uma força
da natureza do que um símbolo de morte, maldade e destruição. Ainda que seja
uma criatura de comportamento imprevisível ela é uma boa juíza de caráter e
quando percebe algum atributo ou virtude digna de nota em uma vítima em
potencial, prefere ouvir o que ela tem a dizer antes de simplesmente devorá-la.
Ainda que esteja sempre faminta, característica por si só assustadora, os povos
eslavos vêem nela uma fonte de sabedoria que não pode ser preterida.<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4XW5v208xZbS2c3CKxITIKxV_0_pH2EBbGxZuuaMlE3mNlN7rqUDQR8dguXgsn3bk7n7EYlkVWKhaQLNO1w_oT7224dQOwAKvvNO6bK-wkJqaz1kzTu-Z9YbJ1J84PFLl5aJc4LBwmwea/s640/alexander-shatohin-babayaga-finall-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="488" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4XW5v208xZbS2c3CKxITIKxV_0_pH2EBbGxZuuaMlE3mNlN7rqUDQR8dguXgsn3bk7n7EYlkVWKhaQLNO1w_oT7224dQOwAKvvNO6bK-wkJqaz1kzTu-Z9YbJ1J84PFLl5aJc4LBwmwea/s320/alexander-shatohin-babayaga-finall-4.jpg" /></a></div><br /><p class="MsoNormal"><br /></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Baba_Yaga">https://pt.wikipedia.org/wiki/Baba_Yaga</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/conto-da-baba-yaga-a-bruxa-mais-famosa-do-leste-europeu,52e8770e4397bacdd0ad5ecdcb305cc0267rlu8c.html">https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/conto-da-baba-yaga-a-bruxa-mais-famosa-do-leste-europeu,52e8770e4397bacdd0ad5ecdcb305cc0267rlu8c.html</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://mitologia-lendas-urbanas.fandom.com/pt-br/wiki/Baba_Yaga">https://mitologia-lendas-urbanas.fandom.com/pt-br/wiki/Baba_Yaga</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://mundotentacular.blogspot.com/2014/05/a-lenda-de-baba-yaga-mais-temida-das.html">http://mundotentacular.blogspot.com/2014/05/a-lenda-de-baba-yaga-mais-temida-das.html</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos,
Raffi Souza.<o:p></o:p></p>Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-5041909085112053122021-01-27T15:41:00.001-08:002021-01-27T15:41:27.423-08:00O cristal do imperador: Topázio Imperial!<p> <br /></p><p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><span style="color: #fcff01;">O cristal do
imperador: Topázio imperial!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOnM4IrvwU7tzcIfEZbvsfwzszNgTER4ULoQYwTgbHJwBcZ0TMmDT7S637IYDDWFffD_R3Up2itrhVCmDD3p3e3FGyf1CiTy-VNjWwGZxcSIgGEJSPcjiGsckLctCgKyz72QCjwJXchJL6/s478/0c9dfa7428d5243fee4b4e2e60c9c6a4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="464" data-original-width="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOnM4IrvwU7tzcIfEZbvsfwzszNgTER4ULoQYwTgbHJwBcZ0TMmDT7S637IYDDWFffD_R3Up2itrhVCmDD3p3e3FGyf1CiTy-VNjWwGZxcSIgGEJSPcjiGsckLctCgKyz72QCjwJXchJL6/s320/0c9dfa7428d5243fee4b4e2e60c9c6a4.jpg" width="320" /></a></div>Produzido somente no Brasil, o topázio imperial é a pedra
preciosa mais rara dentre os demais da família topázio. Sua jazida se localiza
na cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. Foi encontrado pela primeira vez na
Rússia do século XIX e era muito apreciado pela aristocracia russa, por isso, o
termo “Imperial”. Entretanto, suas jazidas se esgotaram durante o período
czarista.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoNormal">O que o torna mais raro que os outros topázios?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sua raridade se deve a sua coloração alaranjada e
avermelhada que só é possível através de uma formação hidrotérmica,
diferentemente dos restantes que são formados a partir de pagmatitos, uma rocha
formada a partir de uma solução residual aquosa após o resfriamento de rochas
ígneas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Devido sua raridade e beleza incomparável, o topázio
imperial possui alto valor de comércio e passou a ser utilizado como adorno de
joias das grifes mais famosas da joalheria!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">E o melhor de tudo é que aqui na Magnífica Joias você
encontra peças com esse cristal exuberante para deixar você e seus looks cada
vez mais elegantes e fashionistas!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Topázio imperial: a pedra mais rara da família dos topázios<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">topázio imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O topázio mineral é muito abundante no Brasil. O Museu do
Rio de Janeiro contém um topázio imperial de 10.000 quilates.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Topázio imperial é uma linda pedra e recebeu esse nome,
possivelmente da Ilha de Topázio no Mar Vermelho. Pois lá, essas pedras eram
bastante comuns na Idade Média.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim, a cor da pedra geralmente não é muito brilhante,
principalmente amarelo-laranja. Mas o topázio imperial distingue-se pela sua
cor rosa (laranja-rosa).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Brasil é o maior fornecedor de pedras lindas como o
Topázio Imperial.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por exemplo, na mina Imperial, perto de Ouro Preto. Sendo
assim, retira-se cerca de 40 quilos de pedra a cada mês. E processa-se apenas
600 gramas. Mas poucos cristais excedem 4 centímetros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No entanto, os minerais relacionados têm pouco valor
econômico ou valioso como espécimes de cristal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas essa pedra também é encontrada no Zimbábue, Sri Lanka,
Rússia, Paquistão, Nigéria, Namíbia, México, Madagascar, Japão, China, EUA,
Birmânia, Austrália, Irlanda do Norte, Escócia. Mas em 1964, cem quilos foram
encontrados na Ucrânia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O que é Topázio Imperial?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Do ponto de vista mineralógico, o topázio é um hidrato de
fluo silicato de alumínio que é colorido pelos elementos ferro e cromo. Assim,
em alguns casos, tratado para produzir uma grande variedade de cores.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas o topázio remonta a uma longa história:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Menciona-se o topázio, como uma das “pedras de fogo”
(Ezequiel 28, 13-16). Elas foram apresentadas a Moisés na montanha e por
instrução de Deus (Êxodo 28, 15-30) foram inseridos na couraça de Arão (sumo
sacerdote e irmão de Moisés).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além disso, no Apocalipse de João (21, 1921), o topázio é
uma das doze pedras preciosas que adornam as pedras fundamentais da muralha da
Jerusalém celestial (Apocalipse 21:19).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Características do Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além disso, conhece-se o topázio imperial como “topázio
precioso”. Sendo assim, é o topázio natural mais procurado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas o topázio imperial é transparente a translúcido. Exibe
alta clareza com poucas inclusões, então as gemas de topázio podem ser
examinadas a olho nu e consideradas “limpas”, o que significa que nenhuma
imperfeição pode ser vista. Assim, ele é altamente valorizado por seu brilho.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Corte e forma<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além disso, o topázio imperial é um material muito versátil.
Portanto, pode ser cortado em uma grande variedade de formas, como quadrado,
redondo, octógono, pera, oval, coração e até mesmo formas extravagantes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim, a dureza torna-o resistente a arranhões. No entanto,
os lapidaristas devem manusear o topázio com cuidado devido à sua clivagem
perfeita, o que significa que pode fraturar facilmente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Tratamento<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além disso, o topázio imperial geralmente não é tratado ou
aprimorado. No entanto, o laranja-marrom trata-se termicamente durante um
processo conhecido como “rosado”, que produz uma cor rosa púrpura.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Propriedades Gemológicas do Topázio Imperial:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fórmula química:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Al2SiO4
(F, OH) 2 Fluor contendo silicato de alumínio<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Estrutura de cristal:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Ortorrômbico,
prismas com extremidades multifacetadas, sobretudo octogonais em seção
transversal<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Cor:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Sobretudo
amarelo, rosa, rosa-laranja, laranja ou vermelho<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dureza:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>8
na escala de Mohs<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Índice de refração:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>1.609
– 1.643<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Densidade:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>3,49
– 3,57<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Decote:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Perfeito<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Transparência:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Sobretudo
transparente e translúcido<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dupla refração ou birrefringência:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>0,008 a 0,016<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Brilho:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Vítreo<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fluorescência:<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Sob UV
de comprimento de onda longo, rosa e amarelo. Assim, podem mostrar um forte
brilho laranja-amarelo; vermelho mostra um brilho amarelo-marrom fraco.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FÓRMULA QUÍMICA:AL2SiO4(OH,F)2<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">CLASSE QUÍMICA:Silicatos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">PROPRIEDADES<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial é a variedade mais rara do Topázio. Esta
variedade descoberta na Rússia é uma “Pedra Preciosa” utilizada como gema em
todo o mundo, e muito admirada por colecionadores de minerais por sua raridade
e extrema beleza.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">PROCEDÊNCIA<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ouro Preto<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">CURIOSIDADES<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O “Topázio imperial” teria sido oficialmente assim batizado
em 1881, por ocasião do Imperador do Brasil, Dom Pedro II, e da Imperatriz,
Dona Tereza Cristina, ao serem presenteados com uma daquelas gemas pelo
mineralogista francês Claude-Henri Gorceix, fundador da Escola de Minas de Ouro
Preto.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">USO<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial é utilizado na confecção de jóias.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Topázio Imperial: O Cristal da Prosperidade e da Boa Sorte<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVGzHHEFzTgw8-APi-oQBV1j5_aFXTrMiR48eNrTcycieXMRcfia_mP_4FtNJaCmE3GYPUVGscaDc-t45ycAvNCgjY5MTDyRfjWCjpUxJJHgj3ntk0EcbEAk6iYWzR5FuGMhyu2nl4GhPT/s284/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="177" data-original-width="284" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVGzHHEFzTgw8-APi-oQBV1j5_aFXTrMiR48eNrTcycieXMRcfia_mP_4FtNJaCmE3GYPUVGscaDc-t45ycAvNCgjY5MTDyRfjWCjpUxJJHgj3ntk0EcbEAk6iYWzR5FuGMhyu2nl4GhPT/w321-h200/images.jpg" width="321" /></a></div><br /><p class="MsoNormal"><br /></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial possui fortes energias Solares, que
aceleram muito o nosso crescimento espiritual e material, aumentam nosso poder
pessoal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ele é um poderoso cristal da prosperidade, pois emite
vibrações especiais que atraem fortemente a fortuna, abundância e o sucesso
para nossas vidas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial funciona como um usina de energia, pois
nos recarrega fisicamente e espiritualmente e fortalecer o nosso otimismo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Significado da Pedra Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial atrai fortemente a prosperidade e a
fortuna para nossas vidas e favorece muito o sucesso profissional e financeiro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ele aumenta nosso brilho pessoal, ajuda a superar
limitações, favorece a busca pela fama e reconhecimento, afasta a negatividade
e recarrega as energias do corpo e da Aura.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É também um cristal benéfico para aqueles que buscam a fama,
pois ajuda a expressar nossos potenciais e aumenta muito o nosso carisma.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sua energia nos ajuda a superar limitações, abre os caminhos
e no dá forças para estabelecer planos ambiciosos e positivos para nossa vida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Efeitos Terapêuticos do Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O seu uso traz relaxamento de tensões, bom humor,
espontaneidade, luz interior, etc.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial atua promovendo o equilíbrio hormonal e
também auxilia nos casos de depressão, pois age combatendo o desgaste emocional.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Suas energias também melhoram os casos de falta de ar,
bronquite, fortalecem a mente e favorecem a saúde do pâncreas, coração e das
costas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como Limpar e Energizar o Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Topázio Imperial é uma pedra de energias muito intensas e
positivas, por isso não precisa ser limpo com frequência.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para limpar suas energias basta lava lo em
água corrente com sal grosso ou marinho<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para recarregar suas, deixe o sob a luz do Sol por cerca de
1 hora, como ele responde muito bem a energia Solar, deixei carregando por 2
horas no mínimo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como Usar o Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para atrair prosperidade e aumentar a sua força, energia e
poder pessoal, use uma joia de Topázio Imperial ou carregue um Topázio bem
próximo a você.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para favorecer o sucesso na carreira ou atrair prosperidade
para seus negócios, deixe um topázio imperial em sua mesa de trabalho.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Usos e Aplicações Típicas do Topázio Imperial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Atrair prosperidade, sucesso e fortuna<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Aumentar nossa vitalidade e disposição<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Recarregar as energias do corpo e da Aura<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fortalecer nosso poder pessoal<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Aumentar nosso carisma e favorecer a busca pelo fama<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O topázio imperial ou topázio amarelo atua no terceiro
chakra, o plexo solar, local por onde trocamos energia com o mundo e também onde
enclausuramos nossos medos e traumas passados.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O topázio, sendo uma pedra estriada, vai ajudar na ativação
das energias estagnadas que ficaram retidas, nos registros inconscientes
vivenciados de desamparo, solidão, abandono, auxiliando assim a superar e
suprimir a fome emocional.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quando a necessidade de ingestão torna-se compulsiva,
detecta-se então um vazio, uma carência, que pode ter origem na infância e este
nobre cristal então, promove o movimento dessa memória antiga, facilitando a
digestão mental e física.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Considerada a pedra da alegria, age como despertador da
vitalidade, da criatividade, da memória, concentração e clareza mental. Regula
o sistema digestivo, sendo excelente para a perda de peso pois ajuda a eliminar
açúcares (afeto psíquico) e gorduras (proteção) corporais, garantindo uma
sensação de saciedade e nos livrando de hábitos alimentares compulsivos. Esta
pedra faz jus a seu nome quando desenvolve (e nos devolve) nossa estória
completa, sem temores ou complexos, quando nos traz a consciência do nosso
justo valor para que percebamos quem é o verdadeiro dono (ou imperador!) de nós
mesmos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">FICHA TÉCNICA DO TOPÁZIO IMPERIAL<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Chakra: Plexo Solar<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Planeta: Sol, Mercúrio e Júpter<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Signo: Leão, Áries, Sagitário e Gêmeos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Origem: Brasil, Estados Unidos, Sri Lanka e México<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Profissões: Atores, Donas de Casa, Comunicadores,
Funcionários Públicos, Médicos e Vendedores<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dureza: 3,4 e 3,6 Mohs<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Composição:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Alumínio
que contenha flúor, sílica com ferro, cromo, titânio, vestígios de zinco<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Efeitos esotéricos e psíquicos:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Vitalidade<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Criatividade<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Memória<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Concentração<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Clareza mental<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Facilitador da digestão mental e física<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Efeitos terapêuticos:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Regula o sistema digestivo<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Acelera o metabolismo<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Auxilia a parar a compulsão por comer<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Emagrecimento<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://portaldamineracao.com.br/topazio-imperial/">https://portaldamineracao.com.br/topazio-imperial/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="https://blog.magnificajoias.com.br/topazio-imperial-a-pedra-mais-rara-dos-topazios/">https://blog.magnificajoias.com.br/topazio-imperial-a-pedra-mais-rara-dos-topazios/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="https://blog.waufen.com.br/topazio-imperial/">https://blog.waufen.com.br/topazio-imperial/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/significado-da-pedra-topazio-imperial/">https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/significado-da-pedra-topazio-imperial/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://blog.helenacristais.com.br/topazio-imperial-e-seus-significados-e-propriedades/#:~:text=O%20top%C3%A1zio%2C%20sendo%20uma%20pedra,e%20suprimir%20a%20fome%20emocional">https://blog.helenacristais.com.br/topazio-imperial-e-seus-significados-e-propriedades/#:~:text=O%20top%C3%A1zio%2C%20sendo%20uma%20pedra,e%20suprimir%20a%20fome%20emocional</a>.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza<o:p></o:p></p>Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-14872653130491230972020-11-01T11:29:00.002-08:002020-11-01T11:29:53.057-08:00Dia de Los Muertos!<p> </p><h2 align="center" style="text-align: center;">Dia de Los Muertos!<o:p></o:p></h2>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLr2ZefRa7CTIg6XTZItaV_5MDKghK2igT4zTsBbeZU6omIbD6TsP41Ie8DE8gzySHZm0KRy6REorNKqkhaNFhdI5aL_0Uc_fdFrfwH1zf2vFAtEKiQ1n8XGkgEiH2BbAJm1nl4YhF84oI/s922/muertos9.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="613" data-original-width="922" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLr2ZefRa7CTIg6XTZItaV_5MDKghK2igT4zTsBbeZU6omIbD6TsP41Ie8DE8gzySHZm0KRy6REorNKqkhaNFhdI5aL_0Uc_fdFrfwH1zf2vFAtEKiQ1n8XGkgEiH2BbAJm1nl4YhF84oI/s320/muertos9.jpeg" width="320" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal">No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem
indígena, que honra os falecidos no dia 2 de novembro. Começa no dia 31 de
outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia
de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da
América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população
mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Património Imaterial da Humanidade.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As origens da celebração no México são anteriores à chegada
dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e
totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais
se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era
pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e
mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no
nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era
celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa
Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama
de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José
Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As
festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo
dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos,
festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as
caveirinhas de açúcar. Segundo a crença popular, nos dias 1 e 2, chamados de
Días de Muertos, os mortos têm permissão divina para visitar parentes e amigos.
Por isso, as pessoas enfeitam suas casas com flores, velas e incensos, e preparam
as comidas preferidas dos que já partiram. As pessoas fazem máscaras de
caveira, vestem roupas com esqueletos pintados ou se fantasiam de morte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Morte entre os astecas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para os antigos mesoamericanos, a morte não tinha as
conotações morais da religião cristã, nas quais as ideias do inferno e do
paraíso servem para punir ou recompensar. Pelo contrário, eles acreditavam que
os cursos destinados às almas dos mortos eram determinados pelo tipo de morte
que tiveram, e não pelo seu comportamento na vida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As principais civilizações representativas da área
mesoamericana, asteca e maia desenvolveram um rico ritualístico em torno da
adoração dos ancestrais e da própria morte, que foi o precedente do atual Dia
dos Mortos, no qual a visão de mundo desses povos ainda sobrevive parcialmente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os quatro pontos cardeais ou reinos do universo horizontal
descritos no Codex borgiade.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os astecas acreditavam que a vida exterior do falecido
poderia ter quatro destinos:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Tlalocan ou paraíso de Tláloc,deus da chuva. Este local era
chefiado por aqueles que morreram em circunstâncias relacionadas à água: os
afogados, aqueles que morreram de raios, aqueles que morreram de doenças como
gota ou hidropesia, sarna ou bubas, bem como crianças sacrificadas ao deus. O
Tlalocan era um lugar de descanso e abundância.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Omeyocán,paraíso do sol, presidido por Huitzilopochtli, o
deus da guerra. Apenas os mortos em combate, os cativos que se sacrificaram e
as mulheres que morreram no parto chegaram aqui. O Omeyocan era um lugar de
alegria permanente, onde o sol era celebrado e acompanhado de música, canções e
danças. Os mortos que foram para o Omeyocan, depois de quatro anos, voltaram ao
mundo, transformaram-se em pássaros de belas penas multicoloridas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mictlán,destinado àqueles que morreram de morte natural.
Este lugar era habitado por Mictlantecuhtli e Mictecacíhuatl, senhor e senhora
da morte. Era um lugar muito escuro, sem janelas, do qual não era mais possível
sair<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Chichihuacuauhco, onde as crianças mortas foram antes de sua
consagração à água onde havia uma árvore cujos galhos o leite estava pingando,
para se alimentar. As crianças que vieram aqui voltariam à Terra quando a raça
que a habitava fosse destruída. Desta forma, a morte renasceria.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O caminho para o Mictlán era muito tortuoso e difícil,
porque para alcançá-lo as almas tinham que viajar por lugares diferentes por
quatro anos. Depois desse tempo, as almas chegaram a Chicunamictlán, onde as
almas dos mortos descansavam ou desapareçam. Para trilhar esse caminho, o
falecido foi enterrado com um cão chamado Xoloitzcuintle, que o ajudaria a
atravessar um rio e chegar a Mictlantecuhtli, a quem ele deveria dar, como
oferenda, amarrado com chás e bucos de perfume, algodão(ixcátl),fios vermelhos
e cobertores. Aqueles que foram ao Mictlán receberam, como oferenda, quatro
flechas e quatro chás amarrados com fio de algodão.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os enterros pré-colombianos, eram acompanhados por oferendas
contendo dois tipos de objetos: aqueles que, em vida, tinham sido usados pelos
mortos, e aqueles que ele poderia precisar em seu trânsito para o submundo.
Dessa forma, a elaboração de objetos funerários foi muito variada: instrumentos
musicais de argila, como ocarinas, flautas, timbales e sonajas na forma de
crânios; esculturas representando os deuses mortuários, crânios de vários
materiais (pedra, jade,vidro), braseros, incensários e urnas.<o:p></o:p></p>
<div style="background: white; border-bottom: solid #A2A9B1 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-alt: solid #A2A9B1 .75pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
<p class="MsoNormal" style="background: white; border: none; line-height: normal; margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-border-bottom-alt: solid #A2A9B1 .75pt; mso-outline-level: 2; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia",serif; font-size: 18.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Dia dos Mortos fora do México<o:p></o:p></span></p>
</div>
<p class="MsoNormal">Estados Unidos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um altar do Dia dos mortos em Los Angeles fazendo homenagem
a antigos programas de TV<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em várias comunidades estadunidenses com imigrantes
mexicanos, o Dia dos Mortos é celebrado de maneira bastante semelhante da forma
que são celebrados no México. Em algumas destas comunidades, como o Texas e
Arizona, as celebrações costumam ser mais tradicionais. Por exemplo, a
Procissão de Todas as Almas tem sido um evento anual de Tucson desde 1990. O
evento combina elementos do tradicional Dia dos Mortos com outros de festivais
pagãos de colheita. Pessoas usando máscaras carregam sinais homenageando os
mortos e uma urna na qual pode-se colocar pedaços de papel com orações para
serem queimadas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em outras comunidades, a interação entre as tradições
mexicanas e a cultura estadunidense está resultando em celebrações nas quais
tradições mexicanas estão sendo estendidas para fazer manifestos artísticos, ou
às vezes, políticos. Por exemplo, em Los Angeles, Califórnia, o centro cultural
Self Help Graphics & Art Mexican-American apresenta uma celebração anual do
Dia dos Mortos, que inclui tanto elementos tradicionais quanto políticos, como
altares em honra das vítimas da Guerra do Iraque enfatizando o alto número de
soldados latinos. Uma versão inter-cultural do Dia dos Mortos também está
evoluindo em um cemitério próximo a Hollywood. Lá, numa mistura de tradições
mexicanas e atitudes modernas de Hollywood, altares convencionais são
levantados ao lado de altares a Jayne Mansfield e Johnny Ramone. Dançarinos e
músicos nativos misturam-se com artistas de performance, enquanto pranksters
tocam músicas tradicionais.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Tradições similares e modernizações inter-culturais da
celebração mexicana ocorre em São Francisco, por exemplo através da Galería de
la Raza, SomArts Cultural Center, Mission Cultural Center, de Young Museum; em
Oakland, Califórnia no Museu de Oakland e com aulas da antiga arte da Cartonería
no centro de educação de artes The Crucible; e em Missoula, Montana onde
celebrantes esqueléticos em pernas de pau, pequenas bicicletas e esquis
desfilam pela cidade.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Isto também ocorre no histórico Forest Hills Cementery, em
Boston. Patrocinado pela Forest Hills Educational Trust e pelo grupo folclórico
La Piñata, o Dia dos Mortos celebra o ciclo de vida e morte. As pessoas trazem
ofertas de flores, fotos, memórias e comida para seus defuntos os quais são
colocados em belos e coloridos altares. Um programa de música e dança
tradicionais também acompanham o evento comunitário.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Europa<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pessoas decorando as sepulturas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Observa-se que o Dia dos Mortos ao estilo mexicano se
espalhou também pela Europa. Em Praga, na República Tcheca, por exemplo, os
moradores celebram o Dia dos Mortos com máscaras, velas e caveiras de açúcar. O
evento, que recebe apoio da Embaixada Mexicana, é realizado pelo teatro Alfred
Ve Dvore'.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em vários outros países com uma herança católica, o Dia de
Todos os Santos e o Dia dos Fiéis Defuntos são feriados onde as pessoas vão aos
cemitérios com velas e flores e dão presentes às crianças, normalmente doces e
brinquedos. Em Portugal e Espanha, oferendas são feitas neste dia. Na Espanha,
a peça Don Juan Tenorio é tradicionalmente apresentada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Espanha, Portugal, Itália, Bélgica, Países Baixos, França
e Irlanda, as pessoas trazem flores para as sepulturas dos parentes mortos e
fazem orações pelos mesmos. Na Polônia, Eslováquia, Hungria, Lituânia, Croácia,
Eslovênia, Romênia, Áustria, Alemanha, Suécia e Noruega, a tradição é acender
velas e visitar os túmulos dos parentes falecidos. Na região do Tirol, bolos
são deixados sobre a mesa e a sala é mantida quente para o conforto dos mortos.
Na Bretanha, as pessoas vão aos cemitérios ao anoitecer para ajoelharem-se
perante as lápides de seus entes queridos e ungirem-nas com água benta ou
fazerem libações de leite nela. Na hora de deitar, o jantar é deixado na mesa
para as almas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">América Latina<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Celebrações guatemaltecas do Dia dos Mortos são marcadas
pela construção, e uso, de pipas gigantes, além das tradicionais visitas aos
túmulos dos ancestrais. O consumo de fiambre - uma comida típica da Guatemala -
também é um grande acontecimento, pois é o único dia em que é preparado durante
o ano.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O feriado brasileiro de Finados é celebrado no dia 2 de
novembro. Similar ao Dia dos Mortos, as pessoas vão aos cemitérios e igrejas,
com flores, velas e orações. A festa tem intenção de ser positiva, para
celebrar os que estão mortos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No Haiti, tradições vudu misturam-se com as observâncias
católicas do Dia dos Mortos, como, por exemplo, barulhentos tambores e músicas
são tocados por toda a noite em celebrações pelos cemitérios para acordar Baron
Samedi, o senhor dos mortos, e seu descendente, o Gede.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dia de los ñatitas (do espanhol, Dia das Caveiras) é um
festival celebrado em La Paz, Bolívia em 9 de novembro. Nos tempos
pré-colombianos, indígenas andinos tinham o costume de partilhar um dia com os
ossos de seus antecessores no terceiro ano após o sepultamento, contudo,
somente as caveiras são usadas atualmente. Tradicionalmente, a caveira de um ou
mais membros da família são mantidas em casa para tomar conta da família e
protegê-la durante o ano. No dia 9 de novembro, a família coroa a caveira com
flores frescas, às vezes também as vestindo com peças de roupa, e fazendo
oferendas de cigarros, folhas de coca, álcool, e vários outros itens em
agradecimento pela proteção durante o ano. As caveiras também são, por vezes,
levadas ao cemitério central em La Paz para uma missa especial e bênçãos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ásia<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nas Filipinas, o feriado chamado Araw ng mga Patay (Dia dos
Mortos), Todos los Santos ou Undas (os últimos dois devido aos fato de serem
celebrados em 1 de novembro), tem uma atmosfera mais de reunião familiar. As
tumbas são limpas ou repintadas, velas são acesas e flores são oferecidas.
Famílias inteiras acampam em cemitérios, e às vezes passam uma noite ou duas
junto às tumbas de seus parentes. Jogos de cartas, comidas, bebidas, cantos e
danças são atividades comuns no cemitério. É um feriado de muita importância
para os filipinos (depois do Natal e da Semana Santa), e dias de folga são
normalmente adicionados ao feriado, mas apenas o dia 1º é considerado um
feriado regular.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Tradições similares em outras culturas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Muitas outras culturas ao redor do mundo têm tradições
similares a respeito de um dia especial para visitar as sepulturas dos
familiares falecidos. Muitas vezes, estas tradições estão inclusas em festas,
algumas com comidas e bebidas, além de orações e recordações sobre os que já
morreram.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em Wellington, Nova Zelândia, o Dia dos Mortos mexicano também
pode ser encontrado com altares homenageando os falecidos com flores e
presentes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Bon Odori (em japonês O-bon <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">お盆</span> ou
simplesmente Bon <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">盆</span>), é um feriado budista japonês em honra aos ancestrais
mortos. Este festival tem se tornado um reunião familiar na qual as pessoas dos
grandes centros voltam à suas cidades de origem para visitar e limpar as
sepulturas de seus ancestrais. Tradicionalmente inclui danças típicas. Este
festival já existe no Japão por mais de 500 anos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na Coréia, o Chuseok - também conhecido como Hankawi (<span lang="EN-US" style="font-family: "Malgun Gothic",sans-serif; mso-bidi-font-family: "Malgun Gothic";">한가위</span>,<span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">中秋</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Microsoft JhengHei",sans-serif; mso-bidi-font-family: "Microsoft JhengHei";">节</span>)
(do coreano arcaico ótimo meio) é um dos principais feriados tradicionais. As
pessoas vão para onde os espíritos de seus ancestrais estão consagrados e fazem
cultos pela manhã; eles visitam as tumbas de seus ancestrais imediatos para
podar as plantas e limpar a área ao redor da tumba, e fazerem ofertas de comida
e bebida para seus acentrais.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Festival de Ching Ming (do chinês tradicional <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">清明節</span>;
chinês simples <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">清明</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Microsoft JhengHei",sans-serif; mso-bidi-font-family: "Microsoft JhengHei";">节</span>; pinyin īng míng jié) é um
festival tradicional chinês que acontece normalmente por volta de 5 de abril no
calendário Gregoriano. Juntamente com o Festival do Duplo Nove (no chinês
tradicional <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">重陽節</span>; pinyin: Chóngyángjié; e no chinês simplificado <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">重九</span>,
pinyin: Chóngjiǔ) no nono dia do nono mês do calendário chinês, é uma época que
os chineses cuidam dos túmulos de seus ancestrais. Além do que, pela tradição
chinesa, o sétimo mês no calendário chinês é chamado de mês fantasma (chinês
simplificado: <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">中元</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Microsoft JhengHei",sans-serif; mso-bidi-font-family: "Microsoft JhengHei";">节</span>; chinês tradicional : <span lang="EN-US" style="font-family: "MS Gothic"; mso-bidi-font-family: "MS Gothic";">中元節</span>;
pinyin: zhōngyuánjié), no qual os fantasmas e espíritos saem do além para
visitar a terra.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Durante o feriado nepalês do Gai Jatra (festival da vaca),
toda família que tenha perdido um membro durante o ano anterior faz uma
construção de babus, panos, papéis decorativos e retratos dos falecidos,
chamado de gai. Tradicionalmente, uma vaca guia o espírito do morto no outro
mundo. Dependendo dos costumes locais, uma vaca viva, ou uma réplica, são
usadas. O festival também é a época de se fantasiar, incluindo temas tanto de
manifestos políticos como de sátiras.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em algumas culturas da África, visitas às tumbas dos
ancestrais deixando comidas, presentes e pedindo por proteção fazem parte de
importantes rituais tradicionais. Um exemplo são os rituais que ocorrem antes
do início da temporada de caça.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Día de los muertos (Dia dos mortos) é uma data
comemorativa celebrada no México no dia 2 de novembro, na qual é costume ir aos
cemitérios visitar os túmulos dos entes queridos e preparar altares com
alimentos, velas, flores e outros elementos. Diz-se que somente nesses dias as
almas podem voltar do além para estar perto dos seus.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Origem do Dia dos mortos<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A história da celebração pelo Dia dos mortos no México é de
origem indígena e já existe desde o tempo dos astecas e dos maias.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Inicialmente, a comemoração era realizada durante todo o mês
de agosto. Quando os colonizadores espanhóis chegaram, ficaram chocados com os
rituais pagãos dos índios. Assim, alteraram a data comemorativa para o fim de
outubro e o início de novembro, de forma a fazê-la ficar mais próxima do Dia de
todos os santos e do Dia de finados, celebrados pelo catolicismo nos dias 1º e
2 de novembro, respectivamente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Símbolos do Dia dos mortos<o:p></o:p></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy-5aMDwXB3VKOqzvHP4gJrH4N0ZFh6n21C6IHjxdlNVKJmr5qTjzLiz0Cch2leR-Car6BsEgy7GYCJ3ouatOtBDGGM4l4YpuTXfpek8Qe1k99lxHrCUHD4xnT9xEQ0K0VIxObFDr7KXit/s685/altarresized.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="456" data-original-width="685" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy-5aMDwXB3VKOqzvHP4gJrH4N0ZFh6n21C6IHjxdlNVKJmr5qTjzLiz0Cch2leR-Car6BsEgy7GYCJ3ouatOtBDGGM4l4YpuTXfpek8Qe1k99lxHrCUHD4xnT9xEQ0K0VIxObFDr7KXit/s320/altarresized.jpg" width="320" /></a></div><br /><p class="MsoNormal"><br /></p><p class="MsoNormal">Embora a celebração do Dia dos mortos possa variar
dependendo da região do México, confira abaixo alguns elementos que são típicos
dessa data em todo o país.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Altar<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O altar de muertos (altar dos mortos) pode ter de 2 a 7
níveis.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um altar construído de forma tradicional tem 7 níveis, e
cada um apresenta elementos específicos:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">1º nível (térreo): cruz feita de flores, sementes ou frutas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">2º nível: fotografia(s) da(s) pessoa(s) falecida(s) a quem o
altar é dedicado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">3º nível: as frutas e também os pratos preferidos da pessoa
falecida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">4º nível: pan de muerto (pão dos mortos), um tipo de pão
tradicional oferecido como alimento e consagração.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">5º nível: sal, que simboliza a purificação.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">6º nível: dedicado às almas do purgatório<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">7º nível: imagem do santo de devoção da família<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além disso, também são distribuídas pelo altar outras
oferendas como, por exemplo, incenso, velas, água, papéis coloridos perfurados
com imagens, flores, caveiras de açúcar e objetos de afeição da pessoa
falecida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Caveiras de açúcar<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As calaveras dulces (caveiras doces) são doces feitos com
açúcar, água quente e limão, e moldados em forma de caveira.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os doces costumam ser confeitados com diferentes cores vivas
e, por vezes, apresentam um nome escrito sobre a testa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Há duas teorias sobre esse nome: diz-se que pode ser escrito
o nome do ente querido falecido a quem a caveira é oferecida ou o nome da
própria pessoa que faz a oferenda. Segundo a tradição, todo aquele que oferta
uma caveira de açúcar garante o seu lugar no paraíso.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar de a caveira de açúcar ser a tradicional, atualmente
também existem caveiras de outros ingredientes: algumas têm sabor de chocolate,
outras são banhadas em mel e há até mesmo caveiras com amendoim.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esqueletos com roupas e adereços<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os esqueletos costumam estar espalhados por todos os lados,
desde casas até ruas. Geralmente eles estão vestidos com roupas, chapéus e
adereços, como brincos e echarpes. Segundo a tradição, são eles que recepcionam
as almas que vêm visitar seus entes queridos no Dia dos mortos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dentre a grande variedade de tipos de esqueletos, existem
alguns pequenos, outros grandes e até mesmo alguns de tamanho real. É possível
encontrar, inclusive, esqueletos humanos decorados.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No entanto, a maioria consiste em bonecos representativos,
feitos de materiais, como papel machê, madeira e barro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Se para algumas culturas a decoração do Dia de los muertos
pode parece um pouco mórbida, para os mexicanos, os esqueletos divertidos e
decorados com cores alegres podem ajudar os vivos a lidar com a morte de forma
menos triste.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Flores decorativas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As flores são usadas como decoração para representar a
beleza e a transitoriedade da vida. Elas costumam integrar, por exemplo, um
grande arco colocado diante do altar como forma de portal de entrada para as
almas passarem e visitarem os vivos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar de vários tipos de flores serem usados na decoração
do Dia dos mortos, os mexicanos costumam usar alguns específicos, como a
crista-de-galo, o cravo, o crisântemo e a cempasúchil (conhecida como
cravo-de-defunto).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">De todas, a cempasúchil é, sem sombra de dúvidas, a flor
mais emblemática dessa data comemorativa. Sua cor amarela representa o Sol que,
segundo a tradição asteca, guiava as almas dos defuntos até a última morada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além de a própria flor ser utilizada na decoração dos
altares e túmulos, suas pétalas costumam ser usadas para formar um caminho até
o altar dos mortos, de forma a ajudar as almas dos entes queridos a
encontrá-lo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como é celebrado o Dia dos Mortos no México atualmente?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB5J4Ldzg4hflX0x89gmsb4zDyotDEsv0Ox6Eg7sKotUGRFpdBZ_cODaxu0Xe5BCO73GM6mpY3bGVhPthAQZ5szDrqxJugFCDvraXXKlxh3VVafoz5ynBdHupJXNCVuUJUqtn_AH4p_RJA/s620/dc3ada-de-muertos1-620x413.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="413" data-original-width="620" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB5J4Ldzg4hflX0x89gmsb4zDyotDEsv0Ox6Eg7sKotUGRFpdBZ_cODaxu0Xe5BCO73GM6mpY3bGVhPthAQZ5szDrqxJugFCDvraXXKlxh3VVafoz5ynBdHupJXNCVuUJUqtn_AH4p_RJA/s320/dc3ada-de-muertos1-620x413.jpg" width="320" /></a></div><br />Hoje, os mexicanos acreditam que, entre 31 de outubro a 2 de
novembro, os “laços” que ligam o mundo dos vivos ao dos mortos está mais tênue,
o que permite que os falecidos retornem à Terra e passeiem visitando seus
familiares e amigos.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoNormal">Cada dia possui um significado próprio para os mexicanos. Na
virada de 31 de outubro para primeiro de novembro, eles celebram as almas que
faleceram quando crianças (a data é chamada de “Dia de los Angelitos”) e no dia
seguinte a festa é dedicada aos falecidos adultos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por isso, são muitos os detalhes que compõem essa festa. Um
dos mais conhecidos são as oferendas, ou seja, “presentes” dados aos mortos
como:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">frutos da terra (tangerina, cana de açúcar, abóbora etc.);<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">frutos do vento (incenso para orientar as almas);<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">frutos da água (vaso para os espíritos matarem a sede);<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">frutos do fogo (velas acesas nos 4 pontos cardinais para
ajudar a orientar a viagem das almas);<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">vários objetos pessoais dos falecidos como fotografias,
pertences, entre outros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Além das oferendas, também é normal encontrar altares
coloridos e adornados com imagens dos falecidos e, claro, as tradicionais
caveiras mexicanas, que podem aparecer em pintura de rostos, doces e muitos
outros.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Outra tradição é que, algumas famílias costumam ir até as
tumbas dos falecidos, abrir os túmulos e limpar os restos mortais. Depois, eles
são recolocados de volta ao local para continuarem descansando.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quais as principais atrações e tradições?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Não é por acaso que o Dia dos Mortos no México foi
considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Afinal, existem inúmeras
tradições que chamam a atenção de turistas e traduzem a importância dessa data
para o povo mexicano. Entre as principais podemos destacar:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Festival Cultural de Caveiras<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É realizado em Aguascalientes e todas as atrações visam
homenagear a caveira La Catrina, obra-prima de José Guadalupe Posada. São
muitos os destaques da programação como eventos gastronômicos, culturais,
passeios noturnos e visita ao Museu da Morte – construído em cima de um
cemitério que tem um acervo rico em objetos relacionados ao Dia dos Mortos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Cemitérios em San Andrés Míxquic<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Desde o dia 30 de outubro, os cemitérios deste povoado da
Cidade do México ficam decorados com inúmeras flores, bebidas e alimentos.
Durante a noite, várias velas são acesas e acontecem exibições de concertos,
teatros e dança.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Altares de Tuxtepec<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como dissemos, os altares enfeitados são tradicionalíssimos
no Dia dos Mortos no México e em Tuxtepec é possível notar ainda mais esse
costume. Os altares são enfeitados com a flor de cempasúchil, considerada o
símbolo da luz solar capaz de guiar os mortos, além, claro, de vários objetos
dos defuntos e muitas oferendas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para presentear os melhores altares, existe até um concurso
regional que elege os mais belos e coloridos – e atrai turistas mexicanos e de
outros países para apreciarem essa decoração.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Festival de Tradições de Vida e Morte em Xcaret<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Localizado na Riviera Maya, o Parque Ecológico abriga o
Festival de Tradições de Vida e Morte que acontece anualmente entre 30 de
outubro a 2 de novembro com várias apresentações de gastronomia local,
oficinas, exibições de dança e teatro, shows de gala, rituais e outros
elementos da cultura mexicana.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Passeio de barco em Xochimilco<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nesse distrito da Cidade do México, a grande atração é o
passeio de barco nos canais locais. Além do passeio, acontecem várias apresentações,
sendo a mais aguardada a lenda da Llorona que acontece durante à noite e traz
uma atmosfera sombria, mas bem diferenciada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Mortos">https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Mortos</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.todamateria.com.br/dia-muertos/">https://www.todamateria.com.br/dia-muertos/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://cemiteriosemmisterio.com.br/dia-dos-mortos-no-mexico/">https://cemiteriosemmisterio.com.br/dia-dos-mortos-no-mexico/</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza.<o:p></o:p></p>Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-72807705462120491282020-10-19T15:01:00.000-07:002020-10-19T15:01:47.329-07:00A deusa da magia: Ticê!<p> </p><h1 style="text-align: center;">A deusa da magia: Ticê!</h1><p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR6xEL4egdQkF6iRVGvh3ObIoPWs-sbr8ZdIsh8bvweLvmYnUHehPsVgZYex5hKii51mCFc57JP90O5Yheh-Mqz798dZtaDkKc5x5yI3QzIiC7Ekga3tI04PYecLVND7k8oVSye-erQDc/s1280/a27d24_e4cccc1f5a734dd3978c96e93ce93f1e_mv2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="905" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR6xEL4egdQkF6iRVGvh3ObIoPWs-sbr8ZdIsh8bvweLvmYnUHehPsVgZYex5hKii51mCFc57JP90O5Yheh-Mqz798dZtaDkKc5x5yI3QzIiC7Ekga3tI04PYecLVND7k8oVSye-erQDc/s320/a27d24_e4cccc1f5a734dd3978c96e93ce93f1e_mv2.jpeg" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="text-align: left;"> </span></div><p></p>
<p class="MsoNormal">Deusa da Maldade e da Inveja<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A deusa Ticê foi considerada, dentro da mitologia
tupi-guarani, a deusa do submundo. Diz a lenda que as pessoas a temiam muito
pela grandiosidade de poder que ela tinha. Suas habilidades mágicas dentro da
feitiçaria eram justificadas pela quantidade de segredos que Ticê conhecia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê começou como feiticeira, buscando conhecimento mágicos
e querendo elevar seus poderes. Fazendo isso, a feiticeira conseguiu ser
elevada ao nível de deusa. Além disso, a deusa era conhecida por dominar a
maldade e a inveja no coração de todos. Era como se esses sentimentos fossem
plantados por ela.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê & Anhangá – Reis do Submundo<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê também ficou muito marcada na história da mitologia
tupi-guarani por ter se tornado esposa do Deus do submento, Anhangá. Isso faz
com que ela virasse a primeira-dama do mundo dos mortos. É claro que uma mulher
tão poderosa quanto Ticê não deve nunca ser lembrada apenas pelo status de seu
relacionamento e não foi assim que aconteceu. O que fez com que a história dos
dois fosse uma das mais conhecida entre os deuses foi a maneira como se
apaixonaram.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Anhangá também era muito poderoso, ele era encarregado de
castigar as pessoas ruins e cruéis. Além disso, ele era o protetor da flora e
arqui inimigo de Tupã, Deus poderoso. Como Anhangá tinha que castigar todos
aqueles que maltratam mulheres, fêmeas grávidas e etc, ele tinha uma forma
peculiar de fazer isso. De acordo com as histórias, qualquer um que olhasse em
seus olhos era atingido por uma loucura que seria capaz de acabar com a alegria
da vida, levando a pessoa para a morte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No meio de tudo isso, Ticê encontrou Anhangá e usou seus
poderes para enganá-lo. Ou seja, ela não foi atingida pela loucura e morte do
Deus do submundo. Isso fez com que, por um breve momento, os dois parassem e se
olhassem profundamente olho a olho. O resultado dessa troca de olhares foi uma
paixão fulminante, que acabou em casamento. Depois disso, os dois passaram a
reinar o submundo juntos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê é de nossa herança, também, dentro do Sagrado Indígena.
Eles, os povos indígenas, são os verdadeiros donos deste lugar, e são nossos
ancestrais originários.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nossos povos
originários, assim como outros povos, a exemplo da mitologia grega, das
deidades estudadas em Goétia e outras egrégoras, buscavam no esoterismo o
reconhecimento de figuras míticas sentido para todos esses eventos que não se
podiam explicar, mas que aconteciam e acontecem.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para exemplificar melhor, podemos dizer que existe o gênio
das pessoas, o íntimo que conversa com a consciência, a natureza pessoalíssima
de cada um, quase que como um ser dentro de si: alguns se dão à maldade,
violência e crueldade, sem que, aparentemente, tenham motivos para tal. “É o
gênio”, dizem. Outras pessoas já nascem transcendendo a paz e a bondade, a voz
do gênio vibra ressoando harmonia com o ser. Assim entendemos esses fenômenos
relacionais entre gênio, personalidade e existência, que se confundem com a não
explicação contundente para com os meteoros no céu, o girar da Terra em seu
eixo, e mesmo a vida e sentido da Via-Láctea e todos os acontecimentos
sobrenaturais que se dão em natural harmônico, por si.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A história de Ticê nos foi presenteada pela mitologia
tupi-guarani. Tem seu valor guerreiro originário como parte do empoderamento de
mulheres e da resistência cultural. Muitos serão os céticos, porém existem
aqueles que conhecem as deusas e seus poderes. A Deusa Ticê foi chamada de “a
feiticeira sem medo”. Alguns a consideram como a Deusa da maldade e da inveja.
Na mitologia é a deusa do submundo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê causava medo às pessoas pela grandiosidade de poder que
possuía. Manuseava suas habilidades mágicas dentro da feitiçaria com sigilo e
muitos segredos. Fluídica desde o telúrico ao etéreo: força pura.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Todos valorizavam seus conhecimentos mágicos e admiravam sua
dedicação na busca incessante para a elevação de seus poderes. Adquiriu intenso
conhecimento sobre as profundezas da magia e conseguiu alcançar o elevado nível
de deusa. A força ancestral da mulher indígena soube harmonizar seu gênio e
magia transformando-os em equilíbrio natural.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A Deusa Ticê era conhecida por dominar e plantar a maldade e
a inveja no coração de todos; “gênio” talvez devesse ter um correspondente mais
digno do feminino. Em sua sabedoria e feitiçaria toda, possuía dons em
manipular poções e venenos mortais com ervas e outros elementos. Ainda hoje há
quem diga que Ticê sobe desde o pé esquerdo da mulher preparada e corajosa que
se adentra em matas em busca de conhecimento e mostra segredos da magia natural
das plantas. Para danos, domínios, ou até não. Sabedoria é árvore nova, pende
para onde a sopramos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê, usando de seu encantamento e feitiço, tornou-se esposa
do Deus do submundo: Anhangá. Também muito poderoso, carregava a missão de
punir e castigar as pessoas ruins e cruéis. Protetor da mata e flora e
arqui-inimigo de Tupã, Deus permissivo e do livre arbítrio. Anhangá fazia sua
própria justiça contra quem maltratava mulheres, fêmeas grávidas e seres
indefesos. Nesses eventos, o cometedor da maldade era obrigado a encarar
Anhangá nos olhos e, imediatamente, era acometido por uma loucura extrema, que levava
esse infrator à morte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê foi levada a Anhangá com fama de espalhar maldade e
inveja e pelo poder de seus feitiços. Ela encarou Anhangá e não foi atingida
pela loucura e morte. Essa troca de olhares resultou em paixão, desejo e
lascívia. Desde então, o casal passou a reinar no submundo juntos. Ticê passou
a comandar as trevas e a retornar à superfície para punir ou abençoar aqueles
que a veneravam, ensinando e praticando seus poderosos feitiços, entre eles o
encantamento amoroso e as amarrações.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sua magnífica e irresistível beleza aliada aos seus tão
assombrosos poderes levaram-na a se tornar a rainha de regiões infernais. Ticê
é admirada e temida porque soube contar com o seu poder de mulher guerreira e
forte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ela nunca dependeu de outros poderes, nem dos de Anhangá.
Bastou-se através de sua dedicação ao estudo da arte da magia e de feitiços e
continua sendo quem ela quer ser. Uniu-se a Anhangá por opção, e entre eles
reinou a igualdade. Ao olhar profundamente nos olhos de Anhangá, saíram de sua bela
boca as seguintes palavras: “Nós somos igualmente valorosos. Você me deve o
mesmo respeito que eu devo a você”.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><br />No Vale do Anhangabaú (mau espírito), em São Paulo, passava
um rio. Nas regiões abissais desse rio moravam Anhangá e Ticê. Porém, o homem
branco renegou sempre os mitos e lendas para implantar o progresso e achar
espaço para sua ganância e seu suposto poder. E assim foi construindo a cidade
nos arredores do rio. Injustiças sociais e outras modernidades sobrepujaram os
poderes de Ticê e Anhangá.<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsKmNe2uVYGpjo83Olg9-GJpxxjWz405WzWAg4qctsppCBpDFkY-81DJNm6yoT8Fi8913ifsQ6_BDauaOyr9x_53rR3VECwtUUhnO2gC1zj9wGMtjKGUFf3652wdVbeudisKS0ACkWRkc/s1280/a27d24_46a0361329984d16b758805e7b31188f_mv2.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="905" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsKmNe2uVYGpjo83Olg9-GJpxxjWz405WzWAg4qctsppCBpDFkY-81DJNm6yoT8Fi8913ifsQ6_BDauaOyr9x_53rR3VECwtUUhnO2gC1zj9wGMtjKGUFf3652wdVbeudisKS0ACkWRkc/s320/a27d24_46a0361329984d16b758805e7b31188f_mv2.jpeg" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal">Muitos não querem acreditar, mas tantos contam do cervo
branco espectral que passeia por ali. Coincidentemente, as maiores tragédias de
São Paulo ocorreram naquela região. Essa crença é pessoal e intransferível, o
que importa mesmo, crendo ou não, é que o homem abra os olhos em tempo e tome
para si o dever e respeito de zelar, cuidar e amar a natureza, domar seus
instintos de ser e querer para harmonizar-se com o universo, ou que vá se
entender com a justiça de Anhangá e Ticê!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nemarangatuete! Orému camiarú! (Seja digna! Feitiço nosso!)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Salve, Ticê!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ticê era uma poderosa feiticeira que era muito temida por
seus segredos e conhecimentos. Ela foi elevada ao nível de divindade e reina as
regiões infernais.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">História<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Certa vez, Ticê utilizou seus encantos para não ser atingida
pela loucura e morte que eram causados pelos olhos de Anhangá, a divindade do
submundo. Assim, com ambos podendo se olhar diretamente nos olhos, eles se
apaixonaram. Anhangá então casou-se com Ticê e a levou para reinar ao seu lado
no submundo, assim tornando-a uma divindade.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Correspondências:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É deusa: da magia, da inveja, da raiva, da maldade, das
mulheres, do submundo, dos mortos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Cores: preto, verde escuro, e tons de marrom escuro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oferendas: velas, incensos de ervas (não os
industrializados, os naturais), penas, ossos, ervas, bonecas de ervas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Chamada em rituais de: passagem (principalmente a morte),
para realizar magias, para punir aqueles que falam mal, ou para punir os
inimigos, para conhecer mais sobre suas próprias sombras, muitas vezes ela é
chamada junto de Anhanga.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://my-bestiario.fandom.com/pt-br/wiki/Tic%C3%AA">https://my-bestiario.fandom.com/pt-br/wiki/Tic%C3%AA</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.astrocentro.com.br/blog/espiritual/deusa-tice/">https://www.astrocentro.com.br/blog/espiritual/deusa-tice/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.xapuri.info/universo-feminino/tice-deusa-brasileira-brasileira-do-sagrado-feminino/">https://www.xapuri.info/universo-feminino/tice-deusa-brasileira-brasileira-do-sagrado-feminino/</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza.<o:p></o:p></p>Coven Mistérios do Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/08332239141700272825noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-89592313452619052432020-07-17T14:30:00.000-07:002020-07-17T14:30:12.119-07:00O senhor da floresta: Curupira<p align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;"><font color="#04ff00" size="5"><b><i>O senhor da floresta:
Curupira!<o:p></o:p></i></b></font></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlmuo1JdEaZoKWz2golsVSkLiDbMR9Wabww4yiFbD6Gdsox6iJcHi_ZP7b1znzeZSuMGgmN7-qn0RZFgwzg3nkqiAscQHaLr9lCiEU7XSAsecr2jxw9lR72CXxFEtxGjfy77TYXuUzBUBj/s960/fdd79f7e3221a18b33f47ea0242298d5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="678" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlmuo1JdEaZoKWz2golsVSkLiDbMR9Wabww4yiFbD6Gdsox6iJcHi_ZP7b1znzeZSuMGgmN7-qn0RZFgwzg3nkqiAscQHaLr9lCiEU7XSAsecr2jxw9lR72CXxFEtxGjfy77TYXuUzBUBj/s320/fdd79f7e3221a18b33f47ea0242298d5.jpg" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira é uma criatura do folclore brasileiro, conhecido
por ser o protetor da fauna e da flora amazônica. Existem muitas versões
diferentes da sua lenda e, portanto, a aparência e os hábitos desse ser podem
variar em cada região no Brasil.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Até mesmo seu nome é alvo de controvérsias, onde por vezes é
relacionado à "kuru'pir", que significa "coberto de bolhas"
em tupi, ou então é traduzido como "corpo de menino", considerando o
"curu" como uma abreviatura de "curumin" (menino) e
"pora" (corpo).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas quem é o Curupira?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">De acordo com a lenda, essa criatura é descrita como um
menino pequeno, de cabelo de fogo e com os pés virados para trás, para
confundir os caçadores. Seu objetivo é proteger a natureza e os animais, e para
fazer isso ele pode ser bem perigoso.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Essa criatura usa de mil artimanhas para enganar a percepção
dos caçadores, usando gritos, gemidos, ou fazendo com que eles pensem que estão
na trilha de um animal selvagem, só que na verdade estão perseguindo o próprio
Curupira, que faz com que eles se percam na floresta. Ele também encanta os
caçadores para que eles andem em círculos e não consigam achar a saída da mata.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Porém o Curupira tem um ponto fraco: ele é extremamente
curioso. Então para que os caçadores consigam escapar, eles devem pegar uma
corda e dar um nó, escondendo muito bem a sua ponta. Isso deixa o Curupira tão
curioso sobre a ponta escondida, que ele se senta para desfazer o nó e acaba
esquecendo da pessoa, que se livra do encanto e consegue encontrar o caminho
pra casa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas ele não protege os animais apenas impedindo os
caçadores. Segundo o folclore, quando uma tempestade está chegando, o Curupira
atravessa a floresta batendo nos troncos das árvores para verificar se elas são
fortes para suportar a tempestade. Se ele percebe que uma árvore pode ser
derrubada pelo vento, ele adverte os animais para que eles não fiquem perto
delas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As várias faces do Curupira<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Não só o nome do Curupira tem mais de um significado, mas
sua aparência também muda dependendo de cada região. Na maioria das vezes ele é
descrito como um menino de cabelos ruivos e pés virados para trás, mas no Pará
esse ser é conhecido por não ter gênero definido, possuir dentes longos e
cabelos azuis ou verdes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em alguns lugares ele também é retratado como um duende, de
orelhas grandes e pontudas, já outros descrevem ele sem cabelo e carregando um
machado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas segundo o folclore brasileiro, ele também pode
transformar sua aparência através de feitiço, além de imitar a voz humana para
atrair os caçadores, fazendo com que eles se confundam e se percam.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como surgiu a sua lenda?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira também é chamado de senhor das árvores, porque
ele protege os animais e a floresta, e entre os mitos indígenas o do Curupira é
sem dúvida o mais antigo, pois já era contado pela população indígena que
habitava o Brasil no período pré-colombiano.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sua história começou com os Nauas, que os contou aos
Caraíbas e depois aos Tupis e Guaranis. Em 1560, o Padre José de Anchieta já
escrevia sobre a lenda do Curupira, descrevendo a criatura como “o demônio que
acomete os índios”.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O tempo e os locais mudaram a forma como as pessoas viam o
Curupira, e por isso hoje existem tantas versões de sua história, fazendo com
que ele ganhasse novos rostos e poderes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Curupira: bom ou mau?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira é uma criatura de personalidade muito complexa.
Muitas vezes ele aparece como um justiceiro, defendendo a natureza dos
caçadores e seringueiros, e agindo de forma impiedosa com quem maltrata sua
casa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ele era muito temido tanto pelos índios quanto pelos
navegantes, que o consideravam extremamente perigoso, e por isso sempre
ofereciam fumo e cachaça para tentar agradá-lo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O motivo de tanto medo é porque ele não só faz as pessoas se
perderem na floresta, mas também pode torturar e matar a quem o desrespeitar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A lenda também conta que o Curupira rouba crianças,
levando-as para a floresta para brincar com ele. Ele enfeitiça essas crianças,
que fogem com ele e só retornam depois de sete anos, quando começam a se tornar
adultos e não são mais interessantes para a criatura.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar do medo e fascínio que ele desperta, a história do
Curupira pode ser resumida como um mito da proteção da natureza. Esse ser,
representado por um menino, é uma força sobrenatural que defende as plantas e
os animais da caça, da pesca e da extração de recursos feita pelos homens, e
por isso foi tão importante na época dos descobrimentos quanto ainda é hoje,
sendo uma marca inesquecível na cultura brasileira, e especialmente útil para a
conscientização ambiental em crianças e adultos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como toda figura do imaginário, também o Curupira não possui
uma origem completamente exata, sabe-se que já no século XVI, o garoto de
cabelos vermelhos e pés para trás, já era conhecido como protetor das matas
contra todos aqueles que pretendiam depredar fauna e flora.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Originalmente, a palavra Curupira vem da língua Tupi e
significa Diabo. Entre os indígenas o Diabo, ainda não possuía a conotação
cristã, portanto, a palavra diabo significava um ente fantástico, um espírito
arredio que nesse caso, protegia as matas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na civilização grega, os demônios são seres divinos ou
semelhantes aos deuses devido a um determinado poder. Posteriormente, a palavra
passou a designar os espíritos inferiores e, por fim, os espíritos maus. Na
demonologia cristã, os demônios são anjos que traíram a própria natureza, mas
que não são maus nem na origem e nem na sua natureza, pois se fossem
naturalmente maus não teriam nascido do Bem e nem teriam se separado dos anjos
bons, de modo que se houve uma separação é por que sua origem é boa.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira de pele escura, dentes verdes, corpo coberto por
pelos é um gênio da floresta que além de despistar a todos devido aos seus pés
estarem às avessas, ainda produz silvos e sons que desnorteiam seus inimigos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os ruídos misteriosos que vem da mata são por ele produzidos
e se um caçador malvado encontrá-lo no caminho e se apenas o encontro não o
matar, acabará enlouquecido devido a tanta traquinagem de Curupira.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quando imita gritos humanos, acaba fazendo com que as
pessoas se percam na floresta. Os seringueiros e os caçadores que só caçam para
comer são por ele tolerados, mesmo assim, esses caçadores e trabalhadores
costumam ofertar pinga e fumo ao Curupira para que este não os incomode com
suas travessuras.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O belo protetor das plantas e dos animais, quando percebe
uma pessoa predadora usa de suas artimanhas para iludir tais como gritos,
assobios, gemidos e devido a sua incrível rapidez, tal qual o vento, ele se
esconde e é capaz de se fazer acreditar que esteja aqui e ali ao mesmo tempo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Às vezes, o caçador é levado a pensar que Curupira é um
animal ou uma ave, só que ao ir atrás dele acaba irremediavelmente perdido na
floresta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao se aproximar uma tempestade, velozmente, Curupira vai
alcançando cada uma das árvores para verificar se estas estão firmes ou se
correm o risco de queda, dessa maneira busca proteger os animais para que esses
não fiquem próximos do que poderia ser sua tragédia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Não gosta de ser visto pelas pessoas, mas todos sabem que
ele adora descansar sob os mangueirais, de modo que se você tiver a curiosidade
em conhecê-lo e não tiver má intenção para com as plantas e animais selvagens,
bem à tardinha, naquela horinha da preguiça gostosa, basta se colocar bem
quietinho e escondido para avistá-lo ali.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Se for criança deverá tomar cuidado, pois Curupira leva para
si as crianças e após sete anos de ensinamentos, as devolve para seus legítimos
pais que se encantam com o respeito e sabedoria com que agora lidam com a
natureza.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os índios costumam contar uma interessante história que
ilustra o comportamento de Curupira, sua honestidade e coerência diante de suas
convicções; sua inocência, o que é diferente de ingenuidade, esta é um descuido
em relação à voz dos instintos, enquanto que aquela é a leveza de não ser
culpado e de nem se quer buscar a culpa nos outros contra a
"esperteza", aquele desejo de poder que busca tirar vantagem e que é
o adubo de toda corrupção. Esta é a história:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Estava o Curupira andando pela floresta, quando encontrou um
índio caçador que dormia profundamente. Como estava com muita fome, cismou em
comer o coração do homem. Assim, fez com que ele acordasse.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O caçador levou um susto, mas como ele era muito controlado,
fingiu que não estava com medo. O Curupira disse-lhe:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Quero um pedaço de seu coração!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Caçador, que era muito esperto, lembrando-se que havia
atirado num macaco, entregou ao Curupira um pedaço do coração do macaco. O
Curupira provou, gostou e quis comer tudo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Quero mais! Quero o resto! - pediu ele. O Caçador
entregou-lhe o que havia sobrado, mas, em troca, exigiu um pedaço do coração do
Curupira.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Fiz sua vontade, não fiz? Agora você deve dar-me em
pagamento um pedaço de seu coração, disse ele.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira não era muito esperto e acreditou que o Caçador
havia arrancado o próprio coração, sem ter sofrido nenhuma dor e sem haver
morrido.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Está certo, respondeu o Curupira, empreste-me sua faca.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Caçador entregou-lhe a faca e afastou-se o mais que pôde,
temendo levar uma facada.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira, porém, estava sendo sincero. Enterrou a faca no próprio
peito e tombou, sem vida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Caçador não esperou mais, disparou pela floresta com tal
velocidade que deixaria para trás os bichos mais velozes...<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quando chegou à aldeia, estava com a língua de fora e
prometeu a si mesmo não voltar nunca mais à floresta. Pensou: "Desta
escapei. Noutra é que não caio"<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Durante um ano, o índio não quis saber de entrar na mata.
Quando lhe perguntavam por que não saía mais da aldeia, ele se desculpava,
dizendo estar doente.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Caçador tinha uma filha que era muito vaidosa. Como
haveria uma festa dentro de poucos dias, ela pediu ao pai um colar diferente de
todos os que ela já tinha visto.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O índio, pai dedicado, começou a pensar num modo de
satisfazer o desejo da filha. Lembrou-se, então, dos dentes verdes do Curupira.
Daria um bonito colar, sem dúvida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Partiu para a floresta e procurou o lugar onde o gênio havia
morrido. Depois de algumas voltas, deu com o esqueleto meio encoberto pelo
mato. Os dentes verdes brilhavam ao sol, parecendo esmeraldas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Conseguindo vencer o receio, apanhou o crânio do Curupira e
começou a bater com ele no tronco de uma árvore, para que se despedaçasse e
soltasse os dentes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Imagine a sua surpresa quando, de repente, viu o Curupira
voltar à vida! Ali estava ele, exatamente como antes, parecendo que nada havia
acontecido!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por sorte, o Curupira acreditou que o Caçador o ressuscitara
de propósito e ficou todo contente:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Muito obrigado! Você devolveu-me a vida e não sei como lhe
agradecer!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O índio percebeu que estava salvo e respondeu que o Curupira
não tinha nada que agradecer, mas ele insistia em demonstrar sua gratidão.
Pensou um pouco e disse:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Tome este arco e esta flecha. São mágicos. Basta que você
olhe para a ave ou animal que deseja caçar e atire. A flecha não errará o alvo.
Nunca mais lhe faltará caça. Mas, agora, ouça bem: jamais aponte para uma ave
ou animal que esteja em bando, pois você seria atacado e despedaçado pelos
companheiros dele. Entendeu?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O índio disse que sim e desde aquele momento não mais lhe
faltou caça. Era só atirar a flecha e zás! O bicho caía. Tornou-se o maior
caçador de sua tribo. Por onde passava, era olhado com respeito e admiração.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um dia, ele estava caçando com outros companheiros que não
tinham mais palavras para elogiá-lo. O índio sentiu-se tão importante que, ao
ver um bando de pássaros que se aproximava, esqueceu-se da recomendação do
Curupira e atirou...<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Matou somente um pássaro e, como o Curupira avisara, foi
atacado pelo bando enlouquecido pela perda do companheiro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">De seus amigos, não ficou um: dispararam pela floresta,
deixando-o entregue à própria sorte.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O pobre índio foi estraçalhado pelos pássaros. A cabeça
estava num lugar, um braço no outro, uma perna aqui, outra longe... O Curupira
ficou com pena dele. Arranjou cera e acendeu um fogo para derretê-la. Depois
recolheu os pedaços do Caçador e colou-os com a cera. O índio voltou à vida e
levantou-se:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Muito obrigado! Não sei como lhe agradecer!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">- Não tem o que agradecer, respondeu o Curupira, mas preste
atenção. Esta foi a primeira e ú1tima vez que pude salvá-lo! Não beba, nem coma
nada que esteja quente! Se o fizer, a cera se derreterá e você também!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Durante muito tempo, o índio levou uma vida normal. Ninguém
sabia do acontecido. Um dia, porém, sua mulher lhe serviu uma comida quente e
apetitosa, tão apetitosa que o índio nem se lembrou que a cera poderia
derreter-se. Engoliu a comida e pronto! Não só a cera se derreteu, mas também o
próprio índio. (1)<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Essa história guarda em si mesma, vários aspectos de
Curupira que se aproximam dos deuses da vegetação, como por exemplo, Dioniso
que também fora desmembrado e depois juntado, significando que é uma entidade
consagrada e iniciada nos mistérios.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por outro lado, Curupira tem o mesmo poder para com os
homens, desmembrar e juntar, devolvendo-lhes a energia vital. É um deus da
vegetação com o poder da caça e do rejuvenescimento.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Curupira possui os pés para trás e os calcanhares para
frente, de modo que suas pegadas ficam na direção oposta da qual realmente
veio.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Enquanto as pernas criam os laços sociais por que são elas
que nos levam aqui e ali, os pés simbolizam o senhor e a chave dos laços
sociais por que eles estão diretamente ligados ao chão, ao princípio de
realidade e de concretude.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os pés para trás representa uma habilidade maliciosa em se
esquivar para em seguida, fazer sucumbir o inimigo das matas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Curupira possui dentes verdes, como se fossem esmeraldas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Os dentes simbolizam a energia vital, uma força agressiva de
defesa que abre caminho, bem como representam a assimilação do alimento, ou, do
conhecimento que nutre.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O verde situado entre o amarelo e o azul é o mediador entre
o calor e o frio, entre o alto e o baixo. Significa a força nutridora da
natureza, sua capacidade de regeneração e de sua refrescância.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A pedra de esmeralda é símbolo de fertilidade e de poder
regenerador para muitos povos indígenas. Para os alquimistas era a pedra de
Hermes ou Mercúrio. Hermes que também usou o artifício de fazer pegadas as
avessas para escapar de represálias e para enganar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Na tradição hermética se afirma que durante a queda de
Lúcifer, uma esmeralda tombara de sua fronte. Assim, a esmeralda ressalta a
simbologia de ser essa pedra a representante do pensamento que ilumina ao mesmo
tempo em que está impregnado dos mistérios e dos sentidos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ela também é a pedra do Papa na religião cristã, assim como,
anteriormente, representava a religião do paganismo como símbolo de primavera,
vida manifestada e evolução de pujança verde da força natural. Onde expressava
a periódica renovação da natureza e das forças ctônicas da terra, daí também
ser referida como originária do inferno, embora hoje seja uma das
representações do poder papal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esse fato, a princípio tão incongruente, se explica devido
ao sincretismo que se fez entre as religiões. Esse mesmo sincretismo explica
também que ora se diz que Curupira é um deus e ora se diz que Curupira é um
demônio. Pois, no paganismo o demônio era um ente chamado de deus por possuir
poder semelhante a um deus. Já na religião cristã, ocorreu uma separação entre
bem e mau, dessa dicotomia, o demônio passou a representar a carne, os
sentidos, o feminino e, portanto, o pecado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Sendo os dentes de Curupira verdes feito esmeraldas, temos
aí uma clara simbologia de que esse ente das matas é um demônio ou um deus de
grande poder sobre a própria vida. Em Curupira ocorre a assimilação e a defesa
do conhecimento racional e dos sentidos quanto ao conjunto da natureza.
Curupira é o nosso deus ecológico de evidente influência pagã.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O fantástico Curupira possui cabelos vermelhos. O
desencadear da vida parte do sangue, do útero, das paixões, ou simplesmente, do
vermelho e desabrocha no verde.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O vermelho é considerado como símbolo fundamental do
princípio de vida. É a cor da força, do poder e do brilho do fogo e do sangue.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Já a simbologia dos cabelos significa como que a síntese da
personalidade de um indivíduo, daí o costume de se guardar mechas de cabelos
para resguardar a pessoa de um mau destino. Os cabelos também representam a
força e a virilidade como se vê no mito de Sansão.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O fato de Curupira ter os cabelos vermelhos significa que
ele concentra em si mesmo o poder e a virilidade das matas e dos animais
selvagens, bem como sua força de vida e restauração.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim é que o nosso Curupira representa o conjunto de
conhecimento, de adaptabilidade e do grande poder de regeneração e de criação
da natureza.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma
entidade das matas, um moleque de cabelos compridos e vermelhos, cuja
característica principal são os pés virados para trás.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">"Curupira" e "currupira" procedem do
tupi kuru'pir, que significa "o coberto de pústulas". Segundo o
folclorista ítalo-brasileiro Ermanno Stradelli, procedem de curu, contração de
corumi, "menino", e pira, "corpo", significando, então,
"corpo de menino". Já segundo Eduardo Navarro, especialista em tupi
antigo, o termo se origina da contração entre kuruba, "sarna" ou
"verruga", e pira, "pele", significando, portanto,
"pele de sarna" ou "pele de verrugas".<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">História<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos das
matas brasileiras, o curupira é um anão de cabeleira ruiva, pés ao inverso,
calcanhares para a frente. A mais antiga menção de seu nome é de José de
Anchieta, em São Vicente, em 30 de maio de 1560:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">"É coisa sabida e pela boca de todos corre que há
certos demônios, chamam Curupira, que acontece aos índios muitas vezes no mato,
dão-lhe açoites, machucam-nos e matam-nos. São testemunhos disso os nossos
irmãos, que viram algumas vezes os mortos por eles. Por isso, costumam os
índios deixar em certo caminho, que por ásperas brenhas vai ter ao interior das
terras, no cume da mais alta montanha, quando por cá passam, penas de aves,
abanadores, flechas e outras coisas semelhantes, como uma espécie de oferenda,
rogando fervorosamente aos Curupiras que não lhes façam mal."<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Nenhum outro fantasma brasileiro colonial determinou
oferenda propiciatória.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Demônio da floresta, explicador dos rumores misteriosos, do
desaparecimento de caçadores, do esquecimento de caminhos, de pavores súbitos,
inexplicáveis, foi lentamente o Curupira recebendo atributos e formas físicas
que pertenciam a outros entes ameaçadores e perdidos na antiguidade clássica.
Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana
caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da
floresta, com assobios e sinais falsos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, seu apelido
constante é Caipora. Eduardo Galvão informa: "Curupira é um gênio da
floresta. Na cidade ou nas capoeiras de sua vizinhança imediata não existem
currupiras. Habitam mais para longe, muito dentro da mata. A gente da cidade
acredita em sua existência, mas ela não é motivo de preocupação porque os
currupiras não gostam de locais muito habitados."<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">"Gostam imensamente de fumo e de pinga. Seringueiros e
roceiros deixam esses presentes nas trilhas que atravessam, de modo a
agradá-los ou pelo menos distraí-los. Na mata, os gritos longos e estridentes
dos Currupiras são muitas vezes ouvidos pelo caboclo. Também imitam a voz
humana, num grito de chamada, para atrair vítimas. O inocente que ouve os
gritos e não se apercebe que é um Currupira e dele se aproxima perde
inteiramente a noção de rumo."<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O estado de São Paulo, pela lei de 11 de setembro de 1970,
assinada pelo governador Roberto Costa de Abreu Sodré, "institui o
Curupira como símbolo estadual do guardião das florestas e dos animais que nela
vivem." No município de Olímpia, nesse estado, por mais trinta anos
consecutivos, não são assinados quaisquer documentos oficiais durante a semana
em que ocorre o Festival de Folclore, no mês de agosto, período em que a
autoridade municipal é representada pelo Curupira, que exerce seu poder
protegendo a população local e os visitantes que ali comparecem, pássaros,
matas, etc. No Horto Florestal da capital paulista há um monumento ao Curupira,
inaugurado no Dia da Árvore, 21 de setembro.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">No folclore brasileiro, o Curupira é um personagem descrito
como um anão forte e ágil de cabelos ruivos que possui os pés virados para
trás.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim, ao caminhar, o curupira consegue enganar alguém que
pretenda segui-lo olhando para suas pegadas. O perseguidor pensará sempre que
ele foi na direção contrária.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A lenda afirma que o Curupira vive na mata fazendo
travessuras, sendo considerado o protetor das florestas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A história do Curupira no folclore brasileiro<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira, conhecido como “demônio da floresta”, assobia e
utiliza falsos sinais.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ele reúne muitas histórias que envolvem mistérios
inexplicáveis, por exemplo, o desaparecimento de caçadores, bem como o
esquecimento dos caminhos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Dizem que com seus pés virados para trás, o Curupira engana
e confunde as pessoas que danificam seu habitat, por exemplo, os caçadores,
madeireiros, lenhadores, etc.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">curupira<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Esse personagem folclórico, que adora fumar e beber pinga,
não gosta de locais muito habitados e, por esse motivo, prefere viver nas
florestas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma outra característica e, talvez o ponto fraco do
Curupira, é a sua curiosidade. Assim, a lenda adverte que para escapar de suas
armadilhas, a pessoa deve fazer um novelo com cipó e esconder bem a ponta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Muito curioso, ele fica entretido com o novelo e a pessoa
consegue fugir. Até os dias atuais, para que não sejam incomodados pelo
Curupira, muitos caçadores e lenhadores costumam oferecer-lhe pinga e fumo
quando chegam à floresta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Qual a origem da lenda do Curupira?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Há controvérsias sobre a data de criação da lenda do
Curupira. Contudo, o padre jesuíta espanhol José de Anchieta (1534-1597)
escreveu sobre o personagem no XVI, denominando-o como “demônio que acometem os
índios”.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Para os índios e os bandeirantes, o Curupira era considerado
uma criatura perigosa, demoníaca, maliciosa, muito temida.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Isso porque esse personagem esteve associado a muitos casos
de violência, abusos sexuais, rapto de crianças e horror psicológico.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Capaz de enfeitiçar as crianças, o Curupira as raptava e
somente depois de sete anos elas eram devolvidas aos pais. Por isso, ele ficou
conhecido como o mau espírito, disposto a assombrar as noites dos índios e dos
bandeirantes.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Curiosidades sobre o Curupira<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Do tupi guarani, o termo Curupira (kuru'pir) significa
“corpo de menino”.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Dia do Curupira é comemorado 17 de julho.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em São Paulo, no Horto Florestal, há um monumento ao
Curupira, inaugurado no Dia da Árvore (21 de setembro).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A lenda do Curupira pode variar de região para região. Há
lugares em que ele é representado por um duende, com orelhas grandes e
pontudas. Em outros, ele não possui cabelo e aparece carregando um machado.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Curupira é muitas vezes confundido com outro personagem do
folclore brasileiro: a Caipora. Os dois personagens gostam muito de fumar e de
beber, são muito ágeis e, sobretudo, zeladores das florestas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Correspondências:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É deus: da fauna, da flora, da ilusão;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Oferendas: Fumo, cachaça, frutas, novelo de corda com a ponta
escondida;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Cores: vermelho, marrom, verde, azul;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Invocar quando: precisar caminhar com segurança em florestas,
para ajudar na caça, a proteger os animais;<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fontes: <a href="https://www.bonde.com.br/colunistas/mitos-e-sonhos/o-curupira-mito-brasileiro-95113.html">https://www.bonde.com.br/colunistas/mitos-e-sonhos/o-curupira-mito-brasileiro-95113.html</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.hipercultura.com/lenda-do-curupira/">https://www.hipercultura.com/lenda-do-curupira/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Curupira">https://pt.wikipedia.org/wiki/Curupira</a><o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Que sejam prósperos.<o:p></o:p></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Raffi Souza<o:p></o:p></p><br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-54482756286545006792020-04-17T13:48:00.001-07:002020-04-17T13:48:02.643-07:00Erva sagrada: Manjericão!<br />
<h2 style="text-align: center;">
Erva sagrada: Manjericão!</h2>
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwMyS5lhSOiJyyzCRnBJQI3r__DdGQEqOJHbgFUt7HkBM9Tt0-P9SnMmaVXBvQkc-nrqIfO5zesjZx43syV_LZoA-eh_CgZTW4xp6_PCqLMfl1VlmAsUntYR4_Pq9bjnvUTajIakO9rj6l/s1600/manjericao-min.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="630" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwMyS5lhSOiJyyzCRnBJQI3r__DdGQEqOJHbgFUt7HkBM9Tt0-P9SnMmaVXBvQkc-nrqIfO5zesjZx43syV_LZoA-eh_CgZTW4xp6_PCqLMfl1VlmAsUntYR4_Pq9bjnvUTajIakO9rj6l/s320/manjericao-min.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Lembre-se antes de consumir qualquer erva como remédio fitoterápico
procure o auxílio de um médico, pois algumas ervas podem causa reações alérgicas,
sempre consulte seu médico!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas pessoas utilizam o manjericão para fazer pratos
requintados e até mesmo drinks, justamente porque ele tem um aroma e sabor
singular. Além da culinária, o manjericão é utilizado por várias culturas e
religiões, porém, algumas pessoas nem imaginam as propriedades que essa
plantinha possui! O manjericão é extremamente benéfico para nossa saúde. Para
você ter uma ideia, ele é utilizado na medicina alternativa para ajudar a curar
diversas doenças. Continue lendo para descobrir muito mais sobre essa erva aromática!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Características e curiosidades do manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa fantástica planta pode chegar a medir até 50 cm e
apresentar flores brancas ou quase roxas na sua parte superior. Ela possui
folhas rugosas e ovaladas, e seu caule é reto. Você sabia que o manjericão
também tem outros nomes? Alfavaca, Erva-real, Basilicão, Basílico,
Alfavaca-doce, Manjericão-branco são alguns deles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os benefícios do manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Diversas vitaminas compõem o manjericão, como A, B, C, E e
K. Além disso, ele é uma ótima fonte de minerais, como cálcio, zinco, manganês,
ferro e etc. Para os mais estressadinhos, essa planta pode ser um ótimo
auxiliar, já que tem propriedades calmantes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seus benefícios para o corpo são inúmeros: o consumo do
manjericão combate cansaço, depressão, enxaqueca e insônia; é eficaz também na
cura de laringite e faringite; ajuda a diminuir a febre; combate a acne; ativa
o sistema imunológico; desinflama aftas; possui propriedades analgésicas,
antissépticas e cicatrizantes; entre outros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão também é benéfico para o coração, já que contém
magnésio – o que auxilia a melhorar o fluxo sanguíneo. Ele também é
extremamente rico em antioxidantes que evitam o crescimento de células
cancerígenas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Saiba como utilizar o manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além do uso culinário, é possível usar essa planta de outras
maneiras, como em xaropes, cremes, tinturas, pomadas e loções. Combina bem com
saladas, carnes, sopas, massas, molhos, comida vegana e vegetariana. Além
disso, é possível fazer drinks, chás e sucos detox. Você já tentou misturar
manjericão com azeite ou alho para temperar os alimentos? Fica irresistível!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como cultivar manjericão em casa<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para plantar manjericão não precisa ter muito espaço e nem
uma horta grande: essa planta cresce bastante em qualquer vasinho com solo
naturalmente fertilizado, basta deixá-la exposta ao sol. É uma ótima planta
para cultivar no verão. Uma dica importante para fazer com que ela cresça e se
mantenha saudável é sempre cortar as flores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão é uma planta medicinal e aromática também
conhecida como Manjericão-de-folha-larga, Alfavaca, Basilicão, Anfádega e
Erva-rea, muito utilizada para fazer remédios caseiros para aftas, tosse e dor
de garganta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O seu nome científico é Ocimum basilicum e pode ser comprada
em lojas de produtos naturais, feiras livres e em alguns mercados. O manjericão
é um arbusto que pode chegar a 60 cm à 1 metro de altura com inúmeras folhas
largas e muito aromáticas, que são amplamente usadas na cozinha italiana. A
planta possui pequenas flores que podem ser lilás, brancas ou vermelhas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para que serve o manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão serve para:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajudar no tratamento de tosse, catarro;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Feridas;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Problemas de estômago;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Falta de apetite;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Gases;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aftas;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dor de garganta;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Rouquidão;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Amigdalite;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Náusea;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Verruga;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Prisão de ventre;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cólica;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ansiedade;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Insônia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Enxaqueca e<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Picadas de insetos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As propriedades do manjericão incluem sua ação
antiespasmódica, digestiva, vermífuga, antibacteriana, fungicida, inseticida,
adstringente, cicatrizante, febrífugo, estimulante, anti-emético,
anti-tussígeno e anti-inflamatória.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como consumir<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As partes usadas do manjericão são suas folhas e caules,
para tempero de omeletes, ensopados de carnes, peixes, frangos, saladas, sopas,
recheios, como ingrediente principal em molho típico italiano, bem como em
doces e licores.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O manjericão combina
perfeitamente com pratos que levam tomate, azeite, limão, carnes
vermelhas,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>massas e queijos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Chá de manjericão:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Adicionar 10 folhas de manjericão em 1 xícara de água
fervente. Deixar repousar por 5 minutos, esperar amornar, coar e beber a
seguir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos colaterais e contraindicações<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os efeitos colaterais do manjericão incluem reações
alérgicas, e ele está contraindicado em altas doses durante a gravidez, em
crianças com menos de 12 anos e em mulheres em fase de lactação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como plantar manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão gosta de sol pleno, e prefere o solo fértil,
bem drenado e que não acumula água, mas precisa de rega regular. Ele pode ser
plantado em vasos de plantas ou terrenos bem adubados e não gosta de frio e
geadas, nem calor excessivo, embora goste de sol. Ele não resiste à muita
colheitas, com necessidade de replantio frequente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tem gente que chama de alfavaca, tem quem conheça por
manjericão ou basílico. É a mesma erva aromática, boa de cozinha e de cura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na verdade, a espécie Ocimum basilicum tem 64 variedades, a
sua maioria oriundas da região mediterrânica pois, nativas de regiões tropicais
e subtropicais (se supõe que seja originário da Índia).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão miúdo é usado em vasos, na Grécia e Portugal,
para presentear os amores, em festas populares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com o manjericão de folha larga (mais conhecido como
alfavaca) se fazem aquelas trouxinhas recheadas. Também existe o manjericão
roxo, super cheiroso e muito usado como ornamental mas, que vai muito bem na
comida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Manjericão, uma planta poderosa!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Antigamente a água de manjericão era usada como perfume
(algumas variedades são mais odoríferas que outras) e, até os dias de hoje o
manjericão é usado em banhos de cheiro, para relaxar e curar o corpo e a alma.
Dizem que “uma folhinha de manjericão, ao dia, na comida, te livra da visita do
médico” – não se sabe se isso é verdade mas, de qualquer forma, essa erva é uma
delícia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De tempos imemoriais que o manjericão é usado em rituais
espirituais pois se diz que seu aroma “abre a porta do espírito e nos conecta
com o alto”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É muito usado em todas as giras da umbanda brasileira, onde
sempre se tem um ramo de manjericão para benzimentos e descargas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Simbolicamente, o manjericão é um apaziguador do espírito
atuando na dissolução de energias pesadas, nas raivas, nos descontroles
emocionais e na “abertura do véu”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades do manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão é rico em vitaminas, minerais, flavonóides e
antioxidantes, útil para proteger o corpo do envelhecimento e para combater os
efeitos dos radicais livres. É uma erva com vigorosas propriedades
anti-inflamatórias e anti-bacterianas, analgésica, antitérmica, antiséptica,
digestiva, emenagoga, expectorante e sedativa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além disso, manjericão promove a digestão e o correto
funcionamento do estômago.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O conselho privilegiar o seu consumo cru, como complemento
de saladas e molhos, como tempero que você joga ao final dos pratos, por cima,
para que não perca seu valor nutricional e curativo. Também é considerado um
tônico para o sistema nervoso e para a mente, em particular em caso de estresse,
fadiga e cansaço.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações de uso do manjericão na medicina popular<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Infecções da pele e vias respiratórias, rachaduras nos
mamilos, bronquite, cólicas, febres, flatulência, insônia, problemas
digestivos, reumatismo. Em problemas cardíacos e venosos também teu boa
aplicação tanto como chá como compressa (nas varizes se coloca um macerado de
folhas de manjericão).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mas não só nestes casos que o manjericão é indicado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dê uma lida também nesses nossos artigos abaixo que indicam
ervas com ação comprovadamente anticâncer e outras que devem ser usadas para
uma boa e tranquila gravidez:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Óleo essencial de manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Este óleo é muito útil em casos de estresse físico e
emocional. Na aromaterapiaele é usado em casos de insônia, dores de estômago e
indigestão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para acalmar a tosse e resfriado são indicadas vaporizações
com óleo essencial de manjericão em água ou soro fisiológico e, diluído em uma
base de óleo vegeta, é excelente para massagem de músculos engarrotados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que é que o manjericão tem?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De acordo com as tabelas do Centro de Pesquisa de Alimentação
e Nutrição, da Itália, que é um país que consome manjericão à toda hora, temos
que:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
100 gramas de manjericão contêm 26 mg de vitamina C,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
300 mg de potássio,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
250 mg de cálcio,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
37 mg de fósforo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
39 calorias,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
boa fonte de vitaminas A, E, B3, B6,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
magnésio<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
zinco<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
e uma pequena parte de proteína<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos culinários do manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O mais famoso uso culinário do manjericão é o molho pesto
que, com azeite de oliva e nozes compõe o molho mais versátil para massas,
pizza, passar no pão, ou comer da forma que você mais gostar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Outro uso muito difundido é – manjericão com tomate. Em
molho, ou salada, o manjericão dá um “gostinho especial” que não pode faltar.
Mas, também com batatas cozidas, berinjela ao forno ou, enfim, etc, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Plantar manjericão em casa é fácil<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão pode ser plantado a partir de sementes se você
já tem experiência com o cuidado do jardim. É mais fácil semear e ter bons
resultados no início da primavera. Mas, o mais fácil mesmo é você comprar
algumas mudas bem formadas e transplantá-las diretamente para seus vasos na
varanda ou para os canteiros no jardim.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Manjericão gosta de sol, de água (mas não suporta
encharcamento da terra) e de ventilação (mas não de correntes de vento
constantes). No verão, ou quando o calor está acima dos 25ºC, você deverá regar
o seu manjericão de manhã, antes do sol, e à noite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E você também pode reproduzir o manjericão a partir de
estacas que são galhos mais grossos, com 3 a 4 entre nós, sem as folhas (para
que a planta direcione sua força para o enraizamento), que você deixará um dias
em um copo de água, na sombra, até aparecerem as primeiras raízes. Assim, de
uma boa muda de manjericão que você compre, no ano seguinte poderá tirar 2 ou 3
estacas e constituir outras plantas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Você também terá o benefício, se cultivar manjericão, da sua
ação repelente de insetos: 18 PLANTAS QUE VÃO TE AJUDAR A REPELIR OS INSETOS DA
CASA E PRAGAS DO JARDIM e poderá juntar as folhas de manjericão naquele
repelente caseiro que te ensinamos a fazer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Bom, com manjericão no jardim, se sentir está ficando doente
tome um bom banho de ervas e inclua manjericão na sua escolha. Desde já
adiantamos que o manjericão é uma erva universal, pode ser usada por todos, até
crianças, e também pode-se lavar a cabeça com ele, sem medo de ser feliz.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdadwtMA-wLFRq1JSZISKZTP0t9SXo7K2lWgNIYuU4Xa2NGXJ7tyUOrYvPLHML86cvwfkim8yJxu0PEcE_W9B6A1vD1ETbg05k6_9ywFhPgDsZUFJsDLS0IAmk-zMGgMBedueLzhhKVXnl/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="179" data-original-width="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdadwtMA-wLFRq1JSZISKZTP0t9SXo7K2lWgNIYuU4Xa2NGXJ7tyUOrYvPLHML86cvwfkim8yJxu0PEcE_W9B6A1vD1ETbg05k6_9ywFhPgDsZUFJsDLS0IAmk-zMGgMBedueLzhhKVXnl/s1600/download.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 20.0pt; line-height: 107%;">Uso magico
do manjericão:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
O Manjericão é bom para a saúde, indispensável para muitos
pratos, e também usado em rituais mágicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Manjericão na magia: segredos e dicas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As principais propriedades mágicas do manjericão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MANJERICÃO é a melhor planta para fortalecer os laços
familiares e melhorar as relações entre os cônjuges. Ele ajuda a restaurar a
antiga paixão e criar uma nova.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O manjericão representa, antes de tudo, limpeza, proteção,
exorcismo, atração de amor, boa sorte e bem-estar financeiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A planta inspira alegria no coração, dá força ao espírito e
cura doenças. Ela aumenta também as habilidades extra-sensoriais e da clarividência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mantém um ambiente familiar tranquilo, bloqueia discussões e
conflitos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Protege a casa de hóspedes hostis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aumenta o poder sexual.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cura a frigidez.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
OS PODERES MÁGICOS DO MANJERICÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quase ninguém sabe, mas o manjericão é utilizado há séculos
para muitos fins medicinais, religiosos, místicos e culinários. É uma planta
que, segundo a história, contem uma espécie de essência divina. Os indianos,
por exemplo, juram em tribunal sobre um raminho de manjericão. Há ainda quem
refira que durante a ressurreição de Jesus Cristo, crescia dessa planta ao
redor do túmulo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
São muitos os benefícios do manjericão. Veja abaixo algumas
das características dessa planta mágica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
PODERES OCULTOS DO MANJERICÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há quem utilize o manjericão para trazer riqueza. Em alguns
estabelecimentos comerciais, ajuda a trazer mais clientes. Pode ser também
ideal andar com a planta no bolso ou na carteira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se oferecido, como um presente, para uma pessoa que está mudando
de casa, pode indicar sorte, assim como traz harmonia e integração para a
família. O manjericão também transforma a energia agressiva e negativa em
vontade de perseguir uma meta e os seus ideais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É também uma boa fonte de energia, quando utilizado na
alimentação. Deve ser colocar no topo da comida, sempre por último e de forma
delicada, de forma a garantir o seu poder energético.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há séculos que o manjericão é conhecido e utilizado por
diversas culturas, para diversos fins, sejam místicos, religiosos, medicinais
ou culinários.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É reverenciado como uma planta imbuída de essência divina e,
por este motivo, os indianos costumam jurar sobre um raminho desta planta em
seus depoimentos nos tribunais de justiça.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Consta que crescia manjericão ao redor do túmulo de Jesus
Cristo, após sua Ressurreição, e por isto nas Igrejas Ortodoxas Gregas benze-se
a água com suas folhas e muitos vasos da planta ornamentam os altares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A mágica que faz o chocolate deixar-nos mais felizes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como proteger sua energia e os benefícios das sete ervas nos
ambientes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Encontre a cura com a aromaterapia!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Poderes Ocultos e Mágicos do Manjericão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1) Traz riqueza para aqueles que o carregam em seus bolsos e
é utilizado em estabelecimentos comerciais (na soleira da porta ou perto do
caixa) para trazer fregueses.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2) O manjericão dado como presente traz boa sorte para uma
casa nova.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
3) Age como pacificador e integrador na família, daí ser
chamado de erva da harmonia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
4) Transmuta a energia agressiva, transformando-a em vontade
e força para brigar por coisas mais importantes como metas e ideais. Ajuda a
brigar pela vida e pelas coisas que nós queremos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
5) É ótimo para os desorganizados e indisciplinados.
Ajuda-nos também a ver o brilho e o perfume da vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
6) Na alimentação, atua como energizante. Por ser muito
delicado, deve ser usado na cozinha delicadamente. Coloque-o sempre por último
nos alimentos cozidos para que ele não perca os princípios energéticos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
7) É excelente para dar banho em crianças agressivas e que
dormem mal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
8) O escalda-pés com manjericão é ótimo para quem está
agressivo, com raiva e pronto para explodir. Tira a raiva na hora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
9) O chá de manjericão ajuda pessoas muito contidas a
liberarem o amor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
10) Pode também ser colocado em vasos para evitar a entrada
de energias negativas dentro de casa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
11) As compressas de manjericão (uma pasta pilada com as
folhas) ajuda as mães que ficam com os seios doloridas ou com rachaduras depois
da amamentação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
12) Os gargarejos com manjericão são ótimos para dor de
garganta, aftas ou mau hálito.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
13) Excelente para casos de confusão mental. Pode ser usado
ainda como tintura ou vinagre, queimado no aromatizador ou aspergido. Galhos
nos vasos funcionam bem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
14) Utilize em banhos de limpeza, saúde, cura e fertilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
15) É muito útil para cessar violência, abençoar e acalmar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
16) Protege contra todas as formas do mal e atrai boa sorte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
17) Cultivar manjericão, em um vaso ou em uma horta, traz
paz e felicidade para a casa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
18) Esmague uma folha e inale o cheiro: ajuda a clarear a
mente e o caminho correto irá se revelar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
19) Para proteção, coma o manjericão nos pratos que preparar
com a devida visualização.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
20) Outras tradições mágicas associadas à planta são para
garantir a fidelidade dos casais, evitar discussões e atrair dinheiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.lemanjue.com/blog/2019/7/31/conhea-as-propriedades-medicinais-do-manjerico">https://www.lemanjue.com/blog/2019/7/31/conhea-as-propriedades-medicinais-do-manjerico</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.tuasaude.com/manjericao/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.tuasaude.com/manjericao/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.greenme.com.br/usos-beneficios/3641-manjericao-usos-beneficios-cultivar/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.greenme.com.br/usos-beneficios/3641-manjericao-usos-beneficios-cultivar/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.vivernatural.com.br/esoterismo/propriedades-magicas-manjericao-magia-especiarias/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.vivernatural.com.br/esoterismo/propriedades-magicas-manjericao-magia-especiarias/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.wemystic.com.br/os-poderes-magicos-do-manjericao/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.wemystic.com.br/os-poderes-magicos-do-manjericao/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://osegredo.com.br/saiba-por-que-o-manjericao-e-planta-mais-magica-que-ja-existiu/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://osegredo.com.br/saiba-por-que-o-manjericao-e-planta-mais-magica-que-ja-existiu/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-20814650303306305322020-03-18T15:18:00.000-07:002020-03-18T15:18:09.341-07:00O cervo protetor amazônico: Anhangá!<br />
<div class="MsoTitle" style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;">O cervo protetor amazônico: Anhangá!<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0_WKo0jIM9oFh0dggs7ty0aSTsfQxamYFNUg_HkBGNqxdcqXzBhsLAIjT3Eji402zkMjK0rHpElmAyXsde8jf_5ZuAyk5QEHU0I5JS3rXLFNJamvUOMpWCL6l2xYiKFc0IO6hkfmmAGcl/s1600/9b31cb0bec0ebc8282b54f7024abfb25.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="708" data-original-width="501" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0_WKo0jIM9oFh0dggs7ty0aSTsfQxamYFNUg_HkBGNqxdcqXzBhsLAIjT3Eji402zkMjK0rHpElmAyXsde8jf_5ZuAyk5QEHU0I5JS3rXLFNJamvUOMpWCL6l2xYiKFc0IO6hkfmmAGcl/s320/9b31cb0bec0ebc8282b54f7024abfb25.jpg" width="225" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ahiag̃ (Anhangá), na mitologia dos povos tupis e Mawé,
Ahiag̃ são retratados como uns dos vários demônios seguidores de Yurupari
(Jurupari).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essas criaturas são conhecidas e temidas por se transformar
em diversas formas para enganar as pessoas, sequestrá-las, matá-las e comê-las.
Eles são capazes ainda de amaldiçoar pessoas e até mesmo de possuí-las.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ahiag̃ não sabem nadar. Demônios não têm coragem de entrar
na água por medo do espírito protetor das águas (Sukuyu'wera), seu inimigo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Origem do nome<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Anhangá" vem do termo tupi añánga,
"espírito".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Protetor dos animais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo alguns mitos, era o protetor da caça nas florestas,
protegendo os animais contra os caçadores. Quando a caça conseguia fugir, os
índios diziam que Anhangá as havia protegido e ajudado a escapar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Versão cristã do mito<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os jesuítas catequizadores dos índios utilizaram o vocábulo
Anhangá para se referir ao demônio cristão. Isto por conta de Anhangá (que quer
dizer "alma velha") ser semelhante ao termo "Anhanguera",
que quer dizer "diabo velho". Entrementes, na mitologia indígena, o
ser que mais se assemelha ao diabo cristão é Jurupari, o espírito maligno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Veado com olhos de fogo, que além de enganar os caçadores,
desviando o tiro de suas armas rumo às pessoas queridas, traz febre e loucura
em que o vê;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O vale do Anhangabaú é envolto em mistérios, em seu subsolo
passa o rio Anhangabaú que em tupi-guarani significa mau espírito, ou seja, rio
do mal espírito, ou onde mal espírito bebe água.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele nasce no atual bairro do Paraíso, no subsolo de onde
hoje fica a Avenida 23 de Maio, segue pela própria Avenida 23 de Maio, Vale do
Anhangabaú até desaguar no rio Tamanduateí na Avenida do Estado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na época da colonização de São Paulo, indígenas tinham medo
de cruzar o rio, diziam que sofreriam ataques do Anhangá, uma criatura maligna
da mata.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Anhangá se apresenta sob a forma de vários animais, entre
eles galinha do mato, morcego, macaco, rato, humano, mas principalmente como um
veado branco com olhos de fogo e uma cruz na testa entre os olhos. Quando tem
contato com algum humano, traz para quem o viu a desgraça e os lugares frequentados
por ele são ditos mal-assombrados. Ele protege os pequenos animais e plantas
dos seres humanos, ou seja, não deixavam nem os índios caçarem para
subsistência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na atualidade o vale do Anhangabaú abriga em sua volta
centenas de prédios altos e alguns centenários, dentre esses são tidos como
mal-assombrados o prédio dos correios, o teatro municipal, o edifício
Martinelli, Edifício Joelma o Edifício Andraus e a câmara dos vereadores de São
Paulo. Os 4 últimos são palcos de grandes desgraças, que são os incêndios do
Joelma e Andraus e a morte do garoto que caiu de vários andares no poço do
elevador do edifício Martinelli e a câmara dos vereadores de São Paulo foi por
onde ficáramos corpos dos mortos do incêndio do Edifico Joelma. Até o famoso
castelinho da Rua Apa, não fica tão distante do Vale do Anhangabaú.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É a única região urbana do Brasil que concentra tantos casos
sobrenaturais em seu entorno, seria a ação do Anhangá pôr os seres humanos
terem destruído toda a natureza em volta do rio Anhangabaú? Sensitivos afirmam
que o vale do Anhangabaú emite energia muito ruim, o que faria com que seu
entorno absorveria parte dessa energia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os animais das florestas e campos vivem tranquilos, pôs tem
um defensor contra o homem-caçador. Seu nome é Anhangá.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá é o Deus protetor das matas. Ele é grande veado
branco encontrado, com olhos vermelhos. Um caçador que ameaça algum animal,
principalmente se for uma fêmea amamentando seu filhote, é perseguido por
anhangá.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dizem que a muito tempo, um índio insistiu em perseguir uma
veada, mesmo vendo que ela estava com sua cria. No alto de uma montanha,
anhangá, com seus olhos vermelhos e ar majestoso, observava a cena.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com grande crueldade, o índio armou seu arco e fecha e disparou
contra o filhotinho, ferindo o pobre animalzinho. Não satisfeito com tanta
crueldade, agarrou o pobrezinho e escondeu-o atrás de uma árvore. Apavorado, o
veadinho gritou pela sua mãe. Ao ouvir os gritos desesperados do filhote, a
veada aflita correu na direção da árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O índio, com sua arma preparada, disparou uma flechada no
pobre bicho. Todo alegre aproximou-se do animal caído e para sua surpresa… viu
a sua mãe caída no lugar do grande cervo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aos gritos o índio o percebeu que fora vítima de uma ilusão
criada pelo grande veado branco. E saiu correndo pela floresta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá é um espírito que vive na floresta e que pode tomar
a forma do que quiser. Além de boi, peixe, pessoa ou macaco, o mais comum é sua
aparição na forma de um veado branco com olhos de fogo e uma cruz vermelha na
testa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo alguns mitos, era o protetor da caça nas florestas,
protegendo os animais contra os caçadores. Quando a caça conseguia fugir, os
índios diziam que Anhangá as havia protegido e ajudado a escapar.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Com um pouco de tabaco, era possível negociar
com ele.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os jesuítas catequizadores dos índios utilizaram o vocábulo
Anhangá para se referir ao demônio cristão. Isto por conta de Anhangá (que quer
dizer “alma velha”) ser semelhante ao termo “Anhanguera”, começou a ser
traduzido como “diabo velho”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também foi inspirado neste mito surgiu o nome “rio
Anhangabaú” para um ribeirão que corta o estado de São Paulo, inicialmente
conhecido como Rio das Almas, o rio Anhangabaú era muito temido pelos indígenas
da região. Os índios acreditavam que suas águas traziam doenças ao corpo e ao
espírito. Essa crença leva a suspeita de que suas águas não eram potáveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os registros de sua presença aparecem em cartas de José de
Anchieta, Manuel da Nóbrega e Fernão Cardim no século XVI. Seus relatos tratam
Anhangá como um espírito mau, temido pelos povos indígenas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá é muito citado na obra As Aventuras de Tibicurea, de
Érico Veríssimo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Lenda do Anhangá é um espírito que vive na floresta e que
pode tomar a forma do que quiser. Além de boi, peixe, pessoa ou macaco, o mais
comum é sua aparição na forma de um veado branco com olhos de fogo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os registros de sua presença aparecem em cartas de José de
Anchieta, Manuel da Nóbrega e Fernão Cardim no século XVI. Seus relatos tratam
Anhangá como um espírito mau, temido pelos povos indígenas. Outros relatos,
como o do alemão Hans Staden, comentam do medo dos indígenas ao sair à noite:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Os indígenas não gostam de sair das cabanas sem luz,
tanto medo têm do Diabo, a quem chamam Ingange, o qual frequentemente lhes
aparece."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para os povos indígenas, Anhangá é considerado o deus da
caça e do campo. Ele protege os animais contra caçadores. Algumas lendas contam
que caçadores faziam tratos com Anhangá, pedindo ajuda na caça em troca de
tabaco.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Já para os jesuítas que chegaram aqui no Brasil, Anhangá era
considerada uma figura maligna, comparado demônio da teologia cristã.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá é muito citado na obra As Aventuras de Tibicurea, de
Érico Veríssimo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Aos cinco anos fiz minha primeira caçada de tucanos.
Mas não me meti fundo no mato, porque tinha medo de encontrar Anhangá, Curupira
e os outros espíritos maus."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"O mato todo riu com ele. Riu de mim. Depois o diabo
virou três cambalhotas no ar e começou a dançar com toda a velocidade em meu
redor. Senti que meus olhos escureciam. Eu mal e mal ouvia a voz de Anhangá,
berrando:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Ninguém pode comigo! Ninguém me vence, nem Tupã!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Foi dessa figura mitológica que surgiu o nome "rio
Anhangabaú" para um ribeirão que corta o estado de São Paulo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Inicialmente conhecido como Rio das Almas, o rio Anhangabaú
era muito temido pelos indígenas da região. Os índios acreditavam que suas
águas traziam doenças ao corpo e ao espírito. Essa crença leva a suspeita de
que suas águas não eram potáveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Teodoro Sampaio, historiador brasileiro, escreveu em uma de
suas publicações que o rio era considerado pelos índios como "bebedouro
das assombrações".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dizem que você pode ver um Anhangá se andar pela Floresta
Amazônica em noite de lua cheia, se você passar por algum lugar mal-assombrado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A LENDA DO ANHANGÁ<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
SIGNIFICADO E FORMAS DE APARIÇÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhá-Angá, “anhang” do tupi-guarani. “Ang” significando Alma
e “Anhá”, correr, ou seja, uma alma que corre. Pode ser traduzido por alma
errante dos mortos, sombra, espírito ou, como fala o caboclo, visagem, que é o
mesmo que espectro, fantasma e assombração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá é alma protetora das matas e, assim como o Curupira,
é protetor de todos os animais. A ele parecem estar afetos o destino da caça e
da pesca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Como alma é
invisível, entretanto pode assumir diversas formas. As formas nas quais se
apresenta depende para quem aparece.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para desesperar pescadores, por exemplo, surge como
pirarucu-anhanga e jurará-anhanga duendes de pirarucu e tartaruga.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode apresentar-se na forma de um pássaro (galinha do mato),
macaco, morcego, rato etc. No fabulário da região norte encontra-se diferentes
formas de sua presença: Mira-anhangá – visagem de gente; Tatu-anhangá – visagem
de tatu; Suasu-anhangá – visagem de veado; Tapiira-anhangá – visagem de boi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A sua forma mais comum de aparição é como um portentoso
veado branco, com chifres cobertos de pelos, olhos de fogo e com uma cruz na
testa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
PODERES DE ANHANGÁ VERSUS ASTÚCIA DOS CAÇADORES<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Anhangá traz para aquele que o vê, ouve ou pressente certo
prenúncio de desgraça, e os lugares frequentados por ele são mal-assombrados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando assobia a caça e a pesca desaparecem por encanto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Existem caçadores e pescadores astutos que, tão logo
reconheçam seu assobio, com ele compactuam para uma boa caça ou pesca
oferecendo-lhe tabaco.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Meu compadre me dê uma boa caça, que lhe presenteio com um
pouco de tabaco”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se a pessoa for atendida, dever cortar uma vara, rachar sua
ponta e nela introduzir o tabaco, mortalha para cigarros e fósforo. Feito isso
espeta a vara nas proximidades onde a caça foi abatida, dizendo: “compadre está
aí o tabaco prometido”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Contam que todos que se dispuseram voltar para procurar o
ofertório, jamais o encontraram.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mais uma vez o fumo assume um relevante papel no cotidiano
das gentes do mato. O tabaco é utilizado também como ofertório para aplacar a
ira, a cólera, dos seres punitivos e vingativos, ou agradar os benfeitores;
para afastar as influências maléficas e atrair a proteção das deidades do mato.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo relatos, se alguém fizer pouco caso de Anhangá,
apanha na hora sem saber de quem, como se fosse atacado por alguém armado com
um pedaço de pau.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caçador desprevenido que aproximar-se de Anhangá em forma de
veado e tentar abatê-lo, terá uma desagradável surpresa, pois expelindo fogos
pelos olhos, o atacará com incontrolável fúria.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dizem que se o caçador quiser ter uma caça tranquila,
evitando a presença de Anhangá, antes de entrar na mata deve acender foguetes
com duas ou três cargas. Se já estiver dentro da mata pode defumar com castanha
de caju ou ainda, mais fácil, é fazer uma cruz com madeira da própria mata.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Apesar de os poderes de Anhangá a astúcia de caçadores e
pescadores consegue neutralizá-los em parte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Anhangá” são rimas para cantar o mito amazônico que protege
os animais do caráter predatório de pescadores e caçadores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Rios e matas,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
passarela da ilusão,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
muitas são as máscaras<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
do desfile de assombração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caçador, muito cuidado<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
com o que irás caçar,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
se for branco, o veado,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
é melhor não atirar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se de olhos afogueados<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
nem lhe deite um olhar,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
pois é alma do outro lado,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
é o encantado Anhangá.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se quiseres boa caça,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
faz a ela um agrado:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
na ponta de uma vara,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
deixa um pouco de tabaco,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
os fósforos e a mortalha,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
para que faça seu cigarro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá quando fuma,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
deixa de assoviar,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
caçador vai à caça,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
foi o trato com Anhangá...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá, Anhangá, Anhangá!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Anhangá, Anhangá, Anhangá!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPAhMhfmKOCH2UI04GgYz6eWqMBDPQNZNrx_SEa2hapnyGRRqzkh0lupPGTbz_BbecNFKuQpVhbYcDYfJYPRuqLI8OxlwBC59IJ595dQPERL3vgEDdbUizVWLen1Eq8_sDqrHXUq4jN2D/s1600/852492054679cef94b4a24b82e71a851.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="564" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPAhMhfmKOCH2UI04GgYz6eWqMBDPQNZNrx_SEa2hapnyGRRqzkh0lupPGTbz_BbecNFKuQpVhbYcDYfJYPRuqLI8OxlwBC59IJ595dQPERL3vgEDdbUizVWLen1Eq8_sDqrHXUq4jN2D/s320/852492054679cef94b4a24b82e71a851.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É deus: da caça, do medo, do terror, da floresta, dos
animais;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: branco, vermelho, preto;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Símbolos: todos os animais, a floresta, um Veado branco com
olhos de fogo;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Oferendas: tabaco, fumo;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invocar para: em geral não se reza ou invoca Anhanga, os indígenas
rezam para que ele permita a caçada, e pedindo que não faça mal a eles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Conjugue: Ticê.<br />Filhos: não se tem informações sobre isso.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Anhang%C3%A1">https://pt.wikipedia.org/wiki/Anhang%C3%A1</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/anhanga">https://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/anhanga</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pelamente.wordpress.com/2017/07/14/mitologia-guarani-anhanga/">https://pelamente.wordpress.com/2017/07/14/mitologia-guarani-anhanga/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.recantodasletras.com.br/artigos/1436255">https://www.recantodasletras.com.br/artigos/1436255</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.ochamadodosmonstros.com/l/anhanga-o-protetor-das-florestas/">https://www.ochamadodosmonstros.com/l/anhanga-o-protetor-das-florestas/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-32794967448430869132020-02-28T13:21:00.002-08:002020-02-28T13:21:36.054-08:00A erva sagrada: Quebra-pedra!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A erva sagrada: Quebra-pedra!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmBjrw3pCLOmkG9JsaW5a-VyExWbm1PkkhNKPx1rmtEiMwV0Z8jtT_L28mGaKx-MY4IwfwMVtJ9puSg6YH5EH-Tbu3jcn9Al_trJm73c29XC_nmrFD5txoODafwFuNs4iQxAfFGwOYmo8D/s1600/quebra-pedra_712_l.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmBjrw3pCLOmkG9JsaW5a-VyExWbm1PkkhNKPx1rmtEiMwV0Z8jtT_L28mGaKx-MY4IwfwMVtJ9puSg6YH5EH-Tbu3jcn9Al_trJm73c29XC_nmrFD5txoODafwFuNs4iQxAfFGwOYmo8D/s320/quebra-pedra_712_l.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Lembre-se antes de se consumir uma erva deve se consultar um
médico, e seguir o conselho deles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quebra-pedra é uma planta medicinal que também é conhecida
como Pimpinela branca, Saxífraga, Arranca-pedras, Quebra-panela, Conami ou
Fura-parede, e que traz benefícios para a saúde como:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tratar e prevenir pedras nos rins e aliviar os sintomas de
dor;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Prevenir pedras na vesícula;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajuda a emagrecer por ter ação diurética;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aliviar os sintomas da azia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhorar a prisão de ventre;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combater as dores porque tem ação analgésica;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combater vírus porque inibe a reprodução do DNA do vírus;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combate espasmos musculares e atua como relaxante muscular;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Controlar a diabetes por ajudar a baixar o açúcar no sangue;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combater infecções no fígado, como hepatite B;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Proteger o fígado de intoxicações;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajuda a controlar a pressão arterial por facilitar a
eliminação de sódio;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Atuar como antioxidante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome científico da quebra-pedra é Phyllanthus niruri, e
ela pode ser comprada em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e
feiras livres.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A quebra-pedra nasce em períodos de chuva em praticamente
todo território brasileiro, sendo encontrada facilmente em jardins, fendas de
calçada ou terreno baldio. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Benefícios do Chá de Quebra-Pedra<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como usar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A quebra-pedra tem sabor amargo inicialmente, mas a seguir
torna-se mais suave. As formas de uso, são:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Infusão: 20 a 30g por litro. Tomar 1 a 2 xícaras por dia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Decocção: 10 a 20g por litro. Tomar 2 a 3 xícaras por dia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Extrato seco: 350 mg até 3 vezes ao dia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pó: 0,5 a 2g por dia;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tintura: 10 a 20 ml, divido em 2 ou 3 doses diárias,
diluídas num pouquinho de água.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As partes utilizadas da quebra-pedra são a flor, a raiz e as
sementes, que podem ser encontradas na natureza e industrialmente na forma
desidratada ou como tintura. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como preparar o chá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ingredientes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
20g de quebra-pedra<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1 litro de água<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Modo de preparo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ferver a água e adicionar a planta medicinal e deixar
repousar por 5 a 10 minutos, coar e tomar a bebida morna, de preferência sem utilizar
açúcar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando não deve ser usada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O chá de quebra-pedra está contraindicado para crianças
menores de 6 anos e para mulheres grávidas ou que amamentam porque ela possui
propriedades que atravessam a placenta e chegam até o bebê podendo causar
aborto, e também passa pelo leite materno mudando o sabor do leite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além disso, não se deve tomar este chá por mais de 3 meses
seguidos, devendo-se dar uma pausa de pelo menos 2 semanas antes de recomeçar o
tratamento com a quebra-pedra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O termo quebra-pedra (também popular as designações
arrebenta-pedra e erva-pombinha) é a designação comum a várias plantas do
gênero Phyllanthus, da família das euforbiáceas, comumente utilizada em chás
caseiros para dissolver cálculos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Espécies e usos medicinais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quebra pedra (Phyllanthus acutifolius)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O termo quebra-pedra pode ainda remeter mais especificamente
ao subarbusto Phyllanthus acutifolius de até 70 cm, com raízes utilizadas
contra a icterícia, possuidor de folhas verde escuras, azuladas na parte
inferior, flores hermafroditas e frutos capsulares, nativo do Brasil, encontrada
praticamente em todas as regiões e muito utilizado para prevenir a formação de
cálculos dos rins e da bexiga.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quebra pedra (Phyllanthus amarus) sin. Phyllanthus niruri<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Já a espécie Phyllanthus amarus apresenta substâncias
anti-cancerígenas e anti-inflamatórias, além de combater o vírus da hepatite B,
o fato que levou uma empresa norte-americana a patentear a planta para usá-la
num medicamento contra esta doença.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Têm Como Sinônimos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Diasperus nanus (Hook.f.) <span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Kuntze<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
amarus var. baronianus Leandri<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
nanus Hook.f.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
niruri var. amarus (Schumach. & Thonn.) Leandri<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
niruri var. baronianus (Leandri) Leandri<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
niruri var. scabrellus (Webb) Müll.Arg.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
niruroides var. madagascariensis Leandri<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Phyllanthus
scabrellus Webb<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
Phyllanthus swartzii Kostel.</div>
<div class="MsoNormal">
Outras espécies<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A quebra-pedra no Brasil é também relacionada à espécie
Phyllanthus tenellus, sendo que todas citadas são conhecidas por suas
propriedades diuréticas e de combate aos cálculos renais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Hyllanthus
lathyroides fo. steroide Standl. & Steyerm., Phyllanthus lathyroides Kunth,
Phyllanthus niruri var. genuinus Müll. Arg.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
Nomes farmacêuticos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Phyllanthus niruni herbae.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Família<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Euphorbiaceae.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Partes usadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Toda a planta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sabor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Amargo e refrescante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Composição química<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ácido elárgico, ácidos graxos, ácido repandusínico, ácido
salicílico, steroide (norsecurina, 4-metoxi-norsecurina, entnorsecurinina,
nirurina, flantine, filocrisina), steroide pirrozilidínicos (norsecurinina,
4-metoxi-norsecurinina, nor-ent securinina), steroide indolizidínicos (nirunina
filantina, filocrisina), alcanos (triacontan-1-al, triacontan-1-ol),
benzenóides (salicilato de metila, filesterina), breviflonina-ácido
carboxílico, steroide (24-isopropil-colesterol, estradiol, estigmasterol, b-sitosterol),
dibenzilbutirolactona, cineol, cimol, steroides (quercitrina, quercetina,
rutina, astragalina, isoquercitrina, kaempferol-4-0-a-L-ramnosídeo, nirurim,
ninurinetim, fisetina-41-0-b-D-glucosídeo, eriodictiol-7-a-L-ramnosídeo),
filantol, filalvina, filantidina, furosina, gelato de metila, gelato de etila,
geranina, galato de etila, glochidona, geraniina, glicosídeos, hiporilantina,
hirtetralina, lignanos (lintetralina, nirurina, nirurinetina, filnirurina,
isolintetralina, hipofilantina, kinokinina, nitrantina, nitretalina, filantina,
isolariciresinoltrimetil éter, nirantina, seco-4-hidroxilintetralina,
hidroxinirantina, nirfilina, nirtetralina, filtetralina, filtetrina e
hidroxilignanos), linalol, lipídeos (ácido ricinoléico, dotriancontanóico, steroide
e linolênico), mucilagens, niruside, securimina, sais minerais, saponinas,
taninos, terpenos (cimeno, limoneno), triterpenos (lupeol-acetato e lupeol),
vitamina C, xantoxilina. Suas ementes apresentam ácido steroide, ácido
linolênico, ácido ricinoléico. Suas folhas contêm compostos fenólicos (3,5%),
vitamina C (0,4%), ligninas, triterpenóides. Suas partes aéreas têm
flavonoides, quercitrina, quercetina, rutina, astragalina, nirurina,
fisetina-4-0 glicosídeo, triacontanal, triacontanol e hipofilantina, filantina,
filalvina, cineol, cimol, linalol, salicilato de metila, securimina,
filantidina, ácido salicílico. Suas raízes contêm 90 derivados flavônicos,
triterpenóides e steroide estradiol.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades medicinais gerais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Adstringente, analgésico, antiespasmódico, antiblenorrágico,
antisséptico, anti-hipertensor, anti-hipercolesterolêmico, anti-hepatite-B,
anti-hepatotóxico, anti-hidrópico, antilítico, anti-infeccioso das vias
urinárias, antinefrítico, anti-icterícia, antidiabético, antitumoral, anticancerígeno,
antivirótico, aperiente, citostático, desobstruente, diurético, estomáquico,
febrífugo, hepatoprotetor, litogênico, purgativo, relaxante, sedante,
sudorífico, tônico, vermífugo, desobstruente renal, colagogo, emético,
colerético, uricosúrico, antipirético, bactericida e hipoglicemiante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades medicinais de partes específicas da planta<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações para uso interno<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Gastrointestinal: para disenteria, azia, prisão de
ventre e dispepsias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Urinário e Genital: para moléstias da bexiga,
retenção urinária, albuminúria, amenorreia, cistite, edemas, eliminação de
urólitos e também um redutor de espasmos uterinos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Hepático: elimina catarro vesical, icterícia, febre
palustre (malária) e na hepatite B.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Respiratório: para infecções pulmonares, bronquite,
asma, tosse e na faringite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Cardíaco, Sanguíneo e Circulatório: para reumatismo
gotoso, redutora de espasmos dos vasos e nos dutos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Imunológico, Nervoso e Linfático: na anorexia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Musculoesquelético e Conjuntivo: para dores
articulares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema Renal: para cólica renal, insuficiência renal, ativa
os glomérulos, pielites e na litíase renal (pedra nos rins).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Outros distúrbios:<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>tem ação inibidora ACE, inibidora da transcriptase reversa do HIV, eleva
a eliminação do ácido úrico pela urina, prostatite, afecções da pele, da boca e
da garganta, diabete mellitus com polineuropatia e ainda elimina estafilococos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações para uso interno de partes específicas da planta<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações para uso externo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pele e unhas: para feridas e verrugas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Músculos, ossos e articulações: nas contusões e atua como
relaxante muscular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Outros distúrbios: para gangrenas e como inseticida de
piolhos e pulgas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações para uso externo de partes específicas da planta<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: https://www.tuasaude.com/quebra-pedra/</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quebra-pedra</div>
<div class="MsoNormal">
https://ervanarium.com.br/planta/quebra-pedra-planta-medicinal/</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-44529723874176328362020-02-26T14:07:00.001-08:002020-02-26T14:07:32.601-08:00O cristal sagrada: Pedra da cruz<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
O cristal sagrado:
pedra da cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirbFKhZIOrjMGj09zw9Xi0jeZfYkrzBEvWjyZ31DaKklbQYmYCbWNX9XsyQOeDU3mPVnIWfAB_loi4v-SzTZHn-fqI9xvt6qlkxe2dY25mz1_g9pM9K8UYDLXtaS9YYulaQweKGuYtZqCu/s1600/chiastolite-300x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirbFKhZIOrjMGj09zw9Xi0jeZfYkrzBEvWjyZ31DaKklbQYmYCbWNX9XsyQOeDU3mPVnIWfAB_loi4v-SzTZHn-fqI9xvt6qlkxe2dY25mz1_g9pM9K8UYDLXtaS9YYulaQweKGuYtZqCu/s1600/chiastolite-300x300.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A Pedra da Cruz é uma super pedra de proteção que possui a
imagem de uma Cruz em seu centro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por seu elevado poder, foi utilizada nos tempos antigos para
combater as maldições, afastar a inveja e o mal olhado e neutralizar os ataques
de magia negra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta pedra cura os males do coração, elimina bloqueios nos
Chakras, protege a nossa Aura e cria um campo de proteção energética ao seu
redor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado da Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pedra da Cruz combate maldições, mal olhado, magia negra e
inveja, elimina desavenças no lar ou local de trabalho e reduz todos os medos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta pedra aumenta nossa fé e conexão com as forças da luz,
facilita viagens astrais, ajuda a lembrar o propósito de nossa Alma.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Suas vibrações especiais também guiam e protegem os
estudantes da espiritualidade e do esoterismo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Terapêuticos da Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa pedra dissipa ilusões e acalma o medo, ajuda a
solucionar problemas, nos faz manter a fé no mundo espiritual durante doenças e
traumas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela melhora o fluxo sanguíneo, alivia a acidez, cura gota e
reumatismo e estimula a lactação em fase de amamentação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua energia também equilibra o sistema imunológico, ajuda a
curar a paralisia, fortalecer os nervos e fortalece nosso poder de autocura de
um modo geral.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como Limpar e Energizar a Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por ser uma forte pedra de proteção, a Pedra da Cruz não se
contamina facilmente com energias negativas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para limpar as sua energias, basta lava la de vez em quando
com água e sal grosso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para recarregar suas energias, deixe a na luz do Sol por
cerca de 1 hora e na luz da Lua por cerca de 4 horas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como usar a Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para proteção energética e espiritual, carregue uma pedra da
Cruz junto com você ou use a na forma de pingente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para proteger e purificar ambientes, espalhe algumas pedras
da Cruz nos cômodos de sua casa ou escritório ou deixe a na gaveta de sua mesa
de trabalho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se deseja usar seus efeitos terapêuticos mantenha ela
próxima a você durante o dia ou durma com ela do seu lado esquerdo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos e Aplicações da Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Proteção energética e espiritual<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Purificação de energias<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Equilibrar e harmonizar a Aura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Afastar energias e pessoal mal intencionadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Desintegrar ataques de magia negra e inveja<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhorar o fluxo sanguíneo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aumentar o poder de autocura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pedra da Cruz vem sendo muito procurada hoje em dia,
especialmente por conta das suas propriedades de neutralização das forças
negativas do astral que tanto nos prejudicam, muitas vezes sem que sequer
tenhamos conhecimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esse mineral de rara beleza, também é conhecido por outros
nomes, dependendo da região em que se está, contudo os mais falados são:
quiastolita e andaluzita. Mas é chamada normalmente de Pedra Cruz por conta do
formato de cruz “esculpido” no centro da mesma.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Conheça mais sobre essa mística e poderosa pedra lendo
integralmente o artigo e traga todos os seus benefícios para a sua vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pedra Cruz (quiastolita ou andaluzita) pode ser facilmente
encontrada nos seguintes países: Estados Unidos, Canadá, Brasil, Chile, Russia
e Espanha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Benefícios da Pedra da Cruz para a saúde<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pedra da Cruz é utilizada em diferentes técnicas
terapêuticas no processo de cura de diversas enfermidades, entre elas as mais
usuais são: reumatismo, gota, deficiência na produção de leite das mamães,
desequilíbrio imunológico, paralisia dos músculos e doença dos nervos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Características místicas do mineral<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por estar fortemente associada as vibrações do amor do
Cristo, a Pedra Cruz trabalha no chacra de base, fazendo desaparecer fobias,
medos e fortalecendo a consciência do portador.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela também tem a propriedade mística de equilibrar o ser
humano e sua missão na Terra. Assim ajuda a promover o amadurecimento do lado
espiritual acaso a pessoa seja muito materialista e vice-versa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela é excelente para promover a paz espiritual de uma pessoa
que esteja a sofrer por influências nefastas do campo astral. Afastando medos e
eliminando qualquer tipo de angústias do coração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades da Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa é uma pedra muito utilizada desde tempos remotos para
livrar as pessoas das energias ruins da inveja, do mal olhado e de maldições
lançadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sendo assim, ela atua fortemente na proteção e equilíbrio do
ser, fazendo com que este se torne mais racional (sem que perca seu lado
humano) e com isso obtendo inclusive muito sucesso profissional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado do seu nome<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O seu nome está ligado a forma naturalmente construída no
centro de sua estrutura, ou seja, um desenho no formato incomum de uma cruz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta especificidade da Pedra da Cruz fez com que rapidamente
ela ganhasse valor de mercado e ser também muito procurada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ainda assim também representa os quatro pontos cardeais, as
quatro fases da lua e as quatro estações do ano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Coloração da Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em geral possui coloração esverdeada, mas também pode ser
fartamente encontrada nas cores: verde oliva, vermelho, marrom, rosa e cinza.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos no mental, emocional e espiritual da pessoa<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No campo espiritual a Pedra da Cruz promove o equilíbrio
entre o plano material e o plano espiritual, tornando a pessoa menos suscetível
as variações dos dois meios.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No lado emocional ela ajuda no combate das angústias, das
depressões, fortalecendo a pessoa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No campo mental faz com que a pessoa se torne mais
consciente sobre os propósitos da vida e a forma como deve agir perante as
situações do mundo moderno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Terapias e efeitos terapêuticos com a Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa incrível pedra é mais utilizada por aquelas terapias
que de alguma maneira são ofertadas com algum tipo de religião ou doutrina,
fazendo parte dos seus rituais. Nesse caso podemos citar algumas práticas da
umbanda.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como ela transmuta muita energia, acabou se tornando
conhecida por promover seus benefícios de maneira muito rápida aos portadores
e, exatamente por isso, vem sendo cada vez mais estudada e utilizada para os
mais diferentes propósitos, assim como na própria medicina chinesa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Signos ligados<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As pedras preciosas (ou semipreciosas) guardam forte relação
energética com cada signo do zodíaco. Confira agora aqueles que são protegidos
por esse belo mineral: virgem, capricórnio, touro, gêmeos, aquário e leão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Profissões ligadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa pedra, até mesmo pelo símbolo que ostenta
(relacionado-a aos valores cristãos), protege aqueles que trabalham na
dedicação ao próximo, no amor e nas virtudes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sendo assim, podemos citar como exemplo de profissões
protegidas por essa pedra as seguintes profissões: médicos, enfermeiras,
bombeiros, professores, escritores, artistas, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Bodas e a Pedra da Cruz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As pedras preciosas podem ou não ter relação com algumas
bodas de forma mais específica, protegendo aquele período de vivência do casal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Contudo, por conter uma forte ligação espiritual, essa pedra
não está relacionada a qualquer data de bodas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A quiastolita é encontrada no Chile, na Rússia, na Espanha,
no Brasil, no Sri Lanka, no Canadá e nos Estados Unidos. O nome
"quiastolita" vem do grego "chiastos", que significa
"cruz marcada". A quiastolita é uma variedade de andaluzite cujos
cristais contêm inclusões carbonosas em forma de cruz, sendo comum em algumas
rochas metamórficas. É também referida como "pedra da cruz" por causa
da cruz que pode ser vista quando a pedra é cortada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Espirituais:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Quiastolita esta relacionada com o segundo Chakra. É uma
pedra muito especial, excelente para meditação e transcendência. Aumenta a
percepção espiritual e eleva a frequência pessoal. Ajuda a entrar em sintonia
com o propósito da nossa alma, ajudando a manter-nos centrados. A quiastolita
constitui também um poderoso escudo de retenção de energias contra nós
direccionadas, com a virtude de devolução à fonte emissora do que foi enviado.
Ou seja, é uma pedra reativa, que não se contenta em apenas proteger o/a
portador/a, mas que retribui - dentro da óptica de acção e reacção - o que é
enviado para a pessoa. É também uma pedra que abre portais para viagens
astrais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Psicológicos: <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Auxilia a transmutar pensamentos e sentimentos negativos,
eliminando conflitos e incentivando soluções e aceitação de mudanças. Dissipa
ilusões e elimina o medo, fortalecendo-o a enfrentar a realidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Físicos: <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Do ponto de vista físico, ela ajuda a baixar a febre,
estanca o fluxo sanguíneo e alivia a acidez, pode auxiliar na cura do
reumatismo e gota, pois fortalece os músculos e nervos. Estimula a memória e é
capaz de equilibrar o sistema imunológico. A Quiastolita, ou Pedra da Cruz, tem
um grande poder de cura, mas é preciso compreender que não se deve começar a
utilizá-la logo no primeiro tratamento. Esta pedra tem uma grande vibração e
pode ser utilizada por quem já vem utilizando cristais para se equilibrar e
curar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A andaluzita (português brasileiro) ou andaluzite (português
europeu) é um silicato de alumínio, com a fórmula química Al2SiO5.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ocorrência<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A andaluzita é um mineral comum em zonas de metamorfismo
regional e se forma com baixas pressões e/ou temperaturas. Os minerais cianita
e sillimanita são polimorfos da andaluzita, cada qual ocorrendo em regimes
diferentes de temperatura-pressão, não ocorrendo pois em simultâneo na mesma
rocha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É transparente, de cor variável, prismática, fortemente
pleocroica e usada como gema, embora raramente tenha mais de 2 quilates. É
produzida principalmente no Brasil e no Sri Lanka. Dureza 7,0 a 7,5 e densidade
3,16 a 3,20.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A quiastolita é uma variedade de andaluzita cujos cristais contêm
inclusões carbonosas em forma de cruz, sendo comum em algumas rochas
metamórficas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/significado-da-pedra-da-cruz/">https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/significado-da-pedra-da-cruz/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pedrasmensageiras.com/pedra-da-cruz-significado/">https://pedrasmensageiras.com/pedra-da-cruz-significado/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.ordemdosmagos.com/2015/07/06/quiastolita-ou-pedra-da-cruz-e-as-suas-propriedades/">https://www.ordemdosmagos.com/2015/07/06/quiastolita-ou-pedra-da-cruz-e-as-suas-propriedades/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaluzita">https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaluzita</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-58063767063640038282020-01-14T12:59:00.001-08:002020-01-14T12:59:26.307-08:00O Guardião da Fauna e Flora: Caipora!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
O Guardião da Fauna e
Flora: Caipora!<br style="mso-special-character: line-break;" />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br style="mso-special-character: line-break;" />
<!--[endif]--><o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ7XMwFIgu70mctVTlQ0j7cQyuO_B-hryHNPqHazkw8tExS44D0_57WeGjSMuhUIf_C3sVghzQX4wRSZo3GDL-Rx_xMAOd-7YfTSTkKTbcDLTgrfftIici3UtSLTb9SYsR7HbifXUwCaEL/s1600/f365b345-bd4d-41bf-a8ce-d3ae8091c3c8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="334" data-original-width="236" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ7XMwFIgu70mctVTlQ0j7cQyuO_B-hryHNPqHazkw8tExS44D0_57WeGjSMuhUIf_C3sVghzQX4wRSZo3GDL-Rx_xMAOd-7YfTSTkKTbcDLTgrfftIici3UtSLTb9SYsR7HbifXUwCaEL/s320/f365b345-bd4d-41bf-a8ce-d3ae8091c3c8.jpg" width="226" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora é uma entidade da mitologia tupi-guarani. A palavra
“caipora” vem do tupi caapora e quer dizer "habitante do mato". No
folclore brasileiro, é representado como um pequeno índio de pele escura, ágil
e nu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Habitante das florestas, reina sobre todos os animais e ele
destrói os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele. Seu corpo
é todo coberto por pelos. Ele vive montado numa espécie de porco-do-mato e ele
carrega uma vara. Primo do Curupira, protege os animais da floresta. Os índios
acreditavam que o Caipora temesse a claridade, por isso protegiam-se dele
andando com tições acesos durante a noite. O Caipora é considerado em algumas
partes do Brasil como canibal, ou seja dizem que come quem ele vê caçando, até
mesmo um pequenino inseto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No imaginário popular em diferentes regiões do País, a
figura do Caipora está intimamente associada à vida da floresta. Ele é o
guardião da vida animal. Apronta toda sorte de ciladas para o caçador,
sobretudo aquele que abate animais além de suas necessidades. Afugenta as
presas, espanca os cães farejadores, e desorienta o caçador simulando os ruídos
dos animais da mata. Assobia, estala os galhos e assim dá falsas pistas fazendo
com que ele se perca no meio do mato. Mas, de acordo com a crença popular, é
sobretudo nas sextas-feiras, nos domingos e dias santos, quando não se deve
sair para a caça, que a sua atividade se intensifica. Mas há um meio de
driblá-lo. O Caipora aprecia o fumo. Assim, reza o costume que, antes de sair
numa noite de quinta-feira para caçar no mato, deve-se deixar fumo de corda no
tronco de uma árvore e dizer: "Toma, Caipora, deixa eu ir embora". A
boa sorte de um caçador é atribuída também aos presentes que ele oferece.
Assim, por sua vez, os homens encontram um meio de conseguir seduzir esse ente
fantástico. Mas fracasso na empreitada é atribuído aos ardis da entidade. No
sertão do Nordeste, também é comum dizer que alguém está com o Caipora quando
atravessa uma fase de empreendimentos mal sucedidos, e de infelicidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há muitas maneiras de descrever a figura que amedronta os
homens e que, parece, coloca freios em seus apetites descontrolados pelos
animais. Pode ser um pequeno caboclo, com um olho no meio da testa, coxo e que
atravessa a mata montado num porco selvagem; um índio de baixa estatura, ágil;
um homem peludo, com vasta cabeleira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, "ser
caipora é o mesmo que ter azar, ter sorte madrasta, ser perseguido pelo destino
(...). Nas lendas tupis, o caapora é representado ora como uma figura de um pé
só, à maneira do saci, ora com os pés virados para trás, simbolizando por isso,
como diz João Ribeiro, 'a pessoa que chega tarde e nada alcança'".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos e representações<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na literatura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A palavra caipora e seus derivados como
"caiporismo" apareceram na literatura e teatro de revista. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 1870, Machado de Assis explicou o termo em O rei dos
caiporas como um indicativo da fatalidade de um homem. E ainda os dicionários
não trazem o termo, mas ele corre já pela salas e ruas e adquiriu direito de
cidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O direito de cidade apareceu na peça O Zé Caipora de Oscar
Pederneiras (1860-1890), encenada no Rio de Janeiro, sobre a história de um
homem azarado que se envolvia em muitas peripécias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O escritor Aluísio de Azevedo no conto Polítipo (1895)
descreve o suicídio de um sujeito azarado chamado Boaventura da Costa, como
"jamais o caiporismo encontrou asilo tão cômodo para as traiçoeiras
manobras como naquele corpinho dele".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 1919, Lima Barreto usou o termo em Coisas do reino do
Jambom. Ao relacionar superstições aos capuchinhos italianos, mencionou que
você anda caipora; precisa ir aos barbudinhos ou rezar nos barbadinhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caiporas são guardiões na Escola de Magia e Bruxaria do
Brasil, a Castelobruxo. O universo da magia no Brasil começou a se desenvolver
nos contos escritos pela inglesa J. K. Rowling no seu site Pottermore<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na antropologia e dicionários<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em Casa-Grande & Senzala, Gilberto Freyre incluiu o
caiporismo em uma nota em que o menciona como uma mitologia rústica dos
recifenses.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em Dicionário do folclore brasileiro, Luís da Câmara Cascudo
diferencia caipora de caguira (pronuncia-se cagüira). O caguira é descrito como
um "termo de São Paulo na acepção de pessoa infeliz. Sua infelicidade
difere essencialmente da do caipora porque é transitória ou, no pior dos casos,
intermitente, enquanto a do caipora é perene, interminável, eterna. O caipora é
infeliz por ter sido avistado pelo duende vingativo: o caguira o é incidente e
transitoriamente, em determinado momento, pelas dificuldades criadas por
competidores em seus interesses".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em Conceito de civilização brasileira (1936), Afonso Arinos
de Melo Franco, em um contexto de industrialização e o progresso alimentava o
sonho das elites, o caipora representava uma "crença bárbara" e teria
repercutido mal na identidade nacional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na televisão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Caipora foi um dos personagens do programa infantil
Castelo Rá-Tim-Bum. Neste programa, a Caipora aparecia toda vez que alguém
assobiava, e só desaparecia quando alguém adivinhava a palavra secreta que ela
havia escolhido. Ela contava histórias e lendas indígenas, sempre
protagonizadas por dois indiozinhos. Era interpretada por Patrícia Gasppar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A lenda do Caipora é bastante evidenciada em todo o Brasil,
está presente desde os indígenas, e é a partir deles que surgiu este mito.
Segundo muitas tribos, principalmente as do Tronco Linguístico Tupi-Guarani, o
Caipora era uma entidade que possuía como função e dom o controle e guarda das
florestas,e tudo que existia nela.Com o contato com outras civilizações não -
indígenas, esta divindade foi bastante modificada quanto a sua interpretação,
passando a ser vista como uma criatura maligna.Com o passar dos tempos muitas
pessoas ainda continuam a relatar sua aparição, isto se dá na maioria das vezes
com pessoas no interior de matas, o local onde caipora habita. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo as pessoas que já viram Caipora, as características
variam e a impressão que se tem dela pode variar dependendo se Caipora quer
perturbar ou ajudar a pessoa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas pessoas afirmam que Caipora é um menino moreno ,
parecido com um indiozinho,olhos e cabelos vermelhos, possui os pés virados
para trás.Outras pessoas dizem que ele parece com um indiozinho possui uma
lança, um cachimbo,já outras pessoas o descrevem igual aos modelos anteriores
porém com apenas um olho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora tem o poder de ressuscitar qualquer animal morto sem
sua autorização, para isso apenas fala para que o bicho ressuscite. Por ser
muito veloz às vezes as pessoas apenas sentem Caipora como se fosse uma rajada
de vento no mato.Para entrar numa mata com permissão da Caipora, a pessoa deve
levar sempre uma oferenda para ela, como um Pedaço de Fumo-de-Rolo, um
Cachimbo. Caipora emite um som estridente causando que causa arrepios e pavor a
todos os que o escutam. Em algumas regiões do Brasil Caipora é conhecido como o
Curupira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Caipora é mais um guardião da floresta, confundido por
muitos com o Curupira. É conhecido pelos gritos assustadores que afastam os
caçadores, por despistá-los com pistas falsas, bem como pela sua capacidade de
ressuscitar animais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tal como o Curupira, pode ajudar os caçadores desde que os
mesmos lhe deixem fumo junto a uma árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora, do tupi caapora, quer dizer “habitante do mato”, e
pode ser representado como homem ou como mulher, conforme a região do país.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Caipora, também chamada de “Caipora do Mato”, é uma figura
do folclore brasileiro, considerada a protetora dos animais e guardiã das
florestas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Note que ela pode ser representada por um homem ou uma
mulher. Isso vai variar de acordo com a região em que a lenda é relatada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua origem está na mitologia indígena Tupi-guarani. Do tupi,
a palavra “caipora” (caapora) significa “habitante do mato”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando sente que algum caçador entra na floresta com
intenções de abater animais, ela solta altos uivos e gritos assustando esses homens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua intenção é cuidar desses animais e proteger o ambiente.
Reza a lenda que sua força é maior nos dias santos e nos finais de semana.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Principais Características da Caipora<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora é uma índia anã, com cabelos vermelhos e orelhas
pontiagudas. Existem versões em que seu corpo é todo vermelho e noutras, verde.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela vive nua nas florestas e tem o poder de dominar e
ressuscitar os animais. Seu intuito principal é defender o ecossistema e,
portanto, faz armadilhas e confunde os caçadores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mediante diversos ruídos, ela distrai os caçadores
oferecendo pistas falsas até que eles se perdem na floresta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além disso, ela tem o poder de controlar os animais e, por
isso, os espanta quando sente que algo de mal pode acontecer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por outro lado, há relatos distintos para designar essa
personagem folclórica. Noutras versões, a caipora é descrita como sendo um
homem baixo, de pele escura e muito peludo. Ele surge montado num porco do mato
e sempre tem uma vara consigo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ainda existem versões em que a Caipora tem semelhança com o
Saci-Pererê e anda numa perna só. Em outras, ela tem os pés voltados para trás
igual ao Curupira. Por isso, em alguns locais do Brasil, ela é confundida com o
Curupira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Curioso notar que a Caipora fuma. Assim, com o objetivo de
agradá-la e poderem caçar tranquilamente nas florestas, alguns caçadores levam
fumo de corda para ela. Na lenda, eles devem deixar o fumo próximo ao tronco de
uma árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Embora ela permita que eles cacem naquele dia, fica proibido
abater fêmeas que estão prenhas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora e Curupira<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns estudiosos afirmam que a Caipora surgiu da lenda do
Curupira. Ou seja, para eles ela é uma derivação dessa personagem folclórica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quanto a isso, podemos notar aspectos similares entre as
duas figuras, como por exemplo, serem protetores da floresta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ambos lutam pela preservação do ambiente e costumam assustar
ou mesmo pregar peças nos caçadores, madeireiros, exploradores, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na versão em que Caipora é um homem, ele é considerado primo
do Curupira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Curiosidade: Você Sabia?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No norte e no nordeste do país, onde essa lenda tem maior
representatividade, eles usam esse termo para dizer que alguém é azarado e
infeliz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Caipora também é uma personagem do programa televisivo “Castelo
Rá-tim-bum”. Esse programa infantil passava nos anos 90 na TV Cultura. Nas
telinhas, cada vez que alguém assobiava a Caipora aparecia e contava histórias
indígenas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caipora – O Guardião das Matas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Brasil está repleto de lendas e histórias que povoam o
folclore brasileiro. Grande parte destas lendas dizem respeito à entidades
sobrenaturais que povoam as matas e florestas, protegendo-os contra a ação de
caçadores. A lenda da Caipora é, provavelmente, a mais conhecida do Brasil. Na
maior parte do pais ela é conhecida como Caipora. Em algumas regiões do Norte e
Nordeste ela é conhecida como Caapora ou Curupira. Apresentaremos a seguir
algumas histórias relacionadas à esta lenda encontradas em várias regiões do
país.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Caipora – Lenda Amazônica<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Havia um homem que era muito amigo de caçar. O maior prazer
de sua vida era passar dias inteiros no mato, passarinhando, fazendo esperas,
armando laços e arapucas. De uma feita, estava ele de tocaia no alto de uma
árvore, quando viu aproximar-se uma vara de porcos-do-mato. Com a sua
espingardinha derrubou uns quantos. No momento, porém, em que se preparava para
descer, satisfeitíssimo com a caçada que acabava de fazer, ouviu ao longe os
assobios do Caipora, dono, sem dúvida dos porcos que matara.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nosso amigo encolheu-se todo em cima do jirau que armara
lá na forquilha da árvore, para esperar a caça, e ficou quietinho, como
toucinho no sal. Daí a pouco apareceu o Caipora. Era um molequinho, do qual só
se via uma banda, preto como o capeta, peludo como um macaco, montado num porco
magro, muito ossudo, empunhando um ferrão, gritando que nem um danado, numa voz
muito fanhosa:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Ecou ! Ecou ! Ecou!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dando com os porcos mortos, estirados no chão começou a
ferroá-los com força, dizendo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Levantem-se, levantem-se, preguiçosos! Estão dormindo?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eles levantaram-se depressa e lá se foram embora, roncando.
O último que ficou estendido, o maior de todos, custou mais a se levantar. O
Caipora enfureceu-se. Ferreou-o com tanta sustância, que quebrou a ponta do
ferrão. Foi então que o porco se levantou ligeiro e saiu desesperado pelo mato
a fora, no rumo dos outros. Guinchou o Caipora:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ah! Você esta fazendo manha também? Deixe estar que você me
paga. Por sua causa tenho que ir amanhã na casa do ferreiro pra consertar o meu
ferrão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E lá se foi embora, com sua voz fanhosa esganiçada:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Ecou ! Ecou ! Ecou !<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Passado muito tempo, quando não se ouviam mais nem gritos
nem os assobios do Caipora, o homem desceu depressa, correndo até em casa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No outro dia, logo cedinho, botou-se para a tenda do
ferreiro, o único que havia por aquelas redondezas. Conversa vai, conversa vem,
quando, lá para um pedaço do dia, com o sol já bem alto, chegou à porta da
tenda um caboclo baixote, entroncado de corpo, com o chapéu de couro de sábado
sobre os olhos. Foi chegando, e dirigindo-se ao ferreiro:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Bom dia, meu amo. Você me conserta aqui este ferrão? Estou
com muita pressa…<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Ih caboclo, depressa é que não pode ser, pois não tem quem
toque o fole. Estou aqui até o ponto dest’hora sem trabalhar por via disto
mesmo!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Saltou mais que depressa o caçador, que maldara logo ser o
caboclo o Caipora da véspera, o qual se desencantara para vir a casa do
ferreiro, como prometera:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Eu toco, seu mestre.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– E você sabe?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Sempre arranjo um tiquinho. Tanto mais qu’isso não tem
sabença.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ferreiro acendeu a forja, mandando o caçador tocar o fole.
O homem, então, pôs-se a tocá- lo devagar, dizendo compassadamente:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Quem anda no mato<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vê muita coisa…<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois de algum tempo, o cabloco avançou para ele,
empurrou-o brutalmente para uma banda e disse:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Sai daqui, que você não sabe tocar. Dá cá isso…<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Começou a tocar o fole depressa, dizendo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Quem anda no mato,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que vê muita coisa,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também cala a boca,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também cala a boca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O caçador aí foi-se escafedendo devagarzinho, e abriu o
chambre. Nunca mais atirou em porcos-do-mato, nem deu com a língua nos dentes a
respeito do que vira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma vez, contam que ele, o manata, o Caipora chefão,
encarnou numa onça pintada, que ficou azarando numa ponte que dava passagem
para uma cidade e ali multava os roceiros que lá iam vender farinha e mais
comestíveis, leitões e frangos. Todo o mundo, vindo à noite, tinha medo de
passar naquela ponte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aí chamaram um benzedô mestre e curadô de quebranto, para
dar jeito no lugar. Ele arranjou duas galinhas pretas, nanicas esporudas
peou-as com palhas de milhos catete, pôs numa manguara e foi passar pela ponte.
O bicho investiu nele em pé e urrando como uma vaca parida. O cabra negou o
corpo, puxou de uma garrucha picapau, que trazia, e pregou um perdigoto, rezado
e fundido em Sexta-feira da Paixão, bem no rumo do bucho do atacante. Este
gemeu, esperneou, estrebuchou e faleceu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era de noite. No dia seguinte, muito cedo, quando o
carimbamba foi ver o que era, deparou com uma pintada macota, esticada, de
banda, com a boca ensangüentada, e isto foi uma fufuta na cidade. Toda gente
queria ver o tampadinha de sarna na mesma hora e teve um suspenso que durou até
o casamento dela com um turco das Arábias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A ponte ficou livre e desembaraçada de estrepolias e
encantos; porém o carimbamba, curadô e benzedô, por castigo, virou lobo e saiu
disparado pelo chapadão a fora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
…E o contador concluiu a narrativa dizendo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Eu não tenho medo do Caipora nem do Saci, seu companheiro;
pois tenho uma simpatia que é um porrete. Ali para minhãzinha eu lavo a cara
com urina e dou um nó na fralda da camisa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A muié lá em casa fomenta o imbigo com azeite e pó de fumo,
todos os dias, antes de deitar para durmi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Caapora – Versão Paranaense<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O caapora é um estranho individuo de basta melena, que tem o
corpo coberto de pêlo idêntico ao do catetu e o rosto, os olhos e os bigodes
semelhantes aos do gato. É de elevada estatura e possui extraordinária força
muscular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Geralmente mora com os seus em covil de fralda de serra e a
beira de curso d’água. Alimenta-se exclusivamente de frutas e de mel
silvestres. Tabagista inveterado exibe-se com volumoso pito com canudo de mais
de metro. O do sexo masculino anda quase sempre entre catetus, montado no maior
deles. Percorre em tal montaria a mata a fim de verificar se nela não se
encontra algum caçador.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É por isso que muitos desses bárbaros inimigos das aves e
dos bichos têm perecido nas bem afiadas presas dos catetus, que cortam tal qual
navalha. Morava outrora no sertão da Ribeira, no Paraná um jovem roceiro que
gostava imensamente de mel de pau.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Numa tarde, resolveu ele ir á floresta tirar de mel. Munido
de bom machado e quais e porungas, lá se foi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao chegar ao local onde se erguia à árvore que continha o
mel, desabou inesperadamente forte aguaceiro com trovões e corisco. Corre
daqui, corre dali, o jovem logrou abrigar-se sob a árvore, que era muito grossa
e assaz comprida. Aí ficou a salvo da inoportuna água celeste.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em dado momento notou que havia alguém no lado oposto e sob
a capa da mesma árvore. Verificando melhor, deu com um individuo peludo que
tinha o corpo lambuzado de mel e. Que tremia como vara verde. A cada trovão que
ribombava ou corisco que relampejava, fazia sinais misteriosos à guisa de
persignar-se. Era um caapora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O roceiro, sem grande esforço mental, compreendeu tudo. O
estranho ser se havia regalado com o mel, não lhe deixando nenhum favo.
Indignado resolveu vingar-se. Achava-se atrás do senhor da mata e não tinha
sido por ele pressentido. Aproveitando-se disso, aproximou-se mais, ergueu o
macaco e fê-lo descer sobre a cabeça do tal, visando dividi-la em duas partes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Qual não foi, porém, o seu espanto quando o gume da
ferramenta alcançava a cabeleira. O caapora saiu a correr pela floresta a fora
a gritar como um possesso: Cana brava! Cana verde! Canjarana! Pica-paus de mata
vigem!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Julgara-se atingido por um raio<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É deus (ou Elemental): da caça, da floresta, dos animais
(principalmente das fêmeas prenhas).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: vermelho, marrom, verde<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Velas: Marrom, Verde<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Oferendas: fumo de corda, plantas nativas brasileiras (ao
contrario de outros que se oferece a planta cortada e deixando em um altar,
para Caipora deve-se plantar ela seja em um jardim ou na mata), varas de
madeira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Chamar para: proteger a fauna e flora de um lugar, pedir
permissão para se caçar nas matas, fertilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/caipora-ou-curupira">https://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/caipora-ou-curupira</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/caipora/">https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/caipora/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Caipora">https://pt.wikipedia.org/wiki/Caipora</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/lenda-do-caipora/">https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/lenda-do-caipora/</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-89097929787936897112020-01-09T12:08:00.000-08:002020-01-09T12:08:00.466-08:00Raidho!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A runa sagrada: Raidho!<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYrhVU8UKS4bhMW9SDDT7o_LdbaYl6W8rQhWiy5NzOweoSh32pD1wQgYgDGYYAfjc8TP2YWtQ22auph-rXseo_Vh6eg1viFZ-EGE6EnQ3LC8GluqCWkLr8Re8KvRgrAjUfmFVyxYQkIG-U/s1600/df1643e5154bfdc06521d55ce0995af3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="531" data-original-width="516" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYrhVU8UKS4bhMW9SDDT7o_LdbaYl6W8rQhWiy5NzOweoSh32pD1wQgYgDGYYAfjc8TP2YWtQ22auph-rXseo_Vh6eg1viFZ-EGE6EnQ3LC8GluqCWkLr8Re8KvRgrAjUfmFVyxYQkIG-U/s320/df1643e5154bfdc06521d55ce0995af3.png" width="310" /></a></div>
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Raidho, Raido ou Rad<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado: Jornada a cavalo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Número: 5<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Correspondência fonética: R<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Palavras chave: notícia recebida ou transmitida, viagem,
reunião espiritual, mudança, união.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invertida: Má notícia, desunião, ruptura, decepção.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta runa geralmente indica que os planos de viagem serão
concretizados e os planos de viagens já empreendidos serão bem sucedidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indica ainda umperíodo propício a negociações e debates
(pela ligação de Mercúrio – viagem – com a palavra falada).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significando „jornada a cavalo‟ tem tudo a ver com
deslocações, mudanças, viagens, comunicações e por vezes encontros por poder
indicar dois seres irem ao encontro um do outro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode significar não só viagem, como mudança (mudança de
profissão, de lugar o ucaminho espiritual).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode indicar uma viagem física ou um acontecimento na
jornada espiritual, podendo significar a união racional do “acima” e “abaixo”,
céu e terra ou simplesmente justiça.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para meditar: Uma comunicação incorreta pode dar-lhe as
respostas erradas que deseja.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seja paciente, pois a ordem, racionalidade e justiça
voltarão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
RAIDHO Invertida<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nesta posição, a runa anuncia uma má notícia, decepção ou
desilusão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alerta contra uma reunião que não se realizará como previsto
ou pode indicar que uma viagem ou reunião não se realizará ou sofrerá numerosos
obstáculos pelo caminho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Raidho, Rad ou Reid é a runa do carro, representando o carro
de Thor, que percorre os céus em sua patrulha diária. Raidho também significa
roda e, por extensão, qualquer círculo. Tendo isto em mente podemos entender o
significado dos versos rúnicos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É fácil para um herói manter-se na sela no saguão seguro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muito mais difícil é cavalgar em disparada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E permanecer firme nas longas caminhadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tradução livre de Mirella Faur<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era comum os vikings se reunirem para contar façanhas de uma
batalha, e, como acontece hoje em dia, quem contava exagerava seus feitos e às
vezes mentia descaradamente. Por isso a advertência: ficar sentado e contar
histórias de heroísmo é mais fácil do que cavalgar de verdade e enfrentar as
agruras de uma campanha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O carro puxado por cavalos ou outros animais aparece em várias
mitologias, como o carro de Apolo, o próprio carro de Thor, O Carro do Tarot, a
diligência nos filmes de Western e Ben Hur e sua corrida de bigas. Em comum
nestas histórias está a firmeza de propósito e a necessidade de controle. O
carro hoje em dia ganhou motor, mas o simbolismo permanece nas corridas de
Fórmula 1 em filmes como Velozes e Furiosos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode-se pensar neste arquétipo como tipicamente masculino,
porém pode (e deve) ser vivenciado pelas mulheres, como vemos neste cartaz do
início do século XX, de um espetáculo de reconstrução história das corridas de
biga pode-se perceber que o cavaleiro de uniforme azul é claramente uma mulher.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No arquétipo o Carro o simbolismo permanece, mas ele está
colocado como necessidade de controle. Escolhemos para mostrar o Tarot Suíço do
final do século XIX, pois ele deixa explicita esta condição. Nele vemos um rei
num balcão apreciando uma provável corrida. Logo abaixo dele, abra-se uma porta
e, saindo dela, vemos um carro puxado por cavalos onde cada um puxa para um
lado e não há condutor no carro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Meditação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O tema para meditação será a mudança de uma atitude passiva
diante da vida para uma atitude ativa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Feche os olhos. Relaxe seguindo seu método de relaxamento
preferido.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Feche os olhos. Imagine que está numa carruagem. Você está
tranquilo, cavalos seguem sozinho por caminho que já conhecem e você pode relaxar
o controle do carro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No início sente o prazer da jornada. Entretanto percebe que
o cavalos começam a acelerar. Algo deve tê-los assutado!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Você está com dificuldade de pegar as rédeas e percebe que a
estrada está indo para uma bifurcação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pela atitude dos cavalos, você percebe que cada escolheu uma
direção diferente para seguir e isso poderá provocar um acidente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com algum esforço você consegue pegar as rédias, mas não há
tempo para frear.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Você escolhe uma das direções e assume o controle para qua
ambops os cavalos sigam na mesma direção.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pronto você está aliviado. Aos poucos consegue diminuir a
velocidade e parar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Abra os olhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pontos a observar:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que sentiu quando os cavalos dispararam?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Diante da bifurcação, e da eminência de um acidente, o que
você sentiu?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao assumir o controle você escolheu qual direção a seguir?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma vez assumido o controle, você continuaria o passeio, ou
voltaria pra casa?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em geral, as pessoas sente primeiro surpresa, depois medo e
senso de urgência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para a maioria das pessoas, quem escolhe o lado esquerdo é
mais intuitivo, e quem escolhe o lado direito, mais racional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quem continua o passeio tem uma postura mais descontraída
diante da vida. Para quem volta, a cautela é mais importante que o prazer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Viagem<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pronúncia: ráido<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nomes Alternativos: rad, rit, radh, reid, reda, rait, rat,
raidha<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significados Tradicionais: carruagem, deslocamento, jornada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Palavras-Chave: medida, controle e direção, equilíbrio e
ritmo, desenvolvimento cíclico, julgamento equilibrado<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos Práticos: favorável para expandir a atenção, ganhar
acesso à sabedoria interior, ficar afinado com os próprios ritmos pessoais,
fazer julgamentos equilibrados, ver as coisas em sua perspectiva adequada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos Mágicos: para proteção dos viajantes, facilitar ou
provocar mudanças, religar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Desafio: tome controle de sua própria vida para que assim
possa governar sua direção<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlBT8tlfEqHPa1yREXlaemi181E4fqs1U97TdXk1HQiRHmhKX-5QtTVNjkZkhq_3lNLInlic47a8ZzVlzDqKqqGQyA34yP6ZvcAtiNISHzjP3M6wuT3hyphenhyphen69o3HP9ZATR52aBmQCGlk9-7M/s1600/tumblr_o5jknmp6un1s237two1_500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="330" data-original-width="457" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlBT8tlfEqHPa1yREXlaemi181E4fqs1U97TdXk1HQiRHmhKX-5QtTVNjkZkhq_3lNLInlic47a8ZzVlzDqKqqGQyA34yP6ZvcAtiNISHzjP3M6wuT3hyphenhyphen69o3HP9ZATR52aBmQCGlk9-7M/s320/tumblr_o5jknmp6un1s237two1_500.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fonema: R<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Regência Planetária: Mercúrio e Nódulo Norte<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pedra: Crisópraso<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Flor: Boca-de-Dragão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Árvore: Carvalho<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Número: 4<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Classe Social: Nobre e Sacerdotal<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cor: Preto<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitos e Deidades: Thor, a Jornada de Sigurd<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tarô: Mundo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Período do Dia: das 10 às 11 hs<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significados Gerais e Simbólicos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
RAIDO diz respeito à conexão entre dois lados, à aproximação
de dois elementos. É movimento e direção, sem a qual não se saberia onde se
está. Já que implica em movimento de um lugar para outro, pode significar uma
visita aos amigos, férias, ou qualquer peregrinação com algum evento comemorativo
como ápice. Algumas vezes, essa runa expressa uma viagem segura e agradável,
sem atrasos, acidentes ou frustrações, e, ao invés de amigos e celebração na
chegada, pode indicar uma jovial companhia, ou companhias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em tempos remotos, o único modo de uma mensagem ser
despachada era por escrito, ou através da palavra oral, se o remetente não
soubesse escrever. Portanto, assim como o seu significado ativo é “sair em
viagem”, RAIDO possui o significado passivo de “receber uma mensagem”. Hoje em
dia, temos muitas maneiras pelas quais as notícias podem nos chegar, e RAIDO
pode significar quaisquer delas: telefone, telegrama, carta — a mensagem pode
não ser dada face a face, apesar de ser mandada verbalmente. O meio de
comunicação moderno que melhor responde a essa descrição é o telefone; então,
no presente, RAIDO enuncia, no mais das vezes, uma mensagem telefônica, quando
significando recebimento de notícias. Essa mensagem pode ser inesperada ou
súbita. Tanto a notícia pode ser inesperada, como vir em um momento inesperado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
RAIDO pode ainda apontar que o período é bom para iniciar
debates ou negociações. Nesse contexto, em todas as questões relativas a
diferença de opinião, o aparecimento de desta runa em um lançamento rúnico
sugere que, apesar de ter de existir concessões de ambas as partes, uma solução
satisfatória e mutuamente benéfica pode ser obtida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode se estender a ideia de movimento, intrínseca a essa
runa, para cobrir qualquer forma de ação. RAIDO pode, portanto, simbolizar que
qualquer ação contemplada no momento deve ser executada agora, pois essa runa é
um augúrio afortunado, indicando que se pode prosseguir confiante com seus
esquemas. Pode ainda significar que se passa por um período propício a todas as
formas de pensamento lógico: tática, estratégia, e a formulação e revisão de
planos em geral.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além dos mensageiros ou buscadores de notícias, outros
viajantes nos tempos antigos incluíam negociantes e comerciantes, e devido a
essa associação com o comércio, RAIDO geralmente é sinal de que o momento é bom
tanto para comprar, como para vender, dependendo das circunstâncias. Pode
pressagiar uma viagem de negócios — especialmente quando emparelhada com outras
runas de negócios ou runas de dinheiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com runas adversas, RAIDO às vezes menciona uma situação
ambivalente e ambígua. Pode ser um aviso para que não se espere muito das
palavras ditas pelos outros, e que mesmo as palavras escritas podem ser falsas.
É necessário ler documentos e contratos, prestando atenção particular às
proverbiais “letras miúdas”, e deve assegurar-se de que as palavras significam
exatamente aquilo que se está entendendo. Provavelmente, outras runas no
lançamento revelarão onde mora o perigo; por exemplo, com PERTH reversa, ela
designa rompimento de compromisso; com ALGIZ reversa, há a possibilidade de se
ser passado para trás.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
RAIDO pode também indicar que se têm duas escolhas de mesma
importância em certo curso de ação, onde ambas as propostas parecem igualmente
convidativas e não se consegue decidir qual delas escolher. Isso pode se
relacionar a uma escolha entre dois amores, ou empregos, ou duas oportunidades
de carreira, onde todas as opções parecem boas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa runa pode ocasionalmente referir-se a educação formal,
estudos, exames, ou ensinamentos. Mas isso é muito mais um sentido auxiliar,
que usualmente se aplica somente quando RAIDO se encontra emparelhada com ASS,
quando ela reforça o simbolismo desta. Algumas vezes, então, se reportará ao
seu sentido primário de viagem, implicando que será necessário para o estudante
em perspectiva abandonar o lar para frequentar uma universidade, um colégio ou
uma escola.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado Reverso:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa runa reversa chama a atenção para a necessidade de se
fazer uma viagem numa época imprópria, ou por uma razão inconveniente.
Normalmente significa uma viagem súbita para visitar um parente ou amigo
doente. Alternativamente, RAIDO reversa pode querer dizer que parentes ou
amigos podem decidir prestar uma visita em tempo inoportuno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para o viajante, pode denotar dificuldades em trânsito:
atrasos, transtornos, quebras, conexões perdidas, perda de direção, perda ou
troca de bagagem — enfim, quaisquer problemas que podem acometer a um viajante
atualmente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não importa qual área inquirida, RAIDO reversa mostra as
intenções sendo arruinadas. Não importa quão bem fundamentados os planos
estejam, alguma contingência imprevista os estragará.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A intransigência faz com que as negociações se interrompam.
Ou argumentos que ocorrem porque cada parte quer impor seu ponto de vista sem
qualquer consideração pelas outras pessoas envolvidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em consequência, tende-se a ser um perdedor nas transações
comerciais, às vezes através de fraude deliberada, outras vezes por não se
assumir uma atitude profissional condizente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="http://linhadasaguas.com.br/runa-raidho-raido-ou-rad/http:/linhadasaguas.com.br/runa-raidho-raido-ou-rad/">http://linhadasaguas.com.br/runa-raidho-raido-ou-rad/http://linhadasaguas.com.br/runa-raidho-raido-ou-rad/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.astroxaman.com/meditacao-com-runas-raidho-a-runa-do-heroi/">https://www.astroxaman.com/meditacao-com-runas-raidho-a-runa-do-heroi/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://parlenda.blogspot.com/2012/02/as-runas-raido.html">http://parlenda.blogspot.com/2012/02/as-runas-raido.html</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-87594699679168276992020-01-08T14:48:00.001-08:002020-01-08T14:48:28.465-08:00122 Ocean Avenue- Amityville!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">122 Ocean Avenue- Amityville!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Yh7B6RWjhb6Sr7_C5_8-wByoEj0v19uFFz0y7tz7X2PpnSsFSj-LoacRdouKsau2oZMzYcvmLd3b4OijBh1I75RiRU2-EFmzAHhB-WwomePrGOlJXKKgT0VVXaudPgKtIo4HZKUoTDzm/s1600/112_Ocean_Avenue_%25281973%2529_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="595" data-original-width="852" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Yh7B6RWjhb6Sr7_C5_8-wByoEj0v19uFFz0y7tz7X2PpnSsFSj-LoacRdouKsau2oZMzYcvmLd3b4OijBh1I75RiRU2-EFmzAHhB-WwomePrGOlJXKKgT0VVXaudPgKtIo4HZKUoTDzm/s320/112_Ocean_Avenue_%25281973%2529_2.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Os crimes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os assassinatos aconteceram na noite do dia 13 de novembro
de 1974, quando seis membros da família DeFeo foram mortos na casa, situada na
112 Ocean Avenue, no vilarejo de Amityville, em Nova York. Entre as vítimas
estavam os pais, Ronald e Louise, e quatro filhos do casal, Dawn, de 18 anos,
Allison, de 13, Marc, de 12 anos, e John, de 9. Todos foram mortos a tiros
enquanto dormiam, e o único sobrevivente do massacre foi o filho mais velho,
Ronald Jr. — cujo apelido era Butch —, de 23 anos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os irmãos DeFeo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ronald e Louise levaram dois tiros cada um, enquanto os
filhos do casal foram assassinados com um único disparo. Butch foi levado à
delegacia para interrogatório e, apesar de negar seu envolvimento nos crimes em
um primeiro momento, inconsistências em sua história levaram os policiais a
pressioná-lo. Então, no dia seguinte, Butch confessou ter cometido os
assassinatos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os crimes tiveram uma enorme repercussão na época<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O rapaz foi julgado no ano seguinte e, durante o processo,
seu advogado alegou que ele sofria de insanidade e que os crimes teriam sido
motivados por vozes que Butch ouvia em sua cabeça. Um psiquiatra contratado
para avaliar o jovem chegou a apoiar essa versão e diagnosticou o acusado — que
também era usuário de drogas como LSD e heroína — com transtorno de
personalidade antissocial.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No entanto, o especialista também disse que Butch sabia o
que estava fazendo quando cometeu os assassinatos. Assim, no final de 1975,
Ronald DeFeo Jr. foi considerado culpado dos crimes e condenado a seis penas
consecutivas de 25 anos cada uma. Mas, havia algumas coisas estranhas
relacionadas ao caso...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Inconsistências<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As seis vítimas foram encontradas mortas em suas camas, e
não havia nenhum sinal de luta nas cenas dos crimes. Além disso, as necropsias
realizadas nos corpos não revelaram a presença de qualquer sedativo nos
organismos dos integrantes da família, e Butch foi a única pessoa condenada
pelos assassinatos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os investigadores da época concluíram que a família estava
dormindo no momento em que os assassinatos aconteceram. Entretanto, como Butch
teria conseguido balear seus pais e quatro irmãos sem que ninguém na casa
acordasse com os tiros e reagisse à matança? Teria ele contado com uma ajudinha
sobrenatural — e muito maligna — no fim das contas?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Butch fez várias confissões ao longo dos anos, e a mais
consistente aconteceu no final do ano 2000, durante uma entrevista com Ric
Osuna, autor de um livro sobre os assassinatos. Segundo Butch, seu pai era
extremamente abusivo com a família, e Dawn, a irmã de 18 anos, foi quem teve a
ideia de matar o pais. Ela estava especialmente irritada com Ronald, que a
havia proibido de se encontrar com um namorado na Flórida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Noite sangrenta<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A ideia de matar a família surgiu na véspera dos crimes,
enquanto Bucth e Dawn bebiam e usavam drogas com dois amigos no porão da casa.
O rapaz disse que primeiro se negou a participar, mas acabou cedendo, e a dupla
convidou o par de cúmplices para participar do massacre.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Então, enquanto um dos amigos ficou de guarda, o trio
começou a matança por Ronald e Louise — que se encontravam na cama quando foram
surpreendidos pelos tiros. Originalmente, o plano era assasinar apenas o casal
e levar os irmãos à casa dos avós no Brooklyn. Mas a coisa acabou saindo do
controle.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De acordo com Butch, o amigo que estava com ele e Dawn se
desesperou e fugiu do local e, enquanto ele foi atrás do jovem, sua irmã saiu
matando o resto da família. Dawn teria decidido assassinar as crianças para
eliminar testemunhas e evitar possíveis ameaças. Segundo disse, ela forçou Marc
e John a deitar de bruços antes de atirar, e matou Allison com um tiro no rosto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando Butch retornou à casa e se deparou com a cena, ele e
Dawn se envolveram em uma acalorada discussão que culminou em uma luta pelo
rifle que ela empunhava. A moça desmaiou e, enquanto estava inconsciente em sua
cama, Butch posicionou a arma em sua cabeça e disparou. Em resumo, nenhum
espírito maligno ou entidade demoníaca teve participação nos crimes, e os dois
supostos cúmplices nunca foram incriminados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mas, e o papo da assombração?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois de ser preso, como Butch perdeu o direito de herdar a
residência da família, ela foi posta à venda e, apenas um ano após os crimes,
George e Kathy Lutz compraram a casa e se mudaram para lá com os três filhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A família Lutz<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo a família, durante o tempo em que estiveram na casa,
eles testemunharam aparições de figuras demoníacas, ouviram vozes de espíritos
malignos, encontraram crucifixos invertidos pelos cômodos, presenciaram um
sem-fim de atividades sobrenaturais e afirmaram ver uma meleca verde escorrendo
pelas paredes. Os novos moradores, aterrorizados, decidiram abandonar o local
apenas quatro semanas após terem ocupado a residência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As experiências se transformaram em um livro de autoria de
Jay Anson, que foi lançado em 1977, e que serviu de base para a produção do
primeiro filme de terror sobre a casa, de 1979. No entanto, especialistas que
investigaram o local e avaliaram as informações relatadas tanto pela família
como nos arquivos policiais — e também no longa! — exaustivamente não encontraram
nenhuma explicação razoável para os fenômenos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os Lutz mantiveram a versão de que suas experiências eram
reais durante anos — período no qual eles ganharam uma verdadeira fortuna com
os direitos sobre a história e os filmes baseados no caso. Mas a confirmação de
que tudo não passava de armação aconteceu quando o advogado de Butch admitiu
que a história de terror não passava de balela, e que havia sido inventada por
ele e os Lutz com o auxílio de várias garrafas de vinho — mas sem a
participação de nenhum fantasma.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
112 Ocean Avenue, Amityville, Nova York, Long Island,
Estados Unidos, é uma casa de estilo colonial holandês, construído nos anos
vinte. Em 1974, foi palco de assassinato brutal, de seis membros da família
DeFeo, o responsável pelos assassinatos foi o irmão mais velho, Ronald
"Butch", Mas quem teve a ideias inicial foi sua irmã de 18 anos. No
ano seguinte, a família Lutz, após apenas 27 dias de estadia na casa, fugiram,
apavorados, dizendo que a casa era mal-assombrada. Esses eventos, produziram
uma rica coleção de histórias sobre a investigação de supostas ocorrências
paranormais. Causando então a, inspiração de vários romances como o Horror em
Amityville (1977) por Jay Anson e Assassinato em Amityville (1979), Hans
Holzer, seguido por um encorpado saga dos filmes de terror em Amityville.<o:p></o:p></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGlB4Sqr7xngZCYP6myCe-GIHBB2SXgGPsrOsXkH-Oh6W8GhmziwMCvmOdtaCY77O72hcwGZmMXPMZsqph8-jEeBPkFGHhaI18ujC9ZG-tMd0UgXkmCsVK5R7xMjQC6KHLnmqg1dvtPra/s1600/17171348719246.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="960" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGlB4Sqr7xngZCYP6myCe-GIHBB2SXgGPsrOsXkH-Oh6W8GhmziwMCvmOdtaCY77O72hcwGZmMXPMZsqph8-jEeBPkFGHhaI18ujC9ZG-tMd0UgXkmCsVK5R7xMjQC6KHLnmqg1dvtPra/s320/17171348719246.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Famosa foto tirada por especialistas no paranormal</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
História<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao contrário de várias hipóteses, de a construção da casa
ser em cima de antigos cemitérios indígenas, ou de casas de bruxas, estas
terras eram simplesmente uma parte das casas construídas na propriedade de
antigos colonos irlandeses do final do século XVII, sob o controle
administrativo do próximo Huntington.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A atual casa foi construída em 1924 por João Moynahan, para
acomodar sua família, sobre as ruínas de uma já pré-existente da casa. Outros
casas vizinhas foram construídas no mesmo estilo, sendo parte de uma grande
área residencial, inserido em um dos fiordes da Grande baía sul , em
Amityville, a uma curta distância da Amizade Porto, na costa sul de Long
Island.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 17 de outubro de 1960, Eileen Fitzgerald, filha de
Moynahan, vendeu a casa para os cônjuges José e Maria Riley.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 28 de junho de 1965, Riley vendeu a casa para os
DeFeo, uma família católica do Brooklyn e distante ascendência italiana,
composta por pai, mãe, três filhos e duas filhas. Um dos filhos, Ronald, que é
extremamente violento e anti-social, fazia uso de LSD e heroína e tinha ainda
contínuas desavenças com o pai, que o ameaça de morte. As 3:15, na noite de 13
de novembro de 1974 , aos vinte e três anos , Ronald DeFeo Jr. matou sua
família a tiros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 18 de dezembro de 1975 , a família Lutz, formada por
pai, mãe e três filhos,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>compraram a casa
que estava a venda, e no dia 14 de janeiro de 1976, depois de 28 dias de
estadia, toda a família fugiu apavorados no meio da noite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 24 de fevereiro de 1976, os demonologistas Ed e Lorraine
Warren, acompanhados por uma equipe de televisão, começaram a fazer estudos na
casa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 6 de março de 1976, os Warren entraram na casa, com uma
equipe de auto-denominados peritos do paranormal e também um repórter. Durante
uma sessão espírita uma pessoa sentiu-se mal, e saiu da sala, e o outro se
queixou de que teve uma taquicardia. Por volta das 3:15, Lorraine disse que
percebeu uma entidade tão terrível que "parecia vir das entranhas da
terra".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 13 de janeiro de 1977, o professor Hans Holzer, escritor
e especialista em paranormal, com Ethel Johnson-Myers visitaram a casa. O
médium foi afirmou que a casa havia sido construída sobre um cemitério
indígena. Em 18 de março de 1977, Jim e Barbara Cromarty compraram a casa, para
afastar os curiosos, o casal mudou o endereço para 108 Ocean Avenue. No
entanto, a casa continuou a atrair diversos turistas, tanto que os Cromatry
tiveram que abandonar o local e deixar a casa vazia a partir de 1979 até 1987,
ano em que eles conseguiram vendê-la.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 17 de agosto de 1987 , a casa foi comprada pelos
cônjuges, Pedro e Joana O'neil, pelo preço aumentado quase seis vezes, um valor
que não está diretamente ligada à fama de terror, mas várias melhorias e
reformas que os Cromatry fez, além do aumento maciço no mercado de construção,
em Long Island. Foram os O'neil que alteraram as duas janelas superiores que
chamavam a atenção da casa, para janelas quadradas, além de preencher a
ex-piscina dos DeFeo. O'neil viveu lá por dez anos, sem qualquer problema.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 10 de junho de 1997 , Brian Wilson comprou a casa de
O'neil e, em seguida, ele realizou as obras de reforço estrutural da casa de
barcos e também adicionou um deck na parte de trás da casa. Em 2010 ,
finalmente, a casa foi comprada a um preço três vezes superior em comparação
com a década de Noventa, por Caroline e David D'antonio, o último membro da
Sociedade de História e Museu de Amityville.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
História<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao contrário de várias hipóteses, de a construção da casa
ser em cima de antigos cemitérios indígenas, ou de casas de bruxas, estas
terras eram simplesmente uma parte das casas construídas na propriedade de
antigos colonos irlandeses do final do século XVII, sob o controle
administrativo do próximo Huntington.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A atual casa foi construída em 1924 por João Moynahan, para
acomodar sua família, sobre as ruínas de uma já pré-existente da casa. Outros
casas vizinhas foram construídas no mesmo estilo, sendo parte de uma grande
área residencial, inserido em um dos fiordes da Grande baía sul , em
Amityville, a uma curta distância da Amizade Porto, na costa sul de Long
Island.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 17 de outubro de 1960, Eileen Fitzgerald, filha de
Moynahan, vendeu a casa para os cônjuges José e Maria Riley.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 28 de junho de 1965, Riley vendeu a casa para os
DeFeo, uma família católica do Brooklyn e distante ascendência italiana,
composta por pai, mãe, três filhos e duas filhas. Um dos filhos, Ronald, que é
extremamente violento e anti-social, fazia uso de LSD e heroína e tinha ainda
contínuas desavenças com o pai, que o ameaça de morte. As 3:15, na noite de 13
de novembro de 1974 , aos vinte e três anos , Ronald DeFeo Jr. matou sua
família a tiros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 18 de dezembro de 1975 , a família Lutz, formada por
pai, mãe e três filhos,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>compraram a casa
que estava a venda, e no dia 14 de janeiro de 1976, depois de 28 dias de
estadia, toda a família fugiu apavorados no meio da noite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 24 de fevereiro de 1976, os demonologistas Ed e Lorraine
Warren, acompanhados por uma equipe de televisão, começaram a fazer estudos na
casa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 6 de março de 1976, os Warren entraram na casa, com uma
equipe de auto-denominados peritos do paranormal e também um repórter. Durante
uma sessão espírita uma pessoa sentiu-se mal, e saiu da sala, e o outro se
queixou de que teve uma taquicardia. Por volta das 3:15, Lorraine disse que
percebeu uma entidade tão terrível que "parecia vir das entranhas da
terra".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 13 de janeiro de 1977, o professor Hans Holzer, escritor
e especialista em paranormal, com Ethel Johnson-Myers visitaram a casa. O
médium foi afirmou que a casa havia sido construída sobre um cemitério
indígena. Em 18 de março de 1977, Jim e Barbara Cromarty compraram a casa, para
afastar os curiosos, o casal mudou o endereço para 108 Ocean Avenue. No
entanto, a casa continuou a atrair diversos turistas, tanto que os Cromatry
tiveram que abandonar o local e deixar a casa vazia a partir de 1979 até 1987,
ano em que eles conseguiram vendê-la.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia 17 de agosto de 1987 , a casa foi comprada pelos
cônjuges, Pedro e Joana O'neil, pelo preço aumentado quase seis vezes, um valor
que não está diretamente ligada à fama de terror, mas várias melhorias e
reformas que os Cromatry fez, além do aumento maciço no mercado de construção,
em Long Island. Foram os O'neil que alteraram as duas janelas superiores que
chamavam a atenção da casa, para janelas quadradas, além de preencher a
ex-piscina dos DeFeo. O'neil viveu lá por dez anos, sem qualquer problema.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 10 de junho de 1997 , Brian Wilson comprou a casa de
O'neil e, em seguida, ele realizou as obras de reforço estrutural da casa de
barcos e também adicionou um deck na parte de trás da casa. Em 2010 ,
finalmente, a casa foi comprada a um preço três vezes superior em comparação
com a década de Noventa, por Caroline e David D'antonio, o último membro da
Sociedade de História e Museu de Amityville.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Amityville é uma pequena cidade nos Estados Unidos,
localizada a alguns quilômetros de Nova York. Hoje ela é conhecida pela casa
assombrada e história que leva o nome da cidade, mas no início da década de 70,
ela ainda era um pedacinho do meio do nada no mapa americano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em 1975, os recém-casados George e Kathy Lutz se mudaram com
os filhos para o número 112 da Ocean Avenue. Eles aproveitaram a chance de uma
vida comprando a residência num valor muito abaixo do mercado, considerando seu
tamanho, com piscina e até casa de barcos. Tudo parecia maravilhoso. A nova
família, formada pelo casal e os filhos de Kathy de um casamento anterior,
Daniel, de nove anos, Christopher, de sete, e Melissa de cinco, mais seu grande
cachorro – uma mistura de malamute e labrador -, Harry, poderia crescer e viver
feliz ali.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um dia antes da mudança, o Padre Ralph J. Pecoraro, visitou
a casa para benzê-la. Foi nesse momento que acontecimentos estranhos começaram:
bastou um pouco de água benta para o Padre escutar uma voz profunda, masculina,
ordenando que ele saísse da casa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A partir daí, cada dia na casa representava uma nova
descoberta bizarra e inexplicável. No começo, eram coisas pequenas: a família
inteira sentia cheiros estranhos e desagradáveis em alguns ambientes, e certas
partes da casa eram muito geladas em lugares que não possuíam corrente de
vento. Muitas moscas invadiam a casa, mesmo durante o inverno. Em uma ocasião,
quando estava sozinha, Kathy escutou uma janela sendo aberta e fechada
novamente em seu quarto de costura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tudo isso poderia ser atribuído à família ainda não estar
acostumada com a casa, certo? As coisas começaram a piorar quando Missy,
apelido de Melissa, começou a falar sobre seu amigo imaginário. Seu “amiguinho”
se chamava Jodie e, de acordo com os desenhos feitos pela menina, era uma
criatura parecida com um porco, com olhos vermelhos e brilhantes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na noite de natal do mesmo ano, George estava trancando a
casa de barcos e olhou para o resto da residência. Em uma das janelas, viu
Missy e Jodie atrás da menina. Quando subiu correndo, encontrou-a dormindo na
própria cama, com a cadeira de balanço ao seu lado se mexendo para frente e
para trás cadenciadamente. De acordo com o casal, eles também presenciaram
gosma verde descendo pelas paredes e fechadura do quarto de brincar – mais
nojento que assustador, na verdade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Todas as noites, George acordava exatamente às 03h15 da
manhã. Mais tarde, ele descobriria a razão: fora neste horário que, mais de um
ano antes, um jovem havia matado toda a sua família naquele mesmo local.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na noite de 13 de novembro de 1974, o mais velho dos cinco
irmãos, Ronald DeFeo Jr., na época com 23 anos, usou um rifle Martin calibre
.35 para matar sua família enquanto esses dormiam.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Durante seu julgamento, Ronald e seu advogado William Weber
atestaram insanidade – de acordo com eles, o jovem ouvia vozes que
frequentemente o mandavam matar a família. No fim, juiz e júri não compraram a
história, e ele foi condenado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Apenas 28 dias depois da mudança, os Lutz fizeram suas malas
e fugiram da casa e tudo o que ela representava.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A questão é que quando os Lutz compraram a 112 Ocean Avenue,
eles tinham plena consciência do que havia acontecido ali – inclusive, por esse
motivo que a residência era tão barata. Só não faziam a menor ideia de que a
alegação de Ronald, seria a primeira de muitas de caráter sobrenatural feitas
sobre a casa, diretamente seguida das histórias horríveis que eles mesmos
contariam.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ou será que fariam? Em 2002, muitos anos depois do
assassinato, Ronald voltou atrás em sua história sobre ouvir vozes. De acordo
com ele, tudo que a família Lutz disse ter vivido em Amityville era uma mentira
– um conto fabricado para conseguir muito dinheiro. De certa forma, deu certo:
essas experiências fizeram com que a cidade fosse permanentemente marcada na
história do terror, representada em livros, filmes e documentários.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/102120-horror-em-amityville-o-que-realmente-aconteceu-na-famosa-casa-assombrada.htm">https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/102120-horror-em-amityville-o-que-realmente-aconteceu-na-famosa-casa-assombrada.htm</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/112_Ocean_Avenue">https://pt.wikipedia.org/wiki/112_Ocean_Avenue</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.proibidoler.com/cinema/amityville-conheca-a-verdadeira-historia-da-casa-assombrada/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.proibidoler.com/cinema/amityville-conheca-a-verdadeira-historia-da-casa-assombrada/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-56978092579770052512020-01-07T13:05:00.000-08:002020-01-07T13:05:06.527-08:00A deusa da guerra: Morrigan!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A deusa da guerra:
Morrigan!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNyp6fEA4Y-gNkZXkKM0OuzFfCUdbmdaKY9A7CeiGc5XY85DLoNVbng4PAI6_Tz6LmabzNhAzSAj1mei5btTw3Mhi_VXDVNYiehv8RXmnPyyehxFgxv2fp-DXvspTi2PXcYS8dM9RmW0O7/s1600/morrigan-battlegoddess.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="403" data-original-width="435" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNyp6fEA4Y-gNkZXkKM0OuzFfCUdbmdaKY9A7CeiGc5XY85DLoNVbng4PAI6_Tz6LmabzNhAzSAj1mei5btTw3Mhi_VXDVNYiehv8RXmnPyyehxFgxv2fp-DXvspTi2PXcYS8dM9RmW0O7/s320/morrigan-battlegoddess.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Morrígan ("Terror" ou "Rainha
Fantasma"), também escrita Mórrígan ("Grande Rainha") ou ainda
como Morrígu, Mórríghean, Mor-Ríogain, é uma figura divina da mitologia
irlandesa (céltica), embora não seja referida como "deusa" em alguns
textos antigos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Representada comumente como uma figura terrível, nas glosas
dos manuscritos medievais irlandeses como uma equivalente a Alecto - uma das
Fúrias na mitologia grega - de fato, um dos textos refere-se a Lamia como
"um monstro de formas femininas, i. e., uma Morrigan" - ou ainda como
o demônio hebreu Lilith, a primeira esposa de Adão (Na mitologia cristã, Lilith
não aceita ficar debaixo do homem durante o ato sexual, e questiona sua
importância perante Deus. Ela abandona Adão e o paraíso, vagando solitária e
indo se envolver com os demônios e Lúcifer no inferno).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Associada com a vingança, a guerra e a morte no campo de
batalha, algumas vezes é anunciada com a visão de um corvo sobre carcaças,
premonição de destruição ou mesmo com vacas. Considerada uma divindade da
guerra, comparável às Valquírias da mitologia germânica, embora sua associação
com o gado bovino permita também uma ligação com a fertilidade e o campo.
Possui, também, associações com os rios, pois em suas premonições é encontrada
lavando a roupa dos mortos na beira de um riacho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Para os celtas, a morte não era um fim, mas um
recomeço em um Outro Mundo, o início de um novo ciclo".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A deusa, portanto, possui um vasto domínio na mitologia
celta, sendo deusa da guerra, da vingança, da fertilidade, das premonições, da
destruição, da morte em batalha, e da magia. Domínios que tem certa conexão. A
guerra destrói, abrindo caminho para algo novo renascer. A figura da mulher,
aquela bruxa que ficava em casa curando os feridos, preocupando-se com os
filhos e dando-lhes a vida, e trazendo a comida à mesa... e é justamente isso
que significa a sua "fertilidade", no sentido de um novo ciclo livre
para florescer. O uso de magia frequentemente está associado ao conhecimentos
de ervas (hoje conhecida como pharmácia).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É também vista nas visões como uma metamorfa que assume ora
a forma de um corvo, ora a forma de um lobo. Dois dos animais sagrados da
deusa. Com frequência vista como uma divindade trinitária, embora as
associações desta tríade variem: a mais frequente dá-se de Morrígan com Badb e
com Macha - embora algumas vezes incluem-se Nemain, Fea, Anann e outras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sabemos que na mitologia Celta a Deusa possui 3 aspectos - o
da Jovem, da Mãe e da Anciã, representando os 3 estágios de sabedoria pelos
quais passa a mulher: a virgem que dará filhos, a responsável pela colheita, e
a velha, que sabe tudo. Na mitologia grega encontramos as tecedeiras, chamadas
Moiras. Também elas representam conhecimento e poder sobre o destino da vida
dos homens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ciclo do Ulster<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As mais antigas narrativas de Morrígan estão nas histórias
do "Ciclo do Ulster", onde ela tem uma relação ambígua com o herói
Cúchulainn. No Táin Bó Regamna (Rapto das Vacas de Regamain), o herói acorda
assustado com um grito, que seu cocheiro, Lõeg, também ouviu, e disse ter vindo
da noroeste, seguindo a rota que levava a Caill Cûan (Porto do Bosque). Ele
então encontra uma mulher ruiva com um manto vermelho, sobre um carro que
possuía um único cavalo vermelho, com apenas um pé. Acompanhava-a um homem alto
que segurava uma lança cinza. CuChulainn notou que ela estava a roubar uma das
vacas de Ulster, a qual ela dizia ser de sua posse, sendo a novilha o pagamento
por um poema. No entanto, o herói estava convencido de que ele era o
proprietário da novilha, e os dois compartilharam ameaças. Mais tarde, a mulher
revelou ser Morrigan, a deusa da guerra e da morte(também conhecida como Babd).
Ela partiu, deixando uma frase enigmática: "eu vigio sua morte".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No Táin Bó Cuailnge a Rainha Medb de Connacht comanda uma
invasão ao Ulster para roubar o touro Donn Cuailnge. Morrígan surge ao touro na
forma de um corvo, e o previne para fugir. Cúchulainn defende o Ulster,
travando no vau dum rio uma série de combates contra os campeões de Medb. Entre
os combates, Morrígan lhe surge, com aparência de uma bela moça, oferecendo-lhe
seu amor e auxílio na batalha - mas ele a rejeita. Como vingança ela interfere
no seu próximo combate, primeiro assumindo a forma de uma enguia, fazendo-o
tropeçar; depois, com a forma de um lobo, provocando um estouro da boiada, e
finalmente como uma novilha que conduz o rebanho em fuga - tal como havia
ameaçado em seu primeiro encontro. Cúchulainn é ferido por cada uma das formas
que ela assume mas, apesar disto, consegue derrotar seus oponentes. Ao final
ela reaparece-lhe, como uma velha que trata-lhe os ferimentos causados por suas
formas animais, enquanto ordenha uma vaca. Ela oferece a Cúchulainn três copos
de leite. Ele a abençoa por cada um deles, e suas feridas são curadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Numa das versões sobre o conto da morte de Cúchulainn,
falando sobre como o herói enfrenta seus inimigos, diz-se que este encontra
Morrígan como uma velha que lava sua armadura ensanguentada à margem do rio -
um presságio de sua morte. Depois, mortalmente ferido, Cúchulainn amarra-se a
uma pedra com suas próprias entranhas, para assim poder morrer em pé... somente
quando um corvo pousa sobre seu ombro é que os inimigos acreditam que realmente
está morto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ciclo mitológico<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan também aparece em textos do chamado "Ciclo
Mitológico" celta. Na compilação histórica Lebor Gabália Érenn, do século
XII, ela está listada entre Tuatha Dé Danann, como uma das filhas de Ernmas,
neta de Nuada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Primeira Batalha de Moytura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Durante a Primeira Batalha de Moytura, Morríghan, Macha e
Badb, "As filhas de Ernmas", atacam os Fir Bolg com "banhos de
magia e nuvens tempestuosas e névoa, e poderosas chuvas de fogo, e uma jato de
sangue derramado do ar sobre as cabeças dos guerreiros inimigos", uma
descrição perfeita do que se pode esperar de deusas celtas da guerra em ação.
Ao assistir a fúria com que a guerra era travada, o bardo dos Fir Bolg diz que
Badb, que significa corvo "ficará grata" pelos "corpos perfurados"
deixados no campo de batalha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na véspera da Segunda Batalha de Moytura, também o rei líder
dos Tuatha De Danann, Dagda, encontra Morrigan no vau do rio Unshin, lavando as
armas ensanguentadas e os cadáveres dos que viriam a tombar no dia seguinte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Deusa então dá a Dagda informações sobre o combate,
revelando seus dons proféticos. Igualmente, dá provas de coragem e poder quando
afirma que ela mesma arrancará o coração do seu inimigo. Em pagamento, Dagda
sacia seu apetite sexual, unindo-se a ela ali mesmo, em meio aos cadáveres que
morrerão, enfatizando a íntima ligação entre a vida e a morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A união entre uma deusa "sombria" com Dagda, deus
que traz vida e fartura, é a perfeita imagem do equilíbrio - especialmente por
ocorrer no entremeio de água e terra (o vau), dia e noite (crepúsculo), ano
velho e novo (Samhain). Nesse momento, Morrigan representa a Soberania da
terra, e Dagda o legítimo líder que a desposa. Dessa união surge a vitória dos
Tuatha Dé Danann.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Natureza e atributos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan é frequentemente considerada como uma deusa trina,
mas a sua suposta natureza tripla é ambígua e inconsistente. Às vezes surge
como uma de três irmãs, as filhas de Ernmas: Morrígan, Badb e Macha. Por vezes
a trindade consiste em Badb, Macha e Nemain - coletivamente conhecidas como
Morrígan ou, no plural, como as Morrígan. Ocasionalmente Fea e Anu também
surgem, em várias combinações. Morrígan, porém, muitas vezes aparece só, e seu
nome por vezes é transmutado para Badb, sem a terceira "forma" mencionada...
A Deusa nas mitologias celtas, e na religião da Wicca, por exemplo, pode se
apresentar em suas 3 formas, ou apenas em uma, e há ainda uma face oculta, que
é a da Morte. Esta metamorfose se atribui ao fato de que a existências de seres
como ela é etérea, ou será como ela o desejar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan é aquela que tem o poder.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan é usualmente tida como "deusa guerreira":
W. M. Hennessey, em sua obra A antiga deusa irlandesa da guerra, escrita em
1870, foi influenciado por esta interpretação. O seu papel envolve frequentemente
a morte violenta de determinado guerreiro, ao tempo em que é sugerida uma
ligação com Banshee (espécie de fada) do folclore posterior). Esta ligação
torna-se mais evidente no livro de Patricia Lysaght (The Banshee: The Irish
Death Messenger - Banshee: a mensageira irlandesa da morte - pág. 15): "Em
certas áreas da Irlanda encontra-se este ser fantástico que, além do nome
feérico, também é chamada de Badhb".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan, também escrita Mórrígan ou ainda como Morrígu,
Mórríghean, Mór–Ríogain, é uma Deusa dos povos celtas da Irlanda que muitas
vezes é tida como patrona das sacerdotisas e das bruxas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seu nome significa “Grande Rainha” mas também pode
significar “Rainha Fantasma” ou apenas “Terror”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan, como todas as deidades celtas está associada as
forças da natureza, ao poder sagrado da terra, o Grande Útero de onde toda a
vida nasce e depois deve morrer para que a fecundidade e a criação da terra
possam renovar-se. Por isso também é vista como uma Deusa da Morte e da Guerra,
invocada antes das batalhas, como a Deusa do Destino humano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Associada com a vingança, a guerra e a morte no campo de
batalha, algumas vezes é anunciada com a visão de um corvo ou um lobo entre as
carcaças, premonição de destruição ou mesmo com vacas. Embora sua associação
com o gado bovino permita uma ligação com a fertilidade e o campo. Possui,
também, associações com os rios, pois em suas premonições é encontrada lavando
a roupa dos mortos na beira de um riacho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Deusa possui um vasto domínio na mitologia celta, sendo
deusa da guerra, da vingança, da fertilidade, das premonições, da destruição,
da morte em batalha, e da magia. Domínios que tem certa conexão. A guerra
destrói, abrindo caminho para algo novo renascer. Para os celtas, a morte não
era um fim, mas um recomeço em um Outro Mundo, o início de um novo ciclo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Etimologia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Mor” pode derivar de uma raiz indo-europeia que significa
“terror” ou “monstruosidade”, cognada com o inglês antigo “maere“(que sobrevive
na palavra inglesa moderna “nightmare” ou “pesadelo”) e a palavra escandinava e
eslavo”mara” com o mesmo significado de “pesadelo”; enquanto “Rígan” se traduz
como “rainha”. Conseqüentemente, Morrígan é traduzido frequentemente como
“rainha fantasma”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No Irlandês, Mórrígan com o “o” prolongado pode significar
“Grande Rainha” já que no antigo irlandês “mór” significa “grande”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também houve tentativas de escritores modernos de vincular
Morrígan com a figura literária galesa Morgan le Fay cujo nome pode derivar da
palavra galesa para “mar”, mas os nomes são derivados de diferentes culturas e
diferentes ramos da árvore linguística celta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Triplicidade<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan é frequentemente considerada como uma deusa trina,
mas a sua suposta natureza tripla é ambígua e inconsistente por isso nem sempre
é referida como “deusa” em alguns textos antigos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrígan às vezes é descrita como sendo três irmãs, as “três
Morrígna” filhas de Ernmas: Badb, Macha e Nemain, enquanto em outro lugar é
dado como Badb, Macha e Anand (o último é dado o outro nome para o Morrígan).
Ocasionalmente Fea e Anu também surgem, em várias combinações. Morrígan, porém,
muitas vezes aparece só, e seu nome por vezes é transmutado para Badb, cujo
nome significa “Corvo” que é um dos animais a qual Morrígan se transforma.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns defendem que estes eram todos nomes para a mesma
deusa. As três Morrígna também são nomeadas irmãs das três deusas da terra,
Ériu, Banba e Fódla.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Correspondentes em outras mitologias<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Representada comumente como uma figura terrível, nos
comentários de manuscritos medievais irlandeses ela é vista como uma
equivalente a Alecto (uma das Fúrias na mitologia grega). Um dos textos
refere-se a Lamia como “um monstro de formas femininas, i. e., uma Morrigan“.
Há ainda comparação de Morrígan com a primeira esposa de Adão, a Lilith cristã
(vista como um o demônio hebreu e não uma Deusa).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela também é uma divindade da guerra, comparável às
Valquírias da mitologia germânica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No folclore tardio, Morrígan foi associada a banshee, um
espírito que anuncia a morte através de gritos que só quem irá morrer pode
ouvir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Parentesco<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filha de Ernmas:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Irmã de Badb, Macha<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Deusas com atributos semelhantes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Celta: Macha, Badb, Nemain, Anand<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Cristã: Lilith, a 1ª esposa de Adão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Germânica: As Valquírias<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Grega: Alecto, uma das três erínias<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Guia rápido de Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invoque Morrígan para: justiça, maldições, mortes,previsões,
premonições, vingança, sombras, travessias, fertilidade, soberania, contra
inimigos, coragem<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Animais: corvo, gralha, lobo, vaca ou novilho<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aromas e ervas: cheiros cítricos, absinto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alimentos e Bebida: vinho, suco de romãs, carne<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: Dourado, negro e vermelho<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pedras: Ágata do Fogo, Heliotropo, Cornalina, Fluorita,
Granada, Hematita, Jaspe, Vermelho, Rubi e Olho de Tigre<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Face da Deusa: todas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fase da lua: Negra e Minguante<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elemento: Fogo e Terra<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Estação do ano: Inverno<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Signo: Áries<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Planeta: Marte<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Símbolos: lâminas, caveiras, corvos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan é a patrona das sacerdotisas e das bruxas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É também a deusa celta da guerra e seu nome significa
“Grande Rainha”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan ou Morrigu, Macha e Badb formam a triplicidade
conhecida como as "MORRIGHANS", as FÚRIAS da guerra na mitologia
irlandesa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan, como todas as deidades celtas está associada as
forças da Natureza, ao poder sagrado da terra, o Grande Útero de onde toda a
vida nasce e depois deve morrer para que a fecundidade e a criação da terra
possam renovar-se.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Imaginem uma mulher extremamente alta, cabelos longos até a
cintura que serviam como uma espécie de "capa" sobre os ombros, olhos
penetrantes tão negros como a noite, pele branca quase translúcida e corpo de
músculos bem delineados que não deixavam de revelar encantos femininos sem par
e fazer qualquer um pensar nos prazeres carnais que ela poderia oferecer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Agora não se deixem enganar por sua bela aparência, pois
detrás delas há uma guerreira implacável, caçadora das mais hábeis, mestra no
manuseio de qualquer arma e invencível no combate por sua força descomunal e
invulnerabilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan é também a Deusa da Morte, do Amor e da Guerra, que
pode assumir a forma de um corvo. Nas lendas irlandesas, Morrigan é a deidade
invocada antes das batalhas, como a Deusa do Destino humano. Dizia-se que
quando os soldados celtas a escutavam ou a viam sobrevoando o campo de batalha,
sabiam que havia chegado o momento de transcender. Então, davam o melhor de si,
realizando todo o tipo de ato heróico, pois depreciavam a própria morte. Para
os celtas, a morte não era um fim, mas um recomeço em um Outro Mundo, o início
de um novo ciclo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aliás, em qualquer batalha, seja entre deuses ou mortais, lá
estava ela liderando tropas com um grito de guerra tão alto quanto o de dez mil
homens e plenamente armada até os dentes onde se destacava em sua indumentária
de combate as duas lanças da mais pura prata que carregava nas mãos ( quando
lançadas capazes de partir ao meio o avanço de um exército inimigo e destroçar
em pedaços quem estivesse mais próximo ).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Compreender a morte no ponto de vista celta nos faz recusar
o fato de muitos autores associarem Morríghan ao aspecto Anciã. A morte é um
inicio de um novo ciclo, a entrada num novo mundo, e não somente o fim. Os
Celtas não tinham esta nossa moderna visão negativa da morte. Portanto antes de
Anciã, Morríghan Donzela é.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Durante a Primeira Batalha de Moytura, Morríghan, Macha e
Badb, "As filhas de Ernmas", atacam os Fir Bolg com "banhos de
magia e nuvens tempestuosas e névoa, e poderosas chuvas de fogo, e uma jato de
sangue derramado do ar sobre as cabeças dos guerreiros inimigos", uma
descrição perfeita do que se pode esperar de deusas celtas da guerra em ação.
Ao assistir a fúria com que a guerra era travada, o bardo dos Fir Bolg diz que
Badb, que significa corvo "ficará grata" pelos "corpos
perfurados" deixados no campo de batalha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na véspera da Segunda Batalha de Moytura, também o rei líder
dos Tuatha De Danann, Dagda, encontra Morrigan no vau do rio Unshin, lavando as
armas ensangüentadas e os cadáveres dos que viriam a tombar no dia seguinte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Deusa então dá a Dagda informações sobre o combate,
revelando seus dons proféticos. Igualmente, dá provas de coragem e poder quando
afirma que ela mesma arrancará o coração do seu inimigo. Em pagamento, Dagda
sacia seu apetite sexual, unindo-se a ela ali mesmo, em meio aos cadáveres que
morrerão, enfatizando a íntima ligação entre a vida e a morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A união entre uma deusa "sombria" com Dagda, deus
que traz vida e fartura, é a perfeita imagem do equilíbrio - especialmente por
ocorrer no entremeio de água e terra (o vau), dia e noite (crepúsculo), ano velho
e novo (Samhain). Nesse momento, Morrigan representa a Soberania da terra, e
Dagda o legítimo líder que a desposa. Dessa união surge a vitória dos Tuatha Dé
Danann.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan também tinha poderes mágicos como o de cegar os
inimigos jogando sobre o campo de batalha uma névoa penetrante bem como também
dotada do dom de mudar sua forma humana para de um corvo carniceiro, lobo ou
mesmo de uma anciã de aparência bem inocente. Conhecendo bem tanto o poder
curativo das ervas e raízes quanto a maneira de usa-las como um veneno mortal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta em poucas palavras é a descrição de Morrigan, cujo o
nome em gaélico significa ´´Grande Rainha´´, deusa celta da guerra. Ao seu
lado, seguindo-a para todo lado como um séquito de uma rainha, haviam as suas
não menos importantes irmãs :<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fea ( chamada de ´´ a Odiosa ´´ ), Nemon ( conhecida também
popularmente como ´´ a Venenosa ´´ ) , Badh ( atendendendo pelo apelido
sugestivo de ´´a Fúria´´ ) e Macha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nemon e Fea eram ambas esposas do famoso Nuada da Mão de
Prata, um dos reis dos Tuatha Dé Danann (Povo da Deusa Danu) que em combate com
Sreng dos Fir Bolgs ( antigos habitantes da Irlanda e tribo aliada dos
Fomorianos ) teve a mão decepada e depois substituida por uma mão de prata
feita através das incriveis habilidades de Diancecht ( deus gaélico da medicina
)até ser restituida por Miach e Airmid ( filhos de Diancecht ).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em poder se comparavam juntas a força de Morrigan.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Macha regia os pilares nos quais eram empaladas as cabeças
dos guerreiros mortos em combate para qual eram feitos pelos celtas o culto da
cabeça na idéia de ser assim capaz de capturar o espírito dos inimigos. Diziam
que Macha vivia a cantar nos campos de batalha, com uma voz bela e magnética
que tinha o poder de enfeitiçar os inimigos e leva-los a loucura ao ponto de
cometerem o suicídio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por sua vez, Badh vinha com suas irmãs para animar os
combatentes dos quais estavam ao seu lado na batalha para assim inspira-los a
ficarem cada vez mais ferozes , afastando o medo da morte do coração e o receio
da derrota. Era individualmente a irmã mais próxima no contato com Morrigan,
atuando como sua conselheira e confidente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Curiosamente a Grande Rainha , sempre vitoriosa no combate,
acabou pelo amor não correspondido de Cuchulainn ( uma espécie de semi-deus e
herói celta ao estilo de Hércules dos gregos ) sendo atingida de uma forma mais
dolorosa do que em qualquer ferimento obtido em batalha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Assim, ironicamente, o Amor foi a arma que finalmente
derrotou a invencível Morrigan.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Conta-se que Morrigan foi atraída pelas façanhas do herói
celta Cúchulain. Certa vez, Cúchulain foi acordado por um forte grito vinto do
Norte (que na lenda celta, é o Reino da Justiça e Morte). Ordenou, então, ao
seu cocheiro que ele preparasse a carruagem para que fossem atrás da origem do
estranho grito.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Durante a viagem pelo Norte, encontraram uma mulher vindo em
direção a eles: ela usava um longo vestido e manto vermelho, tinha cabelos
ruivos e carregava uma lança longa e cinza. Saudando-a, Cúchulainn perguntou
quem era ela. A mulher respondeu-lhe que era filha de um rei chamado Buan (o
Eterno), e que tinha caído de amor por ele depois de ouvir sobre seus feitos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cúchulainn não reconheceu que a mulher era uma encarnação da
deusa Morrigan, e bruscamente respondeu-lhe que tinha coisas melhores a fazer,
do que preocupar-se com o amor de uma mulher. Morrigan disse-lhe que ela havia
ajudado em seus combates, e que iria continuar a ajudá-lo em troca de seu amor.
Arrogantemente, Cúchulainn recusou, dizendo que não precisava da ajuda de
nenhuma mulher em uma batalha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan enfureceu: "Se você não quer o meu amor e
ajuda, então você terá meu ódio e inimizade. Quando você estiver em combate com
um inimigo tão bom como a ti mesmo, irei contra você em várias formas e
impedirei-o, até que seu oponente tenha a vantagem."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O herói desembainhou a espada para atacar a mulher, mas
assim que iria ameaçá-la, viu um corvo sentado no galho de uma árvore. O corvo
era o pássaro totem da deusa e Cúchulainn finalmente percebeu que ele havia
rejeitado a ajuda da Morrigan, a temível.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia seguinte, Cúchulainn desafiou um grande guerreiro
chamado Loch. Este zombou de Cúchulainn e se recusou a lutar. Mas, o herói o
provocou e o combate iniciou-se e a deusa iria interferir. Morrigan veio contra
ele três vezes. A primeira foi na forma de uma novilha vermelha que tentou
bater-lhe; a segunda foi na forma de uma enguia, que envolveu-se em suas pernas
enquanto ele estava na água, e; pela terceira vez, ela veio de encontro a ele
como um lobo cinzento que agarrou o braço da espada. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Apesar das vantagens ganhas pelo seu adversário, Cúchulainn
conseguiu acertar a deusa: quebrou a perna da novilha, pisoteou a enguia e
espetou um olho do lobo. Apesar das desvantagens em relação à Loch, Cúchulainn
conseguiu, finalmente, matá-lo como sua lança mágica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois que o confronto terminou, Morrigan apareceu-lhe
novamente, mas desta vez, sob a forma de uma velha que ordenhava uma vaca de
três tetas. Cúchulainn pediu-lhe um copo de leite, então, ela deu-lhe a bebida
da primeira teta, mas não foi o suficiente para saciar sua sede; deu-lhe então
mais leite, só que da segunda teta, e o efeito ainda fora o mesmo; finalmente,
a partir da terceira teta da vaca, a bebida pôde saciar a sede do herói. Grato,
ele perguntou como poderia recompensá-la, e ela pediu para que a curasse dos
ferimentos que ele a tinha causado enquanto estava sob os disfarces - apenas Cúchulainn
podia curar as feridas, e gentilmente o fez.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Morrigan apareceu para ele mais outras vezes, e por último
em sua morte na Batalha de Muirthemn, como um corvo que pousou em seu ombro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando Lugo (Lugh) pergunta para Morrigan qual seria a sua
contribuição para derrotar os exércitos dos Fomore (dentro da segunda grande
batalha de Mag-Tured) ela responde: "Não te preocupes: tudo o que eu
quiser alcançarei, graças ao poder dos meus feitiços.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A minha arte aterrorizará de tal modo os Fomore que a planta
dos seus pés ficará branca, e os seus maiores campeões terão uns a seguir aos
outros devido à retenção da urina. Quanto aos outros guerreiros, fá-los-ei ter
tanta sede que ficarão enfraquecidos, e farei com que todas as fontes fujam
deles de modo a não poderem matar a sede. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E enfeitiçarei as árvores, as pedras e as elevações de terra
de tal modo que, confundindo-as com contingentes de homens armados, os inimigos
nelas se perderão cheios de terror e de pânico".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos pronunciam seu nome, muitos clamam ser seus súditos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Poucos a conhecem. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos acham que encontrarão a Morrigan em modismos góticos
e ambientes dark... Talvez apreciem a morbidez pela morbidez – práticas
modernas que nada têm a ver com a Morrigan. A Morrigan é a Grande Rainha. Ela é
a majestade da terra;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- a Vida, e a preservação dela;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- a Beleza, e o esplendor dela;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- a Sabedoria, e a fonte dela.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Deusa Eriu ou Macha, Ela é a própria terra, mãe de todos os
seres vivos. Ser filho dela é compreender a Vida. É encantar-se com a beleza de
campos floridos, lagos cristalinos e do sol dourado sobre as plantações. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É correr como os cavalos e voar como o vento. Conhecer a
Morrigan é sucumbir prazerosamente à delícia dos frutos da terra, do leite
recém-ordenhado, da carne suculenta no prato, do peixe fresco do mar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Idolatrada por muitos guerreiros, a Morrigan é Badb Catha, a
Guerra, o espírito da guerra. Espírito, alma, entendimento profundo,
conhecimento sutil. Conhecimento de causa e efeito. Saber por que lutamos, pelo
que vivemos e pelo que morremos. A certeza de uma causa nobre não nos permite
hesitar nem mesmo diante da ferocidade da batalha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O corvo fala, a sabedoria antiga revela: a Soberania não
pode ser ameaçada. Pois dela dependem a Vida e a liberdade dos filhos da terra.
A coragem dos guerreiros é a Beleza preservada. A morte não é sinistra para os
que compreendem a Vida. Morremos, e nossa alma segue vivendo, em cada morte e
renascimento. E a Vida segue seu curso, como um rio de curvas infinitas, de luz
e escuridão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma certa vez a Grande Rainha em olhos marejados e voz
embargada anunciou que teve uma visão sobre o que reservava o futuro para os
Tuatha Dé Danann.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na profecia Morrigan via o fim iminente da Era Divina dos
Tuatha Dé Danann e o inicio de um tempo de miséria sem fim com mulheres sem
pudor, homens sem força, velhos sem a sabedoria da idade e jovens sem respeito
pelas tradições.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma era de injustiça, líderes cruéis, traição e sem nenhuma
virtude! Um tempo onde haveria árvores sem frutos e mares sem peixes onde a Mãe
Natureza só ofertaria um maná de veneno como alimento aos seres vivos ! Esta
era a chegada da Era dos Homens, do nosso mundo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://3fasesdalua.blogspot.com/2011/11/deusa-morrigan-ou-morrigu.html">https://3fasesdalua.blogspot.com/2011/11/deusa-morrigan-ou-morrigu.html</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://dezmilnomes.wordpress.com/2017/09/14/morrigan-senhora-da-morte/">https://dezmilnomes.wordpress.com/2017/09/14/morrigan-senhora-da-morte/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Morr%C3%ADgan">https://pt.wikipedia.org/wiki/Morr%C3%ADgan</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-40761314682639604872019-12-13T13:19:00.003-08:002019-12-13T13:19:54.088-08:00O Cristal da Calma: Howlita!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
O Cristal da calma: Howlita!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKbeIxevZPu4BkEYAEF7TBvsW-rqmpDqVm1IEQP1nEiImVGMbQ3iNll_lisly58rA9R8EnPRsLrTOHFYdmt5PeO_VW91nDlHdDb6s_VEMMd6gG5tVH_7bvKfHN-WKkEikIBponFpjzfmaz/s1600/Howlita-3-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="270" data-original-width="254" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKbeIxevZPu4BkEYAEF7TBvsW-rqmpDqVm1IEQP1nEiImVGMbQ3iNll_lisly58rA9R8EnPRsLrTOHFYdmt5PeO_VW91nDlHdDb6s_VEMMd6gG5tVH_7bvKfHN-WKkEikIBponFpjzfmaz/s1600/Howlita-3-1.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A Howlita é uma pedra de vibrações altamente calmantes e
capazes de elevar nossos pensamento e sentimentos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela é um poderoso antídoto para a insônia, pois tem a
capacidade serenar a mente, acalmar as emoções e reduzir os medos e a
ansiedade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Suas vibrações também favorecem a meditação, nos ligam aos
planos espirituais e preparam a mente para receber informações e ensinamentos
de todos os tipos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Energias e Significado da Howlita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra Howlita possui vibrações que equilibram e elevam
todas as energias do nosso ser.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela nos sintoniza com os planos espirituais elevados,
purifica nosso corpo emocional, favorece as viagens fora do corpo e possibilita
o acesso a memórias de vidas passadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita é muito útil para todos os que buscam acelerar sua
evolução espiritual, pois ajuda a remover os sentimentos negativos, desfaz
amarras energéticas, reduz a força negativa do ego e fortalece muito nossas
características positivas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Terapêuticos da Howlita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita é uma pedra muito recomendada para os casos de
insônia e para melhorar a qualidade do sono.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua vibrações especiais acalmam as emoções, ajudam a serenar
a mente e reduzem os medos e a ansiedade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita é também ótima para os casos de osteoporose, pois
atua fortalecendo os ossos e equilibrando os níveis de cálcio em todo
organismo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Limpeza e Energização da Howlita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para limpar todas as suas energias, lave a em água corrente
com sal marinho ou sal grosso por cerca de 3 minutos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para recarregar suas energias, deixe na luz do Sol por no
máximo 30 minutos, pois ela é uma pedra muito sensível ao calor e a luz
intensa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para equilibrar sua força espiritual, deixe a também na luz
do Lua por cerca de 4 horas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como Usar a Pedra Howlita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para melhorar o sono use a debaixo do travesseiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se deseja purificar o ambiente e atrair energias positivas
para o local, escolha uma Howlita de bom tamanho e deixa na sala.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para usar seus efeitos terapêuticos, aproxime a do local que
deseja tratar e deixe agir por 30 minutos a 1 hora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para equilibrar seus sentimentos, purificar e elevar seu
campo energético e acelerar sua evolução, medite com a Howlita ou use uma joia
feita com ela no seu dia a dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos Típicos da Pedra Howlita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhorar o sono e combater a insônia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fortalecer os ossos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Acelerar nossa evolução espiritual<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Purificar as energias dos ambientes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elevar nossos sentimentos e pensamentos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fortalecer a mente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ativar a memória de vidas passadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Favorecer a meditação e facilitar as viagens astrais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita remete-me invariavelmente para uma percepção de
atuação forte a nível de cura do corpo físico. Também promove o equilíbrio
indispensável a essa cura.Considero-a igualmente uma pedra defensiva porque
barra a entrada de energias desordeiras ou indesejáveis na aura de pessoas,
animais e plantas.A única howlita que considero é a branca; as outras são
tingidas e se é verdade que a intenção da cor está lá -como diz uma amiga
minha, eu não gosto por regra dessa opção: temos muitos cristais de todas as
cores, para todos fins, sem necessidade de manipular a cor natural.Tem à venda
howlitas pintadas de azul para serem vendidas como turquesa...Tem howlitas
pintadas de anil para serem vendidas como lápis-lazúli...e outros enganos, com
maior ou menor candura da parte de lojistas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se quiserem uma howlita e seus efeitos comprem uma branca,
muito característica com os seus veios cinzas, não é fácil confundir.A palavra
chave para a howlita é harmonia.Tambem age sobre ambientes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita é a pedra da harmonia. O índios acreditavam que a
Howlita possuía a força da vida e que ela não permitia que as pessoas
esquecessem que os seres humanos, a natureza e os animais se pertencem, em uma
harmonia recíproca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua ação ultrapassa o individual atuando nas agregações
familiares, tornando as pessoas mais conscientes das relações e das experiências
que a alma escolheu vivenciar- diluindo conflitos e mal estar entre irmãos,
parentes e amigos íntimos, agindo na aceitação e no respeito às diferenças do
outro, abrindo caminhos ao que o outro tem a ensinar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita nos mostra em sua branca luz um estado de paz
interior para que se entenda e extraia um significado do porque de determinada
situação. É também possível, com a Howlita, enviar vibração de paz ao coletivo,
à humanidade, harmonizando e irradiando energia apaziguadora para lugares onde
haja conflitos visando o bem do todo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De cor branca e cinza claro, a Howlita possibilita encontro
interior em todos os aspectos da vida, acalma nossa mente de forma a podermos
visualizar as situações de todos os ângulos e encontrarmos as saídas. Aplicada
a pessoas com doenças imaginárias, a Howlita faz com que percebam e fortaleçam
sua força de vontade e, assim, conseguem obter uma maior segurança em si
mesmas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Encontrada: Esta pedra, proveniente da África do Sul, México
e China, ainda tem o poder de acalmar os ânimos das pessoas com tendências à
ira e irritabilidade. Acalma e previne explosões de sentimentos, além de
neutralizar as energias negativas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita , ainda, regula o metabolismo, tem efeito
diurético. Por ter em sua composição o cálcio, a Howlita auxilia nas doenças
dos ossos e das juntas. Quando colocada sob o travesseiro, proporciona uma boa
noite de sono. A Howlita é eficaz, também, nos problemas de azia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por fim, a Howlita equilibra as emoções, reduz frustrações,
dá coragem e força, além de propiciar a harmonia para quem a usa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades: A howlita é uma pedra com um poderoso feito
calmante. Colocada sob o travesseiro, ela é um excelente antídoto para a
insônia, especialmente a causada por uma mente hiperativa.A howlita nos liga a
dimensões espirituais, nos sintoniza com esses planos e prepara a mente para
receber informações e ensinamentos. A howlita nos ajuda a estabelecer nossas
metas, tanto espirituais quanto materiais e nos ajuda a alcançá-las. Do ponto
de vista psicológico nos ensina a paciência e nos ajuda a expurgar o ódio e a
raiva incontrolável. Também nos ajuda a superar a tendência para o criticismo e
o egoísmo, além de fortalecer nossas características positivas.A howlita acalma
a mente e favorece o sono e a meditação. Ela possibilita uma comunicação serena
e baseada no bom senso. Essa pedra também estimula a memória e a sede por
conhecimento. Ela solta as amarras que vinculam antigas emoções à vida atual.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cura: A howlita alivia a insônia. Equilibra o nível de
cálcio do organismo e fortalece os dentes, os ossos e os tecidos moles. Cores:
Há howlita verde e azul, mas a mais comum é a branca. Geralmente as howlitas
coloridas encontradas são brancas tingidas de azul, imitando a turquesa e a
malaquita.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Signos da Astrologia: Aquário, Cancêr (Saturno e Urano)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Você pode até não ter ouvido falar nela, mas esse cristal de
nome simpático tem muito a nos ensinar a respeito de equilíbrio e harmonia.
Basicamente, a Howlita atua fortemente sobre a cura do corpo físico, mas também
pacifica e neutraliza energias negativas. Venha se surpreender com seus
benefícios.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pedra Howlita é a pedra de vibração tranquilizante, que
ajuda a elevar os nossos pensamentos e sentimentos. Seu efeito apaziguador
favorece a meditação, o sistema nervoso e o equilíbrio das emoções.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
HOWLITA, A PEDRA DA PAZ INTERIOR<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Delicada, sua aparência lembra muito um mármore,
originalmente branca com alguns veios acinzentados. Você até pode encontrar
exemplares de Howlita coloridos, mas saiba que nesses casos as pedras são
tingidas artificialmente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Acredita-se que povos indígenas faziam uso dessa pedra para
manifestar a força da vida. Para eles, esse cristal não permitia que os seres
humanos se esquecessem de que fazem parte de uma harmonia recíproca, juntamente
a natureza e os animais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
OS EFEITOS DA HOWLITA NO CORPO EMOCIONAL E ESPIRITUAL<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como um símbolo do equilíbrio, a pedra Howlita promove a
calma, prevenindo as explosões de sentimento, incluindo reações como a
ansiedade, o medo e a insônia. Por consequência, reduz as frustrações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No campo energético e espiritual, neutraliza as
negatividades e desfaz amarras energéticas, equilibrando mente e corpo. A pedra
sintoniza planos espirituais elevados, favorecendo a evolução espiritual. Esses
benefícios também colaboram para um processo meditativo mais eficaz, inclusive
equilibrando as energias do ambiente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao possibilitar a purificação do corpo emocional, ajuda a
fazer viagens fora do corpo e possibilita o acesso a memórias de vidas
passadas.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjD7O8tTt6dAx11eFhGIrXI965ZHnXpAqPiyULPoeHPfjNavsYdWAAi6LN9fzHdT2CvK-CY7Y_J8_fmhSLUOozG83veFEPxm-bdZQtj3qSzMQGntmv6vHiQYULyySUn9albdIxrnCzwOZt/s1600/201143-howlita-branca-rolada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjD7O8tTt6dAx11eFhGIrXI965ZHnXpAqPiyULPoeHPfjNavsYdWAAi6LN9fzHdT2CvK-CY7Y_J8_fmhSLUOozG83veFEPxm-bdZQtj3qSzMQGntmv6vHiQYULyySUn9albdIxrnCzwOZt/s320/201143-howlita-branca-rolada.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
OS EFEITOS DA HOWLITA NO CORPO FÍSICO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma das maiores propriedades terapêuticas da Howlita é ser
rica em cálcio. Por isso, torna-se excelente para gestantes e na dentição de
bebês e crianças. Para perda de peso, auxilia na diminuição da retenção de
líquidos. Apresenta grande eficácia na elasticidade da pele e no combate a
acne, proporcionando um aspecto mais sadio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Howlita também atua sobre a acidez estomacal, sono agitado
e elimina o acúmulo de elementos danosos ao corpo, especialmente ossos e
juntas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
COMO USAR A HOWLITA?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para se beneficiar de todos os efeitos da Howlita, basta
deixa-la em contato com seu corpo. Isso pode ser feito especialmente durante um
processo de meditação, posicionando o cristal sobre seu chackra base ou da
coroa. Os efeitos sentidos são de extremo bem-estar, autoconfiança, além de uma
maior tolerância e perdão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O elixir também é uma alternativa para melhorar a saúde
física e mental. Você pode deixar a pedra em água mineral durante algumas horas
e beber o líquido para limpar impurezas, relaxar e impulsionar o intelecto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
CUIDADOS COM A SUA PEDRA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra Howlita é muito sensível e porosa, então muito
cuidado na hora de limpar e energizar o seu cristal. Utilize apenas água
mineral e um pouco de luz do Sol, nada de sal. A pedra absorve o sal e, com o
tempo, vai perdendo sua coloração e propriedades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vale dizer também que a Howlita é um cristal solar, e não
responde muito bem aos banhos de Lua.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fonte: <a href="https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/howlita/">https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/howlita/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.cristaisdecurvelo.com.br/pages/HOWLITA-%252d-Aprenda-Mais-Sobre-Este-Mineral.html">https://www.cristaisdecurvelo.com.br/pages/HOWLITA-%252d-Aprenda-Mais-Sobre-Este-Mineral.html</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.wemystic.com.br/pedra-howlita/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.wemystic.com.br/pedra-howlita/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-53430481301332229202019-12-04T14:34:00.001-08:002019-12-04T14:34:42.416-08:00A erva sagrada: Guaraná!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A erva sagrada:
Guaraná!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYkOZjnSw7CLTTPeGBaKF9yOObfFRuQbrpYtaG8wZv6iJCJzlvdQMW8E6i0MTE4GQwMAkzU3XuKpefWNga4exufFuqIcZa0kN2Zc6LUnRczqrB7bBIb18QOp4iy2Skb3nW4T9Ni-j5tj9s/s1600/guarana-2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="1000" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYkOZjnSw7CLTTPeGBaKF9yOObfFRuQbrpYtaG8wZv6iJCJzlvdQMW8E6i0MTE4GQwMAkzU3XuKpefWNga4exufFuqIcZa0kN2Zc6LUnRczqrB7bBIb18QOp4iy2Skb3nW4T9Ni-j5tj9s/s320/guarana-2.png" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Conta a Lenda que em uma aldeia dos índios Maués havia um
casal, com um único filho, muito bom, alegre e saudável.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele era muito querido por todos de sua aldeia, o que levava
a crer que no futuro seria um grande chefe guerreiro. Isto fez com que
Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita inveja do menino.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por isso resolveu matá-lo. Então, Jurupari transformou-se em
uma enorme serpente e, enquanto o indiozinho estava distraído, colhendo
frutinhas na floresta, ela atacou e matou a pobre criança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seus pais, que de nada desconfiavam, esperaram em vão pela
volta do indiozinho, até que o sol foi embora. Veio a noite e a lua começou a
brilhar no céu, iluminando toda a floresta. Seus pais já estavam desesperados
com a demora do menino. Então toda a tribo se reuniu e saíram para procurá-lo.
Quando o encontraram morto na floresta, uma grande tristeza tomou conta da
tribo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ninguém conseguia conter as lágrimas. Neste exato momento
uma grande tempestade caiu sobre a floresta e um raio veio atingir bem perto do
corpo do menino. Todos ficaram muito assustados. A índia-mãe disse: "...É
Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para
que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade". E assim foi feito. Os
índios plantaram os olhos do indiozinho imediatamente, conforme o desejo de
Tupã, o rei do trovão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns dias se passaram e no local nasceu uma plantinha que
os índios ainda não conheciam. Era o Guaranazeiro. É por isso que os frutos do
guaraná são sementes negras rodeadas por uma película branca, muito semelhante
a um olho humano<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Guaraná é uma planta medicinal da família das
Sapindánceas, também conhecida como Uaraná, Guanazeiro, Guaranauva, ou
Guaranaína, muito utilizada como remédio caseiro para falta de energia, cansaço
excessivo e falta de apetite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná é uma planta muito comum na Amazônia, sendo que
seu fruto é frequentemente utilizado em todo o território brasileiro para fazer
sucos ou misturado com outros alimentos para aumentar os níveis de energia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome científico do Guaraná é Paullinia cupana e pode ser
comprado em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação, feiras livres
e alguns mercados, na sua forma natural, em pó ou em forma de fruto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
GuaranáGuaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para que serve o Guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Guaraná serve para ajudar no tratamento de dores de
cabeça, depressão, cansaço físico e mental, diarreia, dor muscular, estresse,
impotência sexual, dor de estômago e prisão de ventre.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades do Guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As propriedades do Guaraná incluem sua ação estimulante do
apetite, energética, tônica, estimulante, analgésica, antidiarreica e
adstringente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Modo de uso do Guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As partes usadas do Guaraná são suas sementes ou frutos em
forma de pó para fazer chás ou sucos, por exemplo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Chá de Guaraná para cansaço: diluir 4 colheres (de chá) de
guaraná em 500 mL de água fervente e deixar repousar por 15 minutos. Beber 2 a
3 xícaras por dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além disso, o Guaraná também pode ser vendido em forma de
cápsulas, que devem ser ingeridas de acordo com a orientação do médico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos colaterais do Guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os efeitos colaterais do Guaraná incluem dor de estômago,
náuseas, dor de cabeça, agitação, tremores ou insônia, quando consumido em
excesso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Contraindicações do Guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Guaraná está contraindicado para grávidas, mulheres a
amamentar e pacientes com problemas cardíacos, doenças renais, hiperfunção da
hipófise ou com transtornos psicológicos, como ansiedade ou pânico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pó de guaraná é extraído da semente do guaraná, com aroma
pouco perceptível e sabor ligeiramente adstringente e amargo. Ele proporciona
benefícios, como: melhora no desempenho físico e concentração, alívio de dores
de cabeça e controle dos níveis de colesterol e açúcar no sangue.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta semente apresenta grande quantidade de amido, cerca de
60% da semente seca, taninos, metilxantinas - especialmente a cafeína,
teobromina e teofilina, além de diversos compostos bioativos, como os
flavonóides. Em relação aos sais minerais, apresenta fósforo, ferro, magnésio,
potássio, cálcio, assim como vitamina A (importante para a saúde ocular) e
vitamina B1 (nutriente envolvido no metabolismo energético).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná é comumente encontrado sob a forma de pó, obtido a
partir das sementes secas, torradas e depois moídas, e na forma de xarope,
amplamente consumido em bebidas, muito embora apresente quantidade bem inferior
do extrato de sementes de guaraná em sua composição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para que serve o pó de guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhora o desempenho nos exercícios: Por conter boas
quantidades de cafeína, o pó de guaraná é aliado de atletas e praticantes de
exercícios físicos. Assim, ele pode ser um recurso ergogênico, promovendo o
desempenho nos exercícios pelo estímulo ao sistema nervoso central e melhora na
percepção de capacidade física e esforço através da mediação com os
neurotransmissores adrenalina e dopamina. Dessa forma, o pó de guaraná atua
potencialmente retardando o início da fadiga diante de exercícios prolongados e
exaustivos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alivia dores de cabeça: Em alguns casos, o pó de guaraná tem
sido empregado como terapêutica auxiliar no tratamento da enxaqueca e da dor de
cabeça. Este benefício ocorre devido ao efeito central da cafeína sobre a
diminuição do calibre dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, muito embora
a cafeína exerça efeitos de vasodilatação em tecidos periféricos. Essa
vasoconstrição seria um elemento-chave para a diminuição das dores de cabeça e
de crises de enxaqueca em que, justamente, se observa a vasodilatação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhora a concentração e o raciocínio: O pó de guaraná, em
virtude da cafeína e associação com os demais compostos bioativos, como a
teobromina e teofilina, demonstra efeito positivo sobre a capacidade de
concentração e raciocínio. Isto ocorre porque essas substâncias agem em áreas
do cérebro como o tálamo, envolvida com a atenção focalizada, seletividade ao
objeto e o alerta, conforme demonstrado por alguns estudos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Controla os níveis de colesterol: Estudos evidenciam que a
ingestão dos flavonóides e saponinas presentes no pó de guaraná podem auxiliar
no controle do colesterol, em particular do colesterol LDL, o colesterol ruim.
Adicionalmente, atribui-se à teobromina, os benefícios do pó de guaraná em
relação ao aumento do colesterol HDL, o colesterol bom. A pectina, por sua vez,
pode auxiliar no aumento da excreção de ácidos biliares, reduzindo a
concentração plasmática de colesterol<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Bom para quem tem diabetes: O pó de guaraná pode auxiliar no
controle da glicemia pela presença da pectina, fibras que absorvem água e que
possuem a capacidade de formar uma espécie de gel junto aos alimentos no
estômago, retardando assim o esvaziamento gástrico. A digestão fica mais lenta
e a glicose eleva-se de forma gradual no sangue. Isto irá prevenir picos de
glicose e consequentemente de insulina, o que é bom para indivíduos com
diabetes e também ajuda a prevenir a resistência à insulina em pessoas
saudáveis<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajuda na perda de peso: Apesar do processo de emagrecimento
ser consequência de um conjunto de mudanças de estilo de vida, o pó de guaraná
pode contribuir para a perda de peso. Isto porque ele proporciona efeito
termogênico, ou seja, eleva o gasto energético diário e favorece o processo de
lipólise, o que seria um elemento positivo para o controle do peso, desde que seja
consumido na quantidade adequada, recomendada individualmente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Melhora a circulação sanguínea: O pó de guaraná pode
auxiliar na melhor circulação sanguínea, menor formação de placas aterogênicas
em vasos sanguíneos, permitindo maior fluxo e suprimento de oxigênio e
nutrientes aos tecidos, incluindo a região genital.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Principais nutrientes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pó de guaraná é rico em cafeína, chegando a até 8% de sua
composição em sua massa seca. Para se ter uma ideia, o café possui até 2,5%, a
erva-mate cerca 1% e o cacau aproximadamente 0,7%.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pó de guaraná também conta com a teobromina. A substância
possui efeito broncoprotetor pela capacidade em dilatar os vasos sanguíneos e
promover o relaxamento dos brônquios, fator que pode ser útil em tratamentos de
doenças respiratórias como a asma. Além disso, a teobromina exerce efeitos no
sistema nervoso central, porém em menor grau quando comparado à cafeína.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por esta razão, o pó de guaraná é frequentemente utilizado
na composição de medicações fitoterápicas e suplementos termogênicos. A
quantidade de cafeína no pó de guaraná, contudo, varia de acordo com a região
de plantio e método de cultivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A cafeína consiste na metilxantina presente no guaraná de
maior ação como estimulante do sistema nervoso central (SNC), promovendo um maior
estado de alerta ao indivíduo, resistência ao cansaço e melhora da percepção
das atividades intelectuais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Estudos associam o consumo de cafeína com a maior capacidade
da memória e redução do risco de enfermidades neurovegetativas, como a doença
de Alzheimer. Outro grande emprego dessa substância deriva também de sua
capacidade em promover a performance e resistência física de atletas quando
submetidos a situação de exercício físico extenuante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná possui fibras alimentares, incluindo a pectina, um
tipo de fibra solúvel, além de celulose e hemicelulose, que consistem em fibras
insolúveis constituintes da parede de células vegetais. Essas fibras podem
ajudar na função e saúde do trato gastrointestinal. Contudo, as quantidades que
efetivamente são consumidas por porção do pó de guaraná são pequenas em relação
à recomendação diária de ingestão de fibras alimentares. Por isso, é importante
ingerir outras fontes de fibras, como as hortaliças e os cereais integrais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pó de guaraná ainda conta com a teofilina, que assim como
a teobromina, é indicada no tratamento de doenças caracterizadas por
broncoespasmo, particularmente a asma e enfisema. Isto porque causa dilatação
dos brônquios e dos vasos pulmonares, através do relaxamento da musculatura
lisa. Ao nível cardiovascular, a teofilina dilata também as artérias coronárias
e aumenta os batimentos cardíacos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como tomar pó de guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pó de guaraná pode ser consumido tradicionalmente
misturado à água ou em outras bebidas, com a finalidade melhorar a sua
palatabilidade, amenizando o sabor amargo e adstringente (em decorrência dos
taninos, cafeína e teobromina), podendo ser adicionado a sucos naturais,
iogurtes ou batidos em smoothies ou vitaminas de frutas, por exemplo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com o objetivo de promover o desempenho durante o exercício
físico e considerando que a cafeína é rapidamente absorvida por via oral e
atinge o pico no organismo cerca de uma hora após sua administração, orienta-se
ingerir o pó de guaraná (assim como demais substâncias estimulantes), no
período pré-treino. Para indivíduos que desejem consumir o pó de guaraná não
necessariamente associado ao exercício, indica-se a ingestão no período da
manhã ou até início de tarde, longe das refeições principais, como o almoço. Em
virtude da possibilidade de causar insônia e interferir na qualidade do sono,
não é recomendada a administração à noite ou próxima do horário de dormir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quantidade recomendada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não há consenso estabelecido em relação à quantidade
indicada para o consumo do pó de guaraná por dia. No entanto, como dosagem
segura para indivíduos adultos, orienta-se a quantidade diária de 0,5 a 2g, ou
seja, o equivalente a 1 a 4 colheres de café distribuídas ao longo do dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Riscos e efeitos colaterais do pó de guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os riscos do pó de guaraná estão associados ao excesso de
cafeína no organismo, denominado cafeinismo, que podem causar sintomas como:
ansiedade, irritabilidade, tremores e pela estimulação direta do músculo
cardíaco, possivelmente acarretar no aumento de batimentos cardíacos e
palpitações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além disso, a cafeína do pó de guaraná pode contribuir para
distúrbios de sono. Ainda há o risco dos taninos reduzirem a absorção de
determinados nutrientes e, em quantidade elevadas, o pó de guaraná pode
aumentar a calciúria (excreção urinária de cálcio), devendo o consumo ser
cauteloso em indivíduos em risco para a osteopenia e osteoporose.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O consumo crônico de cafeína, especialmente em grandes quantidades,
pode produzir a dependência psicológica em alguns indivíduos, assim como a
suspensão abrupta da cafeína pode resultar em sintomas físicos, como ansiedade,
nervosismo e vertigens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Recomenda-se atentar ao consumo habitual do pó de guaraná
associado à grande quantidade de outras comidas e bebidas que também contenham
quantidade considerável de metilxantinas, como café, chás (mate, verde),
refrigerantes à base de extrato de cola e o cacau, uma vez que podem se
manifestar efeitos aumentados no organismo decorrentes do consumo excessivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combinações<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combinar o pó de guaraná com a açaí é uma boa ideia. A
associação ocorre pelo fato do açaí apresentar também uma gama de nutrientes
que exercem efeitos positivos no organismo, destacando-se um pigmento encontrado
que confere a coloração característica arroxeada, denominada antocianina
(presenta em uvas, frutas vermelhas, repolho roxo e outros alimentos) e que
apresenta propriedades antioxidantes que, juntamente à vitamina E, atuam na
proteção do organismo frente à ação dos radicais livres. Além disso, fibras
alimentares e fitoesteróis contribuem na redução do colesterol, beneficiando a
saúde cardiovascular, enquanto os aminoácidos e minerais presentes no açaí,
auxiliam na contração muscular. Por ser bastante energético, o açaí em
associação aos guaraná pode ser indicados para melhorar o desempenho e a
reposição energética a praticantes de exercícios físicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná (nome científico: Paullinia cupana), comumente
chamado guaranazeiro e uaraná, é um cipó originário da Amazônia. É encontrado
no Brasil, Peru, Colômbia e Venezuela, sendo cultivado principalmente no
município de Maués, no estado do Amazonas, e na Bahia. Pertence a família
Sapindaceae.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Etimologia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome Paullinia foi atribuído por Lineu ao género a que
pertence o guaraná em homenagem ao médico e botânico alemão Simon Pauli.
"Guaraná" é oriundo do tupi wara'ná.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Descrição<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Suas folhas são trifoliadas. As flores são pequenas e
brancas. O seu fruto possui grande quantidade de cafeína (chamada de guaraína
quando encontrada no guaraná) e, devido a suas propriedades estimulantes, é usado
na fabricação de xaropes, barras, pós e refrigerantes. Tem casca vermelha e,
quando maduro, deixa aparecer a polpa branca e suas sementes, assemelhando-se
com olhos. Na região próxima ao município de Maués, onde é cultivada, os índios
da nação saterê-mawé têm lendas sobre a origem da planta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em Portugal, produzem-se refrigerantes de guaraná desde o
final da década de 1990, sendo inicialmente importados do Brasil. O
refrigerante de guaraná mais vendido do mundo é o Guaraná Antarctica, produzido
desde abril de 1921 no Brasil.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos da ingestão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná é um estimulante: aumenta a resistência nos
esforços mentais e musculares e diminui a fadiga motora e psíquica. Por meio
das xantinas que possui (cafeína e teobromina), o guaraná produz maior rapidez
e clareza do pensamento. Entretanto, se ingerido em excesso, provoca efeitos
colaterais como insônia, irritabilidade, taquicardia, azia e dependência física.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqy1dZOZAyVVzd-QkPvaJIGaRKsBj6aTw8XIArq37j3E9VttX4-z0JLYqk2u32Cr5iZbmBwRQxr5Ot43ufnioxbu2YxE3yDOBVEF6W6ZNGWPQ0GkTXODoVSwlESrGcICHk-DxdFnk7U-l/s1600/portaldoholanda-851188-imagem-foto-1amazonas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="400" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqy1dZOZAyVVzd-QkPvaJIGaRKsBj6aTw8XIArq37j3E9VttX4-z0JLYqk2u32Cr5iZbmBwRQxr5Ot43ufnioxbu2YxE3yDOBVEF6W6ZNGWPQ0GkTXODoVSwlESrGcICHk-DxdFnk7U-l/s320/portaldoholanda-851188-imagem-foto-1amazonas.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A lenda do guaraná<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Guaraná em pó.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As tribos de Munducurucânia eram as mais prósperas dos
índios. Venciam todas as guerras, as pescas eram ótimas, os peixes, os melhores
e a doença era rara. Tudo isso por causa de um curumim que, há alguns anos,
nascera naquela tribo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele era o mais protegido de todos. Nas pescas, era
acompanhado por muitos - os pescadores desviavam dos rios as piranhas, jacarés
ou qualquer outro perigo. Mas, certo dia, toda a segurança foi embora: o Gênio
do Mal apareceu em forma de cascavel e feriu o garoto. A tribo entrou em
lamentação e em desespero.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tupã, o Deus dos índios, atendeu a todo aquele lamento e
disse :<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Tirem os olhos do curumim e plantem-no na terra firme,
reguem-no com lágrimas durante 4 luas e ali nascerá a "planta da
vida", ela dará força aos jovens e revigorará os velhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os pajés não duvidaram, arrancaram e plantaram os olhos do
curumim e regaram com lágrimas durante quatro luas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nasceu ali uma nova planta, travessa como as crianças, com
hastes escuras e sulcadas como os músculos dos guerreiros da tribo. E quando
ela frutificou, seus frutos de negro azeviche, envoltos de um arilo branco com
duas cápsulas de cor vermelho-vivo. Diziam os índios:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- É a multiplicação dos olhos do príncipe!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E o fruto trouxe progresso da tribo. Ajudou os velhos e deu
mais força aos guerreiros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O guaraná é rico em substâncias funcionais dentre elas a
cafeína, a teobromina, a teofilina entre outras. Alguns efeitos atribuídos ao
consumo de guaraná é de que ele é afrodisíaco, tem ação tônica, é adstringente,
febrífugo, diurético e serve para o cansaço físico e mental, imunoestimulante,
antioxidante, combate a obesidade e melhora a pressão sanguínea etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A teofilina e a teobromina têm efeito broncoprotetor, ação
imunomoduladora e anti-inflamatória, retardando o processo de envelhecimento e
inibindo a deposição de colesterol nas artérias, permitindo melhor irrigação
sanguínea em todo organismo. ( KUSKOSKI et al., 2005).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O consumo do guaraná aumenta o gasto calórico diário e
diminui o apetite, por manter estáveis os níveis de glicose no sangue,
combatendo assim, a obesidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É rico em catequina que é uma substância que combate os
radicais livres, tendo efeito antioxidante, prevenindo o envelhecimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Processo de industrialização da bebida<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O processo de processamento do xarope da fruta iniciou-se no
Brasil em 1905 por Luiz Pereira Barreto, um médico da cidade de Resende, no Rio
de Janeiro. Em 1906, foi lançado, pela F. Diefenthaller, uma fábrica de
refrigerantes de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o Guaraná Cyrilla. A bebida
inicialmente era adstringente e acentuadamente amarga e por isso não se
disseminou muito.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Antarctica desenvolveu um processo de eliminar a
adstringência e o amargor, ressaltando o bouquet característico da fruta e, em
1921, criou o Guaraná Champagne Antarctica, pela empresa homônima.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na Sérvia e em outros países do Leste Europeu, fabrica-se uma
bebida energética à base de guaraná, comercializada com este nome, mas que, em
vez do gosto doce do refrigerante, tem sabor amargo e efeito cardioacelerador.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/guarana/">https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/guarana/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.tuasaude.com/guarana/">https://www.tuasaude.com/guarana/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18336-po-de-guarana">https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18336-po-de-guarana</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Guaran%C3%A1"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Guaran%C3%A1</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-83938929087677731412019-11-26T13:56:00.001-08:002019-11-26T13:56:28.597-08:00As senhoras da vingança: Erínias!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
As senhoras da
vingança: Erínias!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLYNy01Rtoq7HLGj87m05uxvGiJoCK_xD7eaGr1BsQmgwcmsZSA02smj6ORwZjc97usjxm2_NLqeFLqdAVezCRslzWnmWrUFglZpjQ5vZyUhJ1mD1ZNjQLvP9lNT4OJWaByku_l_PT2JcT/s1600/Furias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="314" data-original-width="400" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLYNy01Rtoq7HLGj87m05uxvGiJoCK_xD7eaGr1BsQmgwcmsZSA02smj6ORwZjc97usjxm2_NLqeFLqdAVezCRslzWnmWrUFglZpjQ5vZyUhJ1mD1ZNjQLvP9lNT4OJWaByku_l_PT2JcT/s320/Furias.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
As erínias (em grego: Ἐρīνύς), na mitologia grega, eram
personificações da vingança. Enquanto Nêmesis (deusa da vingança) punia os
deuses, as erínias puniam os mortais. Eram Tisífone (Castigo), Megera (Rancor)
e Alecto (Inominável). Na mitologia romana, eram chamadas fúrias – Furiæ ou
Diræ.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Viviam nas profundezas do Tártaro, onde torturavam as almas
pecadoras julgadas por Hades e Perséfone, seus pais. Outra versão afirma que
nasceram das gotas do sangue que caíram sobre Gaia quando o deus Urano foi
castrado por Cronos. Pavorosas, possuíam asas de morcego e cabelo em forma de
serpente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mas a versão mais aceita é que elas são mesmo frutos da
relação conjugal de Hades e Perséfone.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As erínias, deusas encarregadas de castigar os crimes,
especialmente os delitos de sangue, são também chamadas Eumênides (Εὐμενίδες),
que em grego significa as bondosas ou as Benevolentes, eufemismo usado para
evitar pronunciar o seu verdadeiro nome, por medo de atrair a sua cólera. Em
Atenas, usava-se como eufemismo a expressão Semnai Theai (σεμναὶ θεαί), ou
deusas veneradas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na versão de Ésquilo, as erínias são filhas da deusa Nix, da
noite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Supunha-se elas serem muitas, mas na peça de Ésquilo elas
são apenas três, que encarregavam-se da vingança e habitavam, consoante as
versões, o Érebo ou o Tártaro, o inframundo, onde descansam até que são de novo
reclamadas na Terra. Os seus nomes são:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alecto (Ἀληκτώ, a implacável), eternamente encolerizada.
Encarrega-se de castigar delitos morais como a ira, a cólera e a soberba. Tem
um papel muito similar ao da deusa Nêmesis, com diferença de que esta se ocupa
do referente aos deuses, tendo Alecto uma dimensão mais "terrena".
Alecto é a Erínia que espalha pestes e maldições. Seguia o infrator sem parar,
ameaçando-o com fachos acesos, não o deixando dormir em paz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Megera, que personifica o rancor, a inveja, a cobiça e o
ciúme. Castiga principalmente os delitos contra o matrimônio, em especial a
infidelidade. É a Erínia que persegue com a maior sanha, fazendo a vítima fugir
eternamente. Terceira das fúrias de Ésquilo, grita ininterruptamente nos
ouvidos do criminoso, lembrando-lhe das faltas que cometeu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tisífone, a vingadora dos assassinatos (patricídio,
fratricídio, homicídio). É a erínia que açoita os culpados e enlouquece-os.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As erínias são divindades ctónicas presentes desde as
origens do mundo, e apesar de terem poder sobre os deuses, não estando
submetidas à autoridade de Zeus, vivem às margens do Olimpo, graças à rejeição
natural que os deuses sentem por elas (e é com pesar que as toleram, pois devem
fazê-lo). Por outro lado, os homens têm-lhes pânico, e fogem delas. Esta
marginalidade e a sua necessidade de reconhecimento são o motivo por que,
segundo conta Ésquilo, as erínias acabam aceitando o veredicto de Atena,
passando mesmo por cima da sua inesgotável sede de vingança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Eram forças primitivas da natureza que actuavam como
vingadoras do crime, reclamando com insistência o sangue parental derramado, só
se satisfazendo com a morte violenta do homicida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Posto que o castigo final dos crimes (por mais horríveis que
sejam) é um poder que não corresponde aos homens, estas três irmãs se
encarregavam do castigo dos criminosos, perseguindo-os incansavelmente até
mesmo no mundo dos mortos, pois seu campo de acção não tem limites. As erínias
são convocadas pela maldição lançada por alguém que clama vingança. São deusas
justas, porém implacáveis, e não se deixam abrandar por sacrifícios nem
suplícios de nenhum tipo. Não levam em conta atenuantes e castigam toda ofensa
contra a sociedade e a natureza, como o perjúrio, a violação dos rituais de
hospitalidade e, sobretudo, os assassinatos e crimes contra a família.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na Antiguidade, sacrificavam-lhes carneiros negros, assim
como libações de nephalia (νηφάλια), ou hidromel. As erínias são representadas
normalmente como mulheres aladas de aspecto terrível, com olhos que escorrem
sangue no lugar de lágrimas e madeixas trançadas de serpentes, estando muitas
vezes acompanhadas por muitos destes animais. Aparecem sempre empunhando chicotes
e tochas acesas, correndo atrás dos infratores dos preceitos morais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Existe na Arcádia um lugar em que se atopam dois santuários
consagrados às Erínias. Num deles, elas recebem o nome de Maniai (Μανίαι, as
que volvem todos). Neste lugar, segundo a lenda relatada por Ésquilo na sua
tragédia As Eumênides, perseguem a Orestes pela primeira vez, vestidas de
negro. Perto dali, e segundo conta Pausânias, apontava-se outro santuário onde
o seu culto associava-se ao das graças, deusas do perdão. Neste santuário purificaram
a Orestes, vestidas completamente de branco. Orestes, uma vez curado e
perdoado, aplicou um sacrifício expiatório às maniai.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Erínias, chamadas de Fúrias pelos romanos, eram
personificações da vingança semelhantes a Nêmesis que punia os deuses enquanto
as Erínias puniam os mortais. Tisífone - o castigo, Megera - o rancor e Alecto
- a interminável, viviam no submundo onde torturavam as almas pecadoras que ali
chegavam depois de passar pelo veredito de Hades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elas nasceram das gotas do sangue de Urano quando ele foi
castrado por Cronos. Pavorosas e cruéis, as Erínias encarregavam-se de criar
nas almas pecadoras o remorso e a necessidade de perdão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tisífone era a vingadora dos assassinatos e homicidios,
principalmente aqueles praticados contra os pais, irmãos, filhos e parentes.
Açoitava os culpados enlouquecendo-os.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Megera personificava o rancor, a inveja, a cobiça e o ciúme.
Castigava principalmente os delitos contra o matrimônio, em especial a
infidelidade. Era a Erínia que perseguia fazendo a vítima fugir eternamente.
Gritando a todo momento nos ouvidos do criminoso, lembrava-lhe das faltas
cometidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alecto, a implacável e eternamente encolerizada,
encarregava-se de castigar os delitos morais como a ira, a cólera, a soberba
etc. Era a Erínia que espalhava as pestes e maldições. Seguindo o infrator sem
parar, ameaçava-o com fachos acesos e não o deixava dormir em paz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Erínias eram divindades presentes desde as origens do
mundo e, apesar de terem poder sobre os deuses e não estarem submetidas à
autoridade de Zeus, viviam às margens do Olimpo. Os deuses as rejeitavam, mas
as toleravam. Os homens fugiam delas. Sendo forças primitivas, atuavam como
vingadoras dos crimes e reclamavam com insistência a punição do homicida com a
morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Porém, visto que o castigo final dos crimes é um poder que
não corresponde aos homens por mais horríveis que sejam, estas três irmãs se
encarregavam do castigo dos criminosos, perseguindo-os incansavelmente até
mesmo no mundo dos mortos, pois seu campo de ação não tinha limites.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Erínias eram convocadas pela maldição lançada por alguém
que clamava vingança. Eram deusas justas, porém implacáveis e não se deixavam
abrandar por sacrifícios nem suplícios de nenhum tipo. Não levavam em conta
atenuantes e castigavam toda ofensa contra a sociedade e a natureza, como o
perjúrio, a violação dos rituais de hospitalidade e, sobretudo, os assassinatos
e crimes contra a família.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
*****************<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Erínias são representadas normalmente como mulheres
aladas de aspecto terrível, com olhos que escorrem sangue no lugar de lágrimas
e madeixas trançadas de serpentes, estando muitas vezes acompanhadas por muitos
destes animais. Aparecem sempre empunhando chicotes e tochas acesas, correndo
atrás dos infratores dos preceitos morais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando Saturno castra Urano, psicologicamente Saturno castra
as novas idéias de Urano, uma nova ação ou direção. Pode ser por um senso de
dever, compromisso e responsabilidade que mantém Urano sem ação ou uma
necessidade básica de segurança, unindo-se ao medo do desconhecido que se
sobreponha a qualquer iniciativa de mudança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As consequências da castração de Urano por Cronos são
retratadas na mitologia. Quando reprimimos ou bloqueamos as necessidades de
mudanças que surgem em nós por Urano, nascem as Fúrias em nosso interior.
Podemos ter um profundo ressentimento contra aqueles que estão impedindo nosso
avanço ou sentimos inveja daqueles que tem liberdade para progredir, enquanto
permanecemos parados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se usamos a energia de Urano e seguimos nossos impulsos
uranianos para mudar e romper com as estruturas vigentes, indo em busca de algo
novo, então quem se enfurece são as forças de Saturno. Aí descobrimos que essas
Fúrias vem em nossa direção através daqueles que se sentem ameaçados por nossas
ações rebeldes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tal fato não é incomum quando rompemos um relacionamento.
Quando há um rompimento sempre o motivo está na insatisfação daquele que rompe,
que sente necessidade de mudar algo. Aquele que se sente limitado no
relacionamento acaba indo embora. Isto faz despertar as Fúrias no outro que não
aceita o final do relacionamento, o que resulta em ameaças e outras
manifestações graves.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Fúrias despertam, como na Grécia antiga, para atormentar
e podem acontecer também em outras esferas, como nas famílias, departamentos
governamentais, onde as Fúrias são postas em evidência contra os dissidentes ou
rebeldes que ameaçam o Estado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nas famílias formam-se sistemas e estruturas que organizam
suas próprias regras que, apesar de não escritas, servem para criar limites -
quem pode fazer ou dizer alguma coisa. Se um dos membros da família começa a
agir de forma a ameaçar essa estrutura, é provável que as Fúrias sejam lançadas
contra ele.</div>
<div class="MsoNormal">
Por exemplo, a família deseja que o filho jovem seja um
advogado. No entanto, o jovem pretende decidir sua vida e seguir uma carreira
artística. Com certeza a família irá conspirar contra ele, lançando suas Fúrias
de modo a impedí-lo de seguir a carreira escolhida. Mas se o jovem atender aos
desejos da familia, então as Fúrias agitarão em seu interior, por não seguir
sua vontade de decidir a própria vida. Instala-se um impasse.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Porém da castração de Urano por Cronos nasceu Vênus. Esta
parte do mito sugere que Vênus - princípio do amor, da beleza, da harmonia,
diplomacia e equilibrio - pode nascer da tensão entre as forças saturninas e as
forças uranianas. Isso se traduz pela possibilidade de apresentar novas idéias
e alternativas de forma habilidosa e diplomática que não seja ameaçadora para a
ordem estabelecida das coisas. É abrandar a tendência uraniana de romper
abruptamente com as coisas e a tendência saturnina de manter tudo como está.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se Urano desenvolve um estilo venusiano - diplomático - de
fazer as coisas, pode persuadir Saturno a ter maior flexibilidade, mantendo o
melhor do passado e abrindo espaço para novas idéias, propondo experimentar
novas coisas. Ajudado por Vênus, Urano consegue preparar Saturno para algo novo
de forma suave e ponderada. Quando desejamos mudar algo, devemos abrir espaço
para que algo de novo aconteça. A transição se faz de forma diplomática e
venusiana.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Às vezes, o tato e a diplomacia não funcionam. O sistema
vigente pode recusar a ceder e aí não resta outra alternativa senão desafiar
diretamente o sistema vigente e enfrentar as consequências. Em certas ocasiões,
é politicamente correto romper com certas coisas, mesmo que tenhamos de
enfrentar as Fúrias, para que possamos tomar um caminho que seja verdadeiro
para nós.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv-BQQ6wl-zGKTtfR0UtB2QlluCimckxK5FtwJFwerCS8JUIPOeI0_dw0rnLEMrrdgT0eENsOfvGLYifP93LwVixjcPVjfYDjNJEiPLQD4k59HSLSXAdtxyKne5JGJQsRcFe4hthDjYn7J/s1600/Er%25C3%25ADnias_0001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="721" data-original-width="554" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv-BQQ6wl-zGKTtfR0UtB2QlluCimckxK5FtwJFwerCS8JUIPOeI0_dw0rnLEMrrdgT0eENsOfvGLYifP93LwVixjcPVjfYDjNJEiPLQD4k59HSLSXAdtxyKne5JGJQsRcFe4hthDjYn7J/s320/Er%25C3%25ADnias_0001.jpg" width="245" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As Fúrias ou, por antífrase, as Eumênides, isto é, em grego
as Benévolas, são também chamadas as Erínies. Essas divindades infernais
encarregadas de executar sobre os culpados a sentença dos juízes, devem o seu
nome ao furor que inspiram.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ministros da vingança dos deuses elas devem existir desde a
origem do mundo; são velhas como o crime que perseguem, como a inocência que
procuram’ vingar. Segundo uns, elas foram formadas no mar com o sangue de CIo,
quando esse antigo deus foi ultrajado e ferido por Saturno. Segundo Hesíodo,
que as faz mais moças uma geração, elas nasceram da Terra que as gerara com o
sangue de Saturno ferido por Júpiter.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em outra passagem esse poeta fê-las filhas da Discórdia.
Esquilo pretende que elas são filhas da Noite e de Aqueronte. Finalmente
Sófocles dá-lhes por pais a Terra e as Trevas; Epimênia crê que elas são filhas
de Saturno e de Evônime, irmã de Vênus e das Parcas. Elas exerceram o seu
poder, não somente nos Infernos, mas também na Terra e até no Céu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As mais conhecidas das Fúrias, as mais geralmente citadas
pelos poetas, são: Tisífone, Megera e Alecto. Tisífone, vestida com uma roupa
ensangüentada, vela dia e noite sentada à porta do Tártaro. Desde que a
sentença dos criminosos é pronunciada, ela se arma do seu látego vingador,
açoita-os impiedosamente e insulta-os quando eles se lamentam; na mão esquerda
segura horríveis serpentes, e chama as suas bárbaras irmãs para auxiliá-la.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era ela quem, para punir os mortais, espalhava a peste e os
flagelos contagiosos; foi ainda ela quem perseguiu Etéoclo e Polínice e fez
nascer entre eles esse ódio invencível que sobreviveu à sua morte. Essa Fúria
tinha no monte Cíteron um templo cercado de ciprestes, onde Edipo, cego e
banido, foi procurar asilo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Megera, sua irmã, tem por missão semear as discórdias e as
disputas entre os homens. E ela também quem persegue os culpados com maior
sanha. Alecto, a terceira Fúria, não deixa os criminosos em repouso, e
atormenta-os sem descanso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Odiosa ao próprio Plutão, ela só respira vingança, e toma
todas as formas para trair ou satisfazer a sua raiva. Representam-na armada de
víboras, de arcotes e de chicotes, e a cabeleira enrodilhada de serpentes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Algumas vezes se designa por Erínies a primeira das Fúrias,
nome que se generalizou para determiná-las em conjunto. As Erínies tinham um
templo perto do Areópago, em Atenas, que servia de asilo inviolável aos
criminosos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era aí que todos quantos devessem comparecer ante esse
tribunal ficavam na obrigação de oferecer um sacrifício e de jurar sobre os
altares, que tinham o ânimo de dizer a verdade. Nos sacrifícios em honra das
Erínies, Eumênides ou Fúrias, empregavam-se o narciso, o açafrão, a genebra, o
espinheiro selvagem, o cardo, o sabugueiro ou o ébulo e queimava-se lenha de cedro,
de amieiro e de cipreste. Imolavam-lhes ovelhas grávidas, carneiros e rolas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Adoração das Deusas Fúrias – Eumênides<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essas temíveis deusas recebiam por toda parte homenagens
especiais: era com respeito que se lhes pronunciava o nome, e mal se ousava relancear
os olhos sobre as estátuas e santuários que lhes eram consagrados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns autores confundiam Erínies com Nemesis, e por
conseguinte as Erínies com as Nemésias. Estas, segundo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hesíodo, eram apenas duas; uma, o Pudor, regressou ao céu
depois da idade de ouro; a outra, a verdadeira Nemesis, filha de Érebo e da
Noite, permaneceu na terra e nos Infernos, para velar pela punição dos crimes e
pela execução das leis imprescritíveis da Justiça. Ela cuidava especialmente
das ofensas que os filhos faziam aos pais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nemesis era invocada nos tratados de paz, aos quais
assegurava uma estrita observação; era ela quem mantinha a fé jurada, quem
vingava a infidelidade das promessas, quem recebia os juramentos secretos,
fazia curvar as cabeças orgulhosas, tranquilizava os humildes, e consolava os
amantes abandonados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em um mosaico de Herculano vê-se a infeliz Ariana consolada
por Nemesis; o navio de Teseu fende os mares e se afasta, enquanto que ao lado
da filha de Minos, o Amor se esconde e derrama lágrimas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em resumo, as Fúrias e as Nemésias tinham por missão manter
a ordem e a harmonia na família, na sociedade e no mundo moral. Inspiravam o
medo dos remorsos, dos castigos inevitáveis, e assim faziam compreender aos
homens as doçuras de uma consciência honesta e as vantagens da virtude.
Nemesis, pousando um dedo sobre a boca, segurando um freio ou um aguilhão, dava
a entender que a todos recomendava a discrição, a prudência, a moderação na
conduta, ao mesmo tempo que excitava ao bem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Erínias eram as forças de retribuição personificadas como
três Deusas donzelas negras imortais. Na Grécia matriarcal pré-helênica, elas
se vingavam e puniam quem matasse seus parentes. Na peça Orestia, do poeta
Esquilo, Orestes — o filho de Clitemnestra e de Agamenon — mata a mãe,
enfurecendo assim as Erínias, que saíram em sua perseguição. Quando seu
julgamento resultou num impasse, Atena, a Deusa da Sabedoria, foi chamada para
dar o voto decisivo. Seu voto deixou Orestes livre de qualquer castigo pelo
matricídio. As Erínias, não satisfeitas, exigiram vingança. Atena consolou-as
com promessas de rituais especiais em sua honra. Elas então receberam outro
nome, as Eumênidas, ou "as benevolentes".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado da carta - As Erínias estão gritando com você
porque você ou um ente queri-do seu está em crise. Agora, o modo de alimentar a
totalidade para você consiste em estender a mão e pedir ajuda. Quer venha de um
ser humano, de um animal ou dos reinos espirituais, a ajuda é reque-rida nessa situação
de excesso de tensão que abala seu psiquismo e provoca instabilidade.
Identifique e dê nome ao tipo de crise que você está atravessando. Se a sua
crise é psicológica, telefone para um terapeuta e marque uma consulta. Se a
crise está relacionada com dinheiro ou emprego, busque ajuda financeira ou
procure um consultor profissional. Se envolve sua saúde, visite um médico ou
agente de cura. É de vital importância que você procure a ajuda e o apoio de
que pre-cisa, pois não está em condições de ajudar a si mesma. Faça alguma
coisa. Ou peça a um amigo ou ente querido que o faça para você. As crises em
sua vida também provocam crises na vida dos seus entes queridos. Não se culpe
nem tente cuidar deles. Seja egoísta. Lide com a sua crise e deixe de lidar com
as deles. As Erínias dizem que todas as crises são partes de crescimento e
transformação aceleradas que trazem oportunidades. Entretanto, antes de
alcançar a oportunidade, você tem de passar pela crise; para isso você tem de
estender as mãos e pedir ajuda.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sugestão de ritual: O casulo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A hora de fazer isso é agora, onde quer que você esteja. Não
há tempo para esperar pelas condições perfeitas. Use esta sugestão de ritual
para dar a si mesma um espaço para respirar enquanto dança com a crise. Não há
limites para o número de vezes que você pode tecer o seu casulo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sente-se ou fique em pé em qualquer lugar. Feche os olhos.
Inspire profundamente e expire devagar. Sinta, perceba ou veja um casulo sendo
construído em volta de você, com os mais nutritivos e reconfortantes materiais.
Você gosta de seda ou de flanela? Lã de carneiro ou um lençol com suas flores
prediletas acalmam você? Pode até mesmo ser um casulo feito de luz cor-de-rosa
ou de seus sons calmantes prediletos. Quando estiver totalmente envolvida pelo
casulo, preencha-o com o amor daqueles que se importam com você. Você também
pode incluir animais, plantas, pedras, a Deusa, árvores, o céu, o universo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando terminar de preenchê-lo, inspire o amor e o conforto
do casulo para cada célula do seu corpo. Sinta-se entregando à Deusa o desafio
que a está sufocando. Sinta essa sensação reconfortante <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
medida que ela toma o desafio de você. Fique respirando no
conforto do seu casulo até sentir-se repleta. Quando estiver pronta, respire
fundo e expire suavemente, abra os olhos e saia do casulo. Talvez: você prefira
ficar enquanto pensa em suas tarefas no mundo. Lembre-se: se sair, sempre
poderá voltar respirando fundo, e sentindo, percebendo ou visualizando um
casulo em volta de você.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
São deusas: da vingança, da dor, do sofrimento;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: preto, vermelho, vinho, cores escuras;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invocar para: ter uma vingança, para ajudar com a dor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="http://deusaquedanca.blogspot.com/2017/08/erinias-crise.html">http://deusaquedanca.blogspot.com/2017/08/erinias-crise.html</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Er%C3%ADnias"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Er%C3%ADnias</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="http://eventosmitologiagrega.blogspot.com/2010/07/erinias-ou-furias.html"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://eventosmitologiagrega.blogspot.com/2010/07/erinias-ou-furias.html</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.mitologiaonline.com/mitos-lendas-historias/furias-eumenides-ou-erinies/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.mitologiaonline.com/mitos-lendas-historias/furias-eumenides-ou-erinies/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-51484378681851038372019-10-30T14:37:00.002-07:002019-10-30T14:37:22.009-07:00A erva sagrada: Pacová!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
<span style="color: #6aa84f;">A erva sagrada: Pacová!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf7B4OfZwpNTCmU42HFfTUBi8gkIUmJ2iJoCaV8l1P1DGtMRMPqNQBZyTE8uAU8S3zNJ7f7XLJGciH_qy4l26p8L-imAfabZcyRiSKS15JQJoSVwUGTriHLGufhR-LcNOQim5KpNXHWKUh/s1600/Mai+454.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf7B4OfZwpNTCmU42HFfTUBi8gkIUmJ2iJoCaV8l1P1DGtMRMPqNQBZyTE8uAU8S3zNJ7f7XLJGciH_qy4l26p8L-imAfabZcyRiSKS15JQJoSVwUGTriHLGufhR-LcNOQim5KpNXHWKUh/s320/Mai+454.JPG" width="320" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Pacova é o nome popular dado a uma espécie vegetal que é
cientificamente chamada de Philodendron Martianum. Essa planta também é
popularmente conhecida como filodendro, babosa de árvore ou babosa de pau.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Philodendron Martianum possui como sinonímia a espécie
Philodendron Cannaefolium.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta planta é oriunda do Brasil, sendo encontrada com muita
facilidade nas regiões de mata atlântica. A Pacova se caracteriza por ser uma
planta epífita que pode ser cultivada em vasos e dentro de ambientes
interiores, o que ajuda na ornamentação e decoração dos ambientes. A Pacova é
uma planta que pertence a família botânica Araceae.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Família Botânica Araceae<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta família botânica apresenta 104 (cento e quatro) gêneros
distribuídos em aproximadamente 3.500 (três mil e quinhentas) diferentes
espécies vegetais, entre elas a Pacova.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A grande parte destas espécies estão distribuídas nas
regiões tropicais da América e da Ásia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As plantas que compõem esta família se destacam pela beleza
de suas folhas, o que torna a maioria de suas espécies ornamentais, apesar de
que, existem várias espécies que são cultivadas com fins alimentícias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma das espécies que pertencem a esta família é a planta
conhecida por Costela de Adão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As Características da Pacova<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova é uma espécie vegetal herbácea , angiospérmica e
ascendente, que possui um caule curto em forma de haste ereta. Este caule
sustenta uma folhagem de porte pequeno, se tornando uma planta ótima para
cultivo em vasos (devido ao seu porte pequeno) para explorar sua grande beleza
na ornamentação dos ambientes interiores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova é uma planta epífita, isto é, uma espécie vegetal
que nasce e vive sobre outras espécies vegetais para obter melhores condições:
de água, de luminosidade e de nutrientes para obter o desenvolvimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova é uma espécie vegetal que possuem uma altura média
de 1,0 (um) metro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ciclo de vida da Pacova é perene, isto é, se a planta for
cultivada dentro das condições adequadas ela consegue viver um período maior
que 02 (dois) anos, que no reino vegetal é considerado um período longo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As folhas dessa espécie vegetal são grande e de formato
oval. Elas surgem a partir de pseudos bulbos e possuem coloração verde escura,
se destacando por serem brilhantes e muito bonitas. As folhas costumam se
projetar desde a base (bulbo) até a copa da Pacova.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A folhagem desta planta se destaca por seu caráter
extremamente ornamental e decorativo, o que a torna uma espécie vegetal muito
utilizada por decoradores, jardineiros e paisagistas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As flores da Pacova são pequenas e possuem uma forma curiosa
e que não é muito conhecida das pessoas, e devido a isso não se destacam para
serem usadas na ornamentação e decoração dos ambientes. Por isso o uso
ornamental da planta Pacova, costuma explorar as folhas e a capacidade de dar
vida e um toque de cor (verde é claro) ao ambiente onde a Pacova é cultivada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A floração da Pacova acontece normalmente no período da
primavera e do verão. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Cultivo da Pacova<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova é uma espécie vegetal típica de clima tropical e
que aprecia ser cultivada ou nascer embaixo da sombra que é gerada por outras
plantas. A Pacova é uma espécie vegetal que pode ser encontrada em regiões de
clima subtropical.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pelo fato de ser epífita, a Pacova é uma planta que não
apresenta nenhuma resistência para ser cultivada ao sol pleno, pois logo terá
as suas folhas sendo queimadas (surgem manchas de cor castanho escura nas
folhas), se tornando apta para o cultivo em ambientes interiores. No entanto,
apesar de não poder ser cultivada sob o sol pleno, a Pacova precisa viver em um
ambiente que seja quente (tenha calor) e umidade, condições climáticas próprias
do clima tropical que é apreciado por essa espécie vegetal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova não pode ser cultivada em locais fechados que
apresentam um ar condicionado muito forte e completamente sem iluminação, pois
como todas as plantas precisam de luz, a Pacova precisa estar sendo cultivada
em um ambiente que receba iluminação parcial durante algum tempo do dia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O solo ideal para o cultivo do Pacova é o fértil, e para que
o solo permaneça nessa condição é importante que ele sofra processos de
adubação com a aplicação de fertilizante orgânico, pois assim o solo permanece
apto a fornecer os nutrientes que a Pacova necessita para se desenvolver bonita
e vigorosa. Outra característica do solo é que o mesmo apresente boa capacidade
de drenagem, isto é, capacidade de absorver bem a água sem ficar encharcado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A rega deve ser realizada em uma frequência de 02 (duas) a 03
(três) vezes a cada semana ou sempre que o substrato estiver secando ou se
encontrar seco, pois a Pacova é uma espécie vegetal que aprecia o solo úmido,
no entanto é necessário cuidado para não encharcar o substrato, pois essa
situação pode causar o apodrecimento e sufocamento das raízes, que pode levar a
planta à morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova pode ser cultivada em uma espécie de vaso fabricada
com xaxim, que são apropriadas para o cultivo de plantas epífitas. Podem ser
utilizadas jardineiras para o cultivo da Pacova, ou mesmo, realizar o cultivo
direto no solo, de forma que sejam criados um conjunto de Pacovas, sendo
cultivadas sob meia sombra, com solo rico em nutrientes e material orgânico e
ficando ligeiramente úmido e tenham uma boa capacidade de drenagem. Ressaltando
que a Pacova não tolera as baixas temperaturas e nem o frio extremo, como no
caso das geadas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Multiplicação da Pacova<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova é uma espécie vegetal que tradicionalmente se
propaga de 03 (duas) maneiras: por dispersão das sementes, por estacas e por
separação das touceiras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A multiplicação por dispersão de sementes é mais comum na
maioria das espécies vegetais, onde as sementes geradas pelas flores da Pacova
são espalhadas em locais apropriados para o cultivo e com condições adequadas
para que as sementes consigam germinar, se desenvolver e gerar uma nova Pacova.
É importante que o substrato seja leve e poroso (exemplo: terra misturada com
casca de arroz carbonizada) e as sementes sejam regadas com certa frequência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na multiplicação por estacas, consiste em se separar uma
folha com parte da raiz, para que possa ser colocada em um novo local de
cultivo. É importante que esse novo local tenha as condições de nutrientes,
luminosidade e rega, para que a estaca consiga se desenvolver e gerar uma nova
Pacova.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Pacova também pode se propagar mediante a separação de
touceiras adultas para geração de mudas, para que estas sejam plantadas em
substrato com condições similares ao da planta mãe.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dono de folhas de verde intenso e brilhante, o pacová é uma
espécie nativa do Brasil, encontrada aos montes em regiões cobertas pela Mata
Atlântica (SP, RJ e no PR). Na natureza, a planta comporta-se como epífita:
nasce e vive agarrada a outras espécies botânicas, garantindo assim mais luz.
Mas o pacová também vai muito bem em vasos, já que tem um caule curto e em
forma de haste que sustenta sua folhagem exuberante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Rega:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>gosta de rega
moderada, em geral 1 vez por semana é suficiente. O solo deve ficar sempre
moderadamente úmido, nunca encharcado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Iluminação:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>como seu
ambiente nativo tem clima quente e úmido, o pacová não é muito fã de baixas
temperaturas. Recomendamos cultivá-lo em áreas de luz indireta, ou à
meia-sombra – com incidência de sol ameno do início ou fim do dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Problemas comuns:<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>apesar de ser uma espécie tropical, é preciso sempre observar como ela
reage à luminosidade. Com sol direto em excesso, pode ganhar folhas amareladas
ou manchas de queimaduras. Se isso acontecer, mude o pacová para um local de
luz difusa. Outro problema comum é o apodrecimento da planta por excesso de
água.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Outro nome popular:<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Babosa-de-pau; babosa-de-árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Foto: Maura Mello<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como usar:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o grande
destaque do pacová são suas folhas, grandes e muito brilhantes. Vê-las de cima
é um previlégio. Lembre-se: ele pode crescer bastante. Por isso, você pode
acomodá-lo diretamente em canteiros ou em vasos e cachepôs grandes, no chão –
ou apoiado em suportes abaixo da linha do olhar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Conheça também a costela-de-adão, outra espécie que gosta de
meia-sombra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheoZOAK14xCaiZkNjMllt1vVXtz0VyFRlitWZx8oL60yGFqVaVtsGlJ6811VLaYG1daDwi89AXUVln6p4oN8AAYAn13uVZt_yIKqoxcwt_1FkH6NpvCKIbSApOvHIF2KSwwVvhSOyLebOp/s1600/8488bb30-0021-48fb-93bd-52784dbc053f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="617" data-original-width="450" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheoZOAK14xCaiZkNjMllt1vVXtz0VyFRlitWZx8oL60yGFqVaVtsGlJ6811VLaYG1daDwi89AXUVln6p4oN8AAYAn13uVZt_yIKqoxcwt_1FkH6NpvCKIbSApOvHIF2KSwwVvhSOyLebOp/s320/8488bb30-0021-48fb-93bd-52784dbc053f.jpg" width="233" /></a></div>
<br />
Nome botanico: Philodendron martianum Engl.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sin.: Philodendron cannaefolium Sweet<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nomes Populares : Filodendro, pacová, babosa de pau, babosa
de árvore<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Família : Angiospermae – Família Araceae<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Origem: Brasil<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pacová ou Babosa de pau – Descrição:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pacová ou Babosa de pauPlanta herbácea de folhagem perene
que pode atingir grande altura, sendo variável entre 1,20 e 2,0 metros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É escandente e pode ser usada para junto de muros ou mesmo
vasos em interiores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As folhas são grandes, ovais acuminadas com grandes pecíolos
alongados imbricados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Têm consistência coriácea, são inteiras de bordas lisas cor
verde-escuras, brilhantes na página superior e se inserem em forma de roseta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As flores são em espádice produzidas raramente e não são
atrativas para efeito ornamental.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Modo de Cultivo :<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pacová ou Babosa de pau em vaso<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta planta necessita de cultivo à meia sombra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O sol direto tende a causar manchas castanhas de queimadura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seu cultivo em interiores é bastante comum, causando belo
efeito pela folhagem brilhante e com ar tropical.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usar recipientes grandes de cimento ou cerâmica com boca
larga, pois desenvolve bom diâmetro, colocar a planta em recantos com espaço.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Substrato de cultivo com bom teor de matéria orgânica,
poroso e regado com frequência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pacová ou Babosa de pau – Plantio em canteiros:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No plantio em canteiro abrir um buraco maior que o torrão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Misturar húmus de minhoca com areia e adubo animal de curral
bem curtido, cerca de 500 gramas a 1 kg, conforme o tamanho da muda ou adubo de
aves, a metade desta quantidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Adicionar também adubo granulado NPK formulação 10-10-10,
cerca de 100 a 200 gramas por muda.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Misturar tudo e colocar no fundo, acomodar o torrão e preencher
as laterais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se o solo for muito compactado será conveniente soltar um
pouco a terra do fundo e das laterais para permitir o desenvolvimento das
raízes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Regar muito bem. Nos próximos dias regar se não chover. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Plantio em vasos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pacová ou Babosa de pau em vaso ll<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para vasos, proteger o furo de drenagem com geomanta e brita
por cima.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Colocar parte do substrato misturado, acomodar a muda e
preencher as laterais com a mistura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vasos destinados para interiores será conveniente não
colocar o adubo animal para evitar odores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propagação e mudas do philodendron martianum:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A propagação é feita por sementes colocadas em substrato
leve e poroso como terra misturada a casca de arroz carbonizada ou perlita,
mantendo em cultivo protegido e sempre regando com frequência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É possível também a separação de touceiras adultas para
obtenção de mais mudas, plantando em substrato semelhante ao já nomeado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode ser cultivada nas regiões do Brasil com clima ameno a
quente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É sensível a baixas temperaturas, quando então se recomenda
o cultivo em interiores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://flores.culturamix.com/flores/planta-pacova-philodendron-martianum">https://flores.culturamix.com/flores/planta-pacova-philodendron-martianum</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://selvvva.com/blogs/estufa/pacova"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://selvvva.com/blogs/estufa/pacova</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><a href="https://www.fazfacil.com.br/jardim/pacova-ou-babosa-de-pau/">https://www.fazfacil.com.br/jardim/pacova-ou-babosa-de-pau/</a></span></span><o:p></o:p><br />
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://br.pinterest.com/pin/660481101587393057/">https://br.pinterest.com/pin/660481101587393057/</a></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-62729972969674423252019-10-15T10:55:00.001-07:002019-10-15T10:55:18.214-07:00o Dia primordial: Hemera! <br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
O Dia primordial:
Hemera!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYJEJpLkeDEJMRsj7-WxTL0jM0ZBk1y8smNez7skqsVN4wS9xtzN-1aiPovZXJJfc9jjRmLLKph9gFH062FoDsSV5q1cHr5xjafhPfAOwCBWTfysq3PQ7QbzqTxSTKa9vozfYhaYOJrBbx/s1600/mitologia-grega-deuses-primordiais-hemera.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYJEJpLkeDEJMRsj7-WxTL0jM0ZBk1y8smNez7skqsVN4wS9xtzN-1aiPovZXJJfc9jjRmLLKph9gFH062FoDsSV5q1cHr5xjafhPfAOwCBWTfysq3PQ7QbzqTxSTKa9vozfYhaYOJrBbx/s320/mitologia-grega-deuses-primordiais-hemera.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Hemera ou Heméra (em grego: Ἡμέρα, "Dia") ou Amara
(Αμαρα, "Dia"), no mito grego, era filha de Nix (a noite) com Érebo
(as trevas), uma entidade primordial e a personificação da luz do dia e do
ciclo da manhã. Segundo o poeta romano Higino, teve um romance com seu irmão
Éter e com ele teve três filhos, Gaia (a Terra), Urano (latim: Coelus, o céu),
e Tálassa (o mar). Nasceu junto de Éter e das Hespérides. O equivalente de
Heméra no mito romano era Dies.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Algumas tradições colocam Éter e Heméra como pais apenas de
Urano e de Gaia, consequentemente como os "avós" de quase todos os
deuses gregos. Segundo a mitologia, momentos antes de Heméra conceber Urano e
Gaia, ouviam-se grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse
sendo influenciado pela deusa (é citado que isso se deve ao fato de Heméra ter
uma forte ligação com Éter). Após a titanomaquia, Heméra passou a compor o
séquito de Hélio, deus do sol, ao lado das Hespérides. Era também guardiã dos
umbrais e dos portais entre o mundo da luz e o mundo das trevas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo Hesíodo, Heméra mora junto com a mãe, Nix, além do
Oceano, no extremo ocidente. Lá, um grande muro separa as portas do inferno do
mundo visível. Atrás do muro, ergue-se imponente um grande palácio onde ambas
residem, mas nunca são vistas juntas. Quando Heméra sai, a mãe espera até a
hora da filha voltar para, por sua vez, saudá-la e sair para lançar o manto da
noite sobre o mundo. Quando Nix retorna ao palácio, saúda a filha e a dá
permissão para sair com Hélio e as Hespérides a iluminar a terra até o fim da
tarde, e o ciclo recomeça. Como diz Hesíodo, "nunca o palácio se fecha com
ambas".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Heméra tem uma grande beleza, não tão grande quanto a de
Afrodite, mas o suficiente para ser considerada também uma deusa da persuasão e
da mentira, que através da astúcia pode manipular com certa facilidade tanto
mortais quanto os demais deuses. Também sempre foi associada ao deus Apolo e
poderiam até ser tidos como "irmãos de coração", pois Apolo é
considerado uma deidade solar matutina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No livro A Casa de Hades, da saga Heróis do Olimpo, escrita
por Rick Riordan, Heméra é mencionada como filha por Nix.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera era a personificação do dia, uma divindade feminina
filha de Erebus e Nyx, os deuses da noite e da escuridão. Ela era a guardiã das
fronteiras, entre o mundo onde chegava a luz e o mundo das sombras. Nascida
junto de Ether - a luz celestial e das Hespérides - o entardecer, do romance com
seu irmão Ether nasceu uma filha, Tálassa, a personificação feminina do Mar
Mediterrâneo. Também gerou outros seres não antropomorfizados: A Tristeza, a
Cólera, a Mentira, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera e as Hespérides nasceram para ajudar Nyx a não se
cansar, assim nasceu o ciclo diário: Hemera trazia o dia e se relacionava com
Eos - a aurora. Helios - o Sol e as Hespérides traziam a tarde e se relacionava
com Selene, a Lua. Nyx traria a noite absoluta. Todas estas deidades em
conjunto conduziam à dança das horas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Algumas tradições colocam Ether e Hemera como pais de Urano
e de Gaia, logo ela seria a semente de quase todos os deuses gregos. Momentos
antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviram-se grandes estrondos por todo
Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado pela deusa; isso devido à
forte ligação com Ether.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera habita junto com sua mãe Nyx além do Oceano no
extremo do Ocidente. Lá, um grande muro separa as portas do inferno do mundo
visível. Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca estão
juntas. Quando Hemera sai, sua mãe permanece esperando até a hora de lançar a
noite sobre o mundo. Quando Hemera retorna, cruza sobre o muro e cumprimenta
sua mãe, que sai para correr pelo mundo. Nunca o palácio fecha para ambas...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O mito de Hemera serve para refletirmos sobre a dança das
horas. O dia de amanhã nunca será igual ao dia de hoje, porque entre os dois há
uma noite (Nyx) que tudo pode modificar. Podemos acreditar que a vida nos oferecerá
no futuro dias iguais ao de ontem e hoje. Mera ilusão, se prestarmos atenção
vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma
benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode
guardar nem desaproveitar. Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Carpe Diem quer dizer colha o dia como se fosse um fruto
maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã
porque acontece sempre no presente. Este milagre está nos detalhes do
cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas
confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão
que tomaremos. Nenhum dia é igual e a cada dia somos diferentes porque estamos
em constante processo de mudança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Carpe Diem! Aproveite o seu dia. Torne a sua vida
extraordinária. Agarre as oportunidades que todos os dias estão chegando. Hoje
foi um futuro daquilo que você já esperou tanto no passado. O ideal nunca
chega; hoje é o dia ideal para quem o faz ideal. Viva o hoje, viver amanhã é
tarde demais. Tudo que temos é o agora. O hoje bem vivido nos prepara tanto
para as oportunidades quanto para os obstáculos de amanhã.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Carpe Diem! Aproveite o dia e reflita as cores de Deus para
seu mundo. Dentro de você há potencial colocado pelo sopro divino. Não o guarde
em segredo. Comece a viver hoje o potencial que Deus lhe deu. O mundo é cheio
de coisas mágicas pacientemente esperando que nossa percepção fique mais
aguçada. O mundo é sua ostra; no meio das dificuldades encontre a sua pérola.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aproveite bem o seu dia e extraia dele todos os bons
sentimentos possíveis, não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer,
demonstre, seja você mesmo. Não guarde lixo emocional, não cultive amarguras e
sofrimentos. Prefira o sorriso, ria de tudo e até de si mesmo. Não adie
alegrias nem contentamentos. Seja feliz hoje. O dia de ontem é uma lembrança, o
dia de amanhã é uma ilusão, só existe o dia de hoje...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera personifica a luz do dia e o ciclo da manhã. Era
também a guardiã das fronteiras entre o mundo das sombras e o mundo onde
chegava a luz. Nasceu junto de Éter (que representa Ar Elevado, puro e
brilhante, respirado pelos Deuses, também chamado de Céu Superior) e das
Hespérides (primitivas Deusas primaveris que representavam o espírito
fertilizador da Natureza). Ela faz parte dos Deuses Protogenoi – ou primordiais
– da mitologia grega. Foram estes deuses os componentes básicos do universo que
foram surgiu na criação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É filha de Nix (a noite) com Erebo (deus da escuridão) mas
também há versões em que ela é filha de Cronos com Nix ou mesmo apenas filha de
Caos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela é a contraparte feminina de seu irmão e consorte Éter
com quem teve filhos. A lista de Higino atribui-lhe como filhos Gaia, Urano e
Talassa, enquanto Hesíodo lista apenas Talassa como sua filha. Ainda com Éter
gerou seres não antropomorfizados: Tristeza, Cólera, Mentira, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Momentos antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviam-se
grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado
pela Deusa (é citado que isso se deve ao fato de Hemera ter uma forte ligação
com Éter). Mais tarde, passou a compor o séquito de Hélios ao lado das
Hespérides. Era também guardiã das fronteiras, entre o mundo onde chegava a luz
e o mundo das sombras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os gregos consideravam que o dia começava com o anoitecer e
com a escuridão, portanto a noite precedia o dia. Isso explicava como e porque
a união de Nix com Érebo resultou no nascimento do dia e da luz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera habita um palácio, para lá do oceano, no Tártaro
junto com sua mãe Nix. Lá, um grande muro separa as portas do Inferno do Mundo
visível. Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca as
duas estão juntas. Quando Hemera sai, sua mãe espera até a hora de lançar a
noite sobre o mundo. Quando Hemera retorna cruza por sobre o muro e cumprimenta
sua mãe que saia para correr pelo Mundo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nix e Hemera se aproximam e se cumprimentam quando passam o
limite da muralha de bronze e enquanto uma está entrando na casa, a outra<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>sai pela porta. Nunca o palácio fecha ambas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
À noite, Nix desenha um véu de escuridão entre a atmosfera
brilhante do Céu Superior/ Éter e do ar mais baixo da Terra trazendo noite para
o homem. Assim, todas as manhãs Hemera dispersa as brumas da noite, banhando a
terra de novo na luz brilhante do céu/de Éter. (Nos mitos mais antigos dia e
noite eram elementos distintao e independente do sol).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera e suas irmãs Hespérides, nasceram para ajudar Nix a
não se cansar. Todas estas deidades em conjunto conduzem a dança das Horas:
Hemera traz o dia; as Hespérides trazem a tarde e Nix traz a absoluta noite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera em grego significa claridade e o recado que ela nos
deixa é que sempre depois da escuridão virá a luz. Portanto nunca desista de
esperar por um novo amanhecer, mesmo que a noite lhe pareça trevosa demais. É
só uma questão de horas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hemera foi bastante identificada com Hera, a rainha do céu.
Hesíodo parece considerá-la como mais de uma substância divina, em vez de deusa
antropomórfica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há também certa confusão entre Hemera e Eos, a deusa da
aurora, ao dizer que ela carregava Céfalo distância. Pausânias, geógrafo e
viajante grego, autor da Descrição da Grécia, faz essa identificação com Eos ao
olhar para o piso do pórtico real em Atenas, onde o mito de Eos e Céfalo é
ilustrado. Ele faz essa identificação novamente no Amyklai e em Olímpia, ao
olhar estátuas e ilustrações onde Eos /Hemera está presente. De qualquer forma,
Ela era em grande parte irrelevante na mitologia, com o seu papel sendo
incorporada pela deusa Eos.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTRi_Ia79fH2Xcg_0EOE_VKhAB-ApQYdMMl8Ql265IPEDC051DKYI80pu6Tp5k_zrk532-kuWO1RaInvapByEfxiQpJ00VAEQ1qbm5EVN0ffybS1ML8mRpWojhrmbQNMghRNuYYLx02N2W/s1600/himera.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="258" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTRi_Ia79fH2Xcg_0EOE_VKhAB-ApQYdMMl8Ql265IPEDC051DKYI80pu6Tp5k_zrk532-kuWO1RaInvapByEfxiQpJ00VAEQ1qbm5EVN0ffybS1ML8mRpWojhrmbQNMghRNuYYLx02N2W/s320/himera.jpg" width="117" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
Parentesco:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filha de Érebo e Nix segundo Hesíodo (em Teogonia) e Cícero
(que fala de sua correspondente Romana Dies em De Natura Deorum) mas também há
versões que ela é filha apenas de Érebo, assim como de Cronos e Nix ou mesmo só
de Caos (segundo um prefácio de Higino)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Irmã de Éter<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mãe de Gaia, Urano e Talassa (segundo Higino) ou apenas mãe
de Urano (segundo Cícero)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Deusas com os mesmos atributos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Celta: Brigit, Brigantia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Romana: Dies<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Guia rápido de Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invoque Hemera para: luz, clareza, esperança<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dia comemorativo: 28 de Junho<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elemento: Ar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: Azul (de preferência tons claros de azul)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Símbolos: céu diurno<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://dezmilnomes.wordpress.com/2012/11/05/hemera/">https://dezmilnomes.wordpress.com/2012/11/05/hemera/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemera">https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemera</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://eventosmitologiagrega.blogspot.com/2012/03/hemera-divindade-que-traz-o-dia.html">http://eventosmitologiagrega.blogspot.com/2012/03/hemera-divindade-que-traz-o-dia.html</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que Sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-22533683760502077542019-10-02T14:28:00.001-07:002019-10-02T14:28:30.725-07:00A flor do Brasil: Ipê!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A flor do Brasil: Ipê!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh025lC0GSqS3Xrbm7oYWbCZGncDcefPNSxaLZ0jaYkDNdm9OBW6ER7gY_MzRWVffss35J1IMh1AzZxHfkEIlLLdke6NRwyrU3ubFXfMhf_cbyfTghrTxc6qdgAy8qFnyBgFu3V-HiAClza/s1600/Ip%25C3%25AA_Amarelo_de_Peixoto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1165" data-original-width="1600" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh025lC0GSqS3Xrbm7oYWbCZGncDcefPNSxaLZ0jaYkDNdm9OBW6ER7gY_MzRWVffss35J1IMh1AzZxHfkEIlLLdke6NRwyrU3ubFXfMhf_cbyfTghrTxc6qdgAy8qFnyBgFu3V-HiAClza/s320/Ip%25C3%25AA_Amarelo_de_Peixoto.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A típica árvore de Ipê é a denominação de uma grande
variedade de espécies do gênero Tabebuia e Handroanthus, sinônimos e ambos da
família Bignoniaceae. É muito conhecido por sua beleza, exuberância das flores
e ampla distribuição em todas regiões do Brasil. Os ipês são caducifólias, ou
seja, perdem todas as folhas que são substituídas por cachos de flores de cores
intensas. São árvores de grande porte que gostam de calor e sol pleno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Atualmente, o pau-brasil é a árvore nacional e o Ipê é
considerado a flor nacional. Suas flores possuem forma de funil, como se fossem
uma cornetinha, podem ser elas amarelas, roxas, rosas, brancas e até verdes.
Floresce entre junho e novembro, começando pela cor roxa e rosa, depois o
amarelo e por último o branco. Elas caem no decorrer de uma semana, cobrindo o
chão com a sua cor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome ipê origina-se da língua indígena tupi e significa
casca dura. O mesmo também é conhecido como pau d’arco, porque antigamente os
índios utilizavam a madeira dessas árvores para fazerem os seus arcos de caça e
defesa. Ou seja, há muito tempo o ipê é utilizado como matéria prima em razão
da boa qualidade da madeira, tendo como características principais:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muito densa e forte;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pesada e dura, difícil de serrar;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Grande durabilidade mesmo quando em condições favoráveis ao
apodrecimento;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alta resistência aos parasitas e à umidade;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Considerado uma madeira nobre, o Ipê possui um material
excelente para estrutura de obras, em ambientes externos e até mesmo em
pequenos detalhes decorativos. Pode ser usado também em construções de pontes,
vigas, esquadrias, pisos, escadas, móveis, peças, na fabricação de instrumentos
musicais, de portas e janelas, dentre muitas outras finalidades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para maior conhecimento, seguem mais detalhes sobre as
espécies mais comuns de ipês aqui no Brasil:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
IPE AMARELO <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Amarelo - Handroanthus ochraceus ou Tabebuia ochracea<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Espécie comum na região centro-oeste, sudeste e sul do
Brasil, sua árvore pode alcançar de 6 até 14 metros de altura e tronco de 30 a
50 cm. Suas flores são amarelas e costumam florescer a partir do final de julho
até setembro. Sua florada é exuberante e fantástica, muito utilizada no
paisagismo, podendo ser considerada uma das mais belas dentre as espécies de
ipês.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Amarelo da Serra - Handroanthus albus ou Tabebuia alba<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta espécie costuma ter um porte maior, podendo alcançar de
20 a 30 metros de altura, e o tronco de 40 a 60 cm, ela é mais comum apenas nas
regiões sudeste e sul. Suas flores são amarelas e também florescem de julho a
setembro. A árvore é extremamente ornamental, tanto por sua florada como por
sua folhagem prateada quando recém-brotada. Esta espécie só ocorre acima de
1.000 m de altitude.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Amarelo do Cerrado - Tabebuia aurea ou Handroanthus
caraiba<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Comum da região amazônica e nordeste até o sudeste,
frequente no cerrado, na caatinga e no pantanal mato-grossense. Sua altura é de
12 a 20 metros e seu tronco é tortuoso com diâmetro de 30 a 40 cm, com casca
suberosa. Floresce durante os meses de agosto a setembro apenas. Possui uso
comum tanto para arborização de ruas e avenidas, quanto no paisagismo em geral.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Branco - Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba
IPE BRANCO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta árvore possui em média de 7 a 16 metros de altura e seu
tronco de 40 a 50 cm de diâmetro, é raramente encontrada na caatinga do
nordeste brasileiro, mas muito comum no sudeste e centro-oeste. Possui flores
brancas, podendo ser encontradas até em tons rosados, floresce de agosto a
outubro. Esta espécie se adapta bem a terrenos secos e pedregosos, também é
excelente para o paisagismo em geral.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
IPE ROSA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Rosa - Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ocorre com mais frequência no Sul do país, desde o Mato
Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul. Pode alcançar de 20 até 35 metros de
altura, com tronco ereto e cilíndrico de 60 a 80 cm de diâmetro. Suas flores
possuem tons de rosa e roxo, floresce de junho a agosto. É a espécie de ipê
mais comum no paisagismo do sul do Brasil, quando em flor é uma árvore muito
bela, um grande espetáculo da natureza.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Roxo ou Ipê Roxo Sete Folhas - Handroanthus heptaphyllus
ou Tabebuia heptaphylla IPE ROXO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Possui altura média de 10 a 20 metros e corre principalmente
no nordeste e sudeste do país, seu tronco tem de 40 a 80 cm de diâmetro e é
revestido por casca áspera cinzenta. Suas flores são roxas e aparecem durante
julho até setembro. É uma das espécies mais populares no paisagismo brasileiro,
por sua beleza quando em floração, também muito utilizada na arborização de
ruas e avenidas, além de reflorestamentos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades medicinais: Em pesquisa, cientistas americanos
descobriram que alguma substância composta na casca do ipê-roxo tem potencial
para matar um certo tipo de célula cancerígena de pulmão. Ainda não foi
divulgado qual a espécie de ipê roxo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Roxo de Bola - Handroanthus Impetiginosus ou Tabebuia
impetiginosa<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta espécie também é mais comum nas regiões do nordeste e
sudeste do Brasil, sua altura é entre 8 a 12 metros e seu tronco pode chegar
até 90 cm de diâmetro. Sua flores também são roxas, porém a floração acontece
durante o mês de maio até agosto. É uma árvore muito admirada para arborização
e paisagismos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uso medicinal dos Ipês:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê-roxo é uma árvore de nome científico Handroanthus
impetiginosus encontrada na América do Sul.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também conhecida como piúva, pau-d'arco, piúna,
ipê-roxo-de-bola, ipê-una, ipê-roxo-grande, ipê-de-minas, piúna-roxa, a árvore
ipê-roxo é muito conhecida pelo seu uso medicinal e como madeira de lei.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ipê-roxo é originário da mata atlântica brasileira, mas
também ocorre no cerrado, sendo uma árvore nativa do Acre, Pará, Maranhão,
Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Entretanto, a árvore ipê-roxo também é muito encontrada na
Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela,
El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá e México.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uso medicinal do chá de ipê-roxo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No conhecimento popular tradicional, o uso medicinal do
ipê-roxo é empregado para tratar inflamações, úlceras, infecções bacterianas e
fúngicas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O uso medicinal do ipê-roxo se dá pela ingestão do chá da
casca da árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um estudo publicado pela revista Phytotherapy Research
avaliou a propriedade cicatrizante do extrato etanólico da casca da árvore
ipê-roxo e chegou a resultados que vão ao encontro do conhecimento tradicional
já consolidado na popular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O estudo induziu o desenvolvimento de úlceras gástricas
crônicas em ratos e os tratou com extrato etanólico de ipê-roxo duas vezes ao
dia durante sete dias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao final da análise, houve redução em quase metade das
úlceras gástricas tratadas com o extrato de ipê-roxo. O estudo concluiu que os
compostos presentes na casca da árvore ipê-roxo apresentam propriedades
significativas capazes de proporcionar a cicatrização das úlceras gástricas. O
efeito se dá pelo aumento do conteúdo de muco e da proliferação celular,
confirmando a utilidade do ipê-roxo para o tratamento desse tipo de condição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um estudo publicado na revista "Proceedings of the
National Academy of Sciences" concluiu que a casca do ipê-roxo possui um
componente capaz de eliminar um tipo de célula cancerígena.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De acordo com os pesquisadores do estudo, esse componente
presente na casca do ipê-roxo, chamado de "beta-lapachone" tem
potencial para ser utilizado no tratamento de câncer de pulmão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como fazer chá de ipê-roxo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Diferente da forma mais tradicional de consumir chá, que é
feita a partir da folha da planta, o chá de ipê-roxo é feito a partir da casca
da árvore.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para fazer o chá de ipê-roxo leve um litro de água ao fogo.
Após começar a ferver, adicione duas colheres de sopa de casca da árvore
ipê-roxo e desligue o fogo. Deixe a mistura tampada descansar por dez minutos.
Consuma de duas a três xícaras por dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Amarelo: Para que serve e como usar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê-amarelo é uma planta medicinal, também conhecida por Pau
d'Arco. Seu tronco é forte, pode chegar aos 25 metros de altura e possui belas
flores amarelas com reflexos esverdeados, que pode ser encontrada desde a
Amazônia, Nordeste, até São Paulo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O seu nome científico é Tabebuia serratifolia e também é
conhecido como ipê, ipê-do-cerrado, ipê-ovo-de-macuco, ipê-pardo, ipê-tabaco,
ipê-uva, pau d’arco, pau-d’arco-amarelo, piúva-amarela, opa e tamurá-tuíra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta planta medicinal pode ser comprada em lojas de produtos
naturais e em algumas farmácias de manipulação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ipê Amarelo: Para que serve e Como usar Ipê Amarelo: Para
que serve e Como usar <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para que serve<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Ipê-Amarelo tem sido usado popularmente para tratar
anemia, amigdalite, infecção urinária, bronquite, candidíase, infecção na
próstata, mioma, quisto nos ovários, assim como facilitar a cicatrização de
feridas internas e externas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Ipê-Amarelo pode ser indicado nessas situações porque
possui substâncias como saponinas, triterpenos e antioxidantes que conferem
propriedade antitumoral, anti-inflamatória, imunoestimulante, antiviral e
antibiótica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Devido a sua atividade antitumoral o Ipê-Amarelo vem sendo
estudado para o tratamento do câncer, mas são necessários mais estudos
científicos que possam comprovar sua eficácia e segurança, não devendo ser
consumido livremente porque ela pode diminuir o efeito da quimioterapia,
agravando a doença.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Possíveis efeitos colaterais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Ipê-Amarelo tem elevada toxidade e seus efeitos colaterais
incluem urticária, tonturas, náuseas, vômitos e diarreia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando não tomar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Ipê-Amarelo está contraindicado para grávidas, durante a
amamentação e durante o tratamento contra o câncer.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWIo1VlOp-B53fkwv3ZaeKG75vbwZldWubVHglp3T95ranpBtiD6uv4uwtnCMtuT-IyINL9Wupfu4uJx7ccdV2LYMH4al2U1keRVuiJ1246eQF3fPR3FqoGiLZbp-CXErr602itCvu4-od/s1600/Ip%25C3%25AA_roxo_5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWIo1VlOp-B53fkwv3ZaeKG75vbwZldWubVHglp3T95ranpBtiD6uv4uwtnCMtuT-IyINL9Wupfu4uJx7ccdV2LYMH4al2U1keRVuiJ1246eQF3fPR3FqoGiLZbp-CXErr602itCvu4-od/s320/Ip%25C3%25AA_roxo_5.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nome científico: Tabebuia avellaneade Lors et Gris<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Família: Bignoneaceas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sinonímia popular: Pau d´arco, ipê, ipê-uva, piuva<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Parte usada: Entrecasca (líber) ou o lenho (cerne)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades terapêuticas: Anti-inflamatória, cicatrizante,
analgésica, sedativa, tônica, anti-microbiana<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Princípios ativos: Lapachol, blapachona<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicações terapêuticas: Úlceras varicosas, hemorroidas,
reumatismo, artrite, doenças da pele, eczema, gastrites, inflamação intestinal,
inflamação do apa-relho genital feminino, cistite, bronquite, anemia, diabetes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Planeta: Vênus ou Júpiter.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elemento: Fogo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uso mágico: Purificação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1. Informações Complementares<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ipê-roxo, pau d´arco, ipê, ipê-uva ou piúva é uma árvore
de porte avantajado, muito difundida na América, e pertence à família das
Bignoniáceas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
São muitas as espécies de Ipê, num total aproximado de 250,
mas as mais usadas são as do gênero Tabebuia Avellanedae e Tecoma Impetiginosa.
Destas últimas selecionam-se no máximo 20 espécies que podem oferecer um teor
aproximado e constante de substâncias com alto valor terapêutico,
principalmente dos grupos saponínicos, flavonoides, cumarínicos ou quinônicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A parte usada da planta é a entrecasca (líber) ou o lenho
(cerne).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O cerne contém, entre outros princípios ativos, o LAPACHOL e
a BLAPACHONA, substâncias já conhecidas como auxiliares na cura de doenças
neoplásicas e inibidoras de várias tumurações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para de obter bons resultados com o uso do pau d´arco ou
ipê-roxo, torna-se necessário portanto escolher o gênero e espécie da planta,
idade provável da árvore e sua procedência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a) Uso medicinal<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pau d´arco, pelas suas propriedades anti-inflamatórias,
cicatrizantes, analgésicas, sedativas e tônica, e dada a sua potente ação
anti-microbiana, é indicado nos casos de úlceras varicosas, feridas de qualquer
origem, varizes e hemorroidas, reumatismo, artrite, doenças da pele, eczema,
gastrites, inflamação intestinal, inflamação do aparelho genital feminino,
cistite, bronquite e anemia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Favorece ainda a circulação e age também em várias formas de
diabetes, especialmente a diabetes dos jovens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O pau d'arco ou ipê-roxo é a planta providencial,
confirmando o que disse Von Martus em 1818: "As plantas brasileiras não
curam, fazem milagres".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
b) Apresentação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cápsulas, extratos, fluído, tintura, pomada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2. Dosagem indicada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a) Chá<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma colher da casca rasurada, em 1 litro de água. Ferver.
Tomar como água, ao dia. É atóxico, podendo ser usado, tomar 3 cápsulas ao dia
em altas doses. Se ocasionar ligeira urticária, deve ser diminuída a dose e
administrado um anti-alérgico, para voltar depois à dose anterior.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nosso extrato (manipulado com o cerne do pau d’arco) deve
ser usado na dose mínima<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
de 1 colher das de chá, em um copo d´água, 4 vezes ao dia,
podendo ainda ser tomado de 3 em 3 horas ou de 2 em 2 horas ou de 1 em 1 hora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nos casos de feridas ou úlceras varicosas, a pomada deve ser
usada 2 vezes ao dia, administrando-se também o extrato ou tintura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://www.ibflorestas.org.br/conteudo/especies-de-ipe-conheca-todos-os-tipos-e-cores">https://www.ibflorestas.org.br/conteudo/especies-de-ipe-conheca-todos-os-tipos-e-cores</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.tuasaude.com/pau-d-arco/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.tuasaude.com/pau-d-arco/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="http://cantinhodoalvorecer.blogspot.com/2011/09/ipe-roxo.html"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://cantinhodoalvorecer.blogspot.com/2011/09/ipe-roxo.html</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-52622730945863210522019-09-19T12:52:00.000-07:002019-09-19T12:52:32.340-07:00O cristal da fluidez: Fluorita!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
O cristal da fluidez:
Fluorita!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyMXThSWxWOv_jsb-LLVUGSwXyTafibJVGSMm-tAudo4o_19kAN6j3tJ0homYKMuCWGM1QvVYJIdzx_AboYHPgV7WqhwXZGvjFtO68gz13H2SpRavAx37bfuNNv3WcJKF8f04orHlLWLk7/s1600/piedras-fluoritas-significado-1-e1558978260564.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="226" data-original-width="400" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyMXThSWxWOv_jsb-LLVUGSwXyTafibJVGSMm-tAudo4o_19kAN6j3tJ0homYKMuCWGM1QvVYJIdzx_AboYHPgV7WqhwXZGvjFtO68gz13H2SpRavAx37bfuNNv3WcJKF8f04orHlLWLk7/s320/piedras-fluoritas-significado-1-e1558978260564.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A fluorita (pt-BR) ou fluorite (pt) é um mineral comum, cujo
nome provém do latim fluere devido à sua fácil fusão; é composto basicamente de
fluoreto de cálcio (CaF2) usualmente encontrada em cristais cúbicos (sendo
frequente também o hábito octaédrico), transparentes a translúcidos, de cor
muito variável, com clivagem perfeita. Apresenta brilho vítreo, densidade
relativa 3.18. É o quarto termo da Escala de Mohs de dureza. São frequentes
maclas de interpenetração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Este mineral não reage com HCl,ou seja, não ocorre
efervescência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tipos de ocorrência<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cristais cúbicos de fluorita da China.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode ocorrer em veios hidrotermais juntamente com minerais
metálicos, como a esfalerita, galena, barita, quartzo e calcite. Pode estar
presente em granitos e calcários.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As jazidas mais importantes situam-se na Alemanha, Suíça,
Inglaterra, Noruega, México, Canadá e Estados Unidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Usos e aplicações<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Utilizada em siderurgia como fundente, na obtenção do ácido
fluorídrico de onde se tira flúor e ítrio, bem como na indústria de vidros,
esmalte, instrumentos ópticos e cerâmica. A fluorita é relativamente pouco
tóxica, quando comparada a outros compostos fluoretados sendo, inclusive, usada
em ornamentos como colares, cristais captadores de energia dentre outros.
Entretanto, como qualquer outro composto, sua ingestão é extremamente
prejudicial nas doses acima do tolerável para fluoretação da água (p.p.:1,5
mg/litro (PARA FLUORETO).Segundo a CETESB: Prejudicial se ingerido. Não é
irritante para a pele e para os olhos. É comum encontrá-la a venda em lojas de
artigos místicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No Brasil<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A fluorite vem sendo produzida no Brasil para o uso
principalmente na industria siderúrgica, para a fabricação de ferro-ligas.
Encontra-se nos estados do Rio de Janeiro (Tanguá), Bahia, Paraná e Santa
Catarina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No Mundo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A fluorite ocorre, em quantidade, na Inglaterra.
Encontra-se, comumente, nas minas da Alemanha, Suíça, do Tirol, da República
Tcheca e da Noruega. Os grandes produtores de fluorita comercial (espatoflúor)
são China, Mongólia, México e África do Sul, além de Canadá, Alemanha e
Argentina (Fluorite Córdoba).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fluorescência<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A fluorita dá o nome ao fenômeno de fluorescência, uma vez
que muitas amostras fluorescem fortemente sob luz ultravioleta. A fluorescência
pode dever-se a impurezas como o ítrio ou matéria orgânica contidas na
estrutura cristalina. Exibe ainda termoluminescência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita é um belíssimo cristal que aumenta nosso brilho
pessoal, fortalece muito o intelecto e aumenta nosso poder de atração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela emite uma vibração especial que bloqueia ataques
psíquicos, neutraliza radiações nocivas de celulares e aumenta nossa força de
atração e capacidade de estudo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta também purifica a Aura, favorece o progresso em todos
os níveis, aumenta a consciência das realidades espirituais e afasta as forças
do mal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Energias e Significado da Fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita é o Cristal de Luz Pessoal, Inteligência e
Proteção Psíquica.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE4Pqc324r9ehyimtUfCxFfk2pIGMylLZ72e30e1PP57lMpSPVRizGfvpscZc8CMHPx9VBb1xXjFxZY0PvUiYRp2mKAiHHZHFoJqGg6r1H3l-HcfYlmgo-Rmcu7nOR5S4Ta-r14mVaHY_e/s1600/70685607_432347097383465_3720321400117045590_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="640" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE4Pqc324r9ehyimtUfCxFfk2pIGMylLZ72e30e1PP57lMpSPVRizGfvpscZc8CMHPx9VBb1xXjFxZY0PvUiYRp2mKAiHHZHFoJqGg6r1H3l-HcfYlmgo-Rmcu7nOR5S4Ta-r14mVaHY_e/s320/70685607_432347097383465_3720321400117045590_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
Este cristal aumenta luz, afasta a inveja e forças
manipuladoras, combate ataques psíquicos e todas as formas de vibrações
negativas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela corrige danos no DNA, ajuda a expandir a consciência,
melhora a sexualidade, amplia a capacidade de aprendizado, eleva a intuição e
nos conecta a mente Universal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita é também um poderoso cristal para a limpeza dos
campos de energia, ativa o poder do pensamento, foco e concentração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se usada na meditação, acelera o despertar espiritual,
fortalece a percepção das realidades mais elevadas e possibilita acessar os
níveis divinos do nosso ser.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos Terapêuticos da Fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita combate as infecções, fortalece os ossos e a
energia das células, ajuda nos casos de reumatismo e é capaz de corrigir danos
no DNA.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esse cristal auxilia no processo de regeneração da pele,
ajuda na cura de úlceras e feridas, combate a gripes e a sinusites e alivia a
artrite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela também reduz as dores e desconfortos relacionados aos
nervos, ajuda a eliminar as rugas e favorece muito o rejuvenescimento da pele.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Limpeza e Energização da Fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A limpeza da Fluorita pode ser feita através da lavagem em
água corrente e sal. Para isso, tome a pedra em mãos e lave-a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>esfregando-a levemente com o sal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sua energização é realizada a partir da exposição a uma
fonte natural de energia, a luz do Sol por até 1 hora ou a luz da Lua por até 6
horas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Evite a exposição a luz do Sol por longo períodos, pois os
cristais coloridos como a Fluorita podem perder a cor devido a energia intensa
do Sol.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como usar a Fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para aumentar seu brilho pessoal e poder de atração, use uma
joia de Fluorita ou mantenha ela bem próxima a você nos seu dia a dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para proteger e melhorar a energia de sua casa, escolha uma
Fluorita bem luminosa e de bom tamanho e deixe a em ponto fixo da sala de estar
ou de seu quarto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se deseja elevar sua espiritualidade e purificar seu campo
de energia, medite com uma Fluorita no centro da testa ou próxima ao Coração
(próxima ao timo).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usos Típicos da Fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aumentar nossa luz e brilho pessoal<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Purificação de ambientes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Rejuvenescer a pele<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Acelerar nossa evolução espiritual<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fortalecer a mente e facilitar os estudos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aumentar nosso poder de atração<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ampliar nossa percepção espiritual e intuição<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Acalmar as emoções e reduzir a ansiedade e os medos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Propriedades pedra fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A beleza da fluorita é uma das coisas que mais chama a
atenção, devido a sua mescla de cores e com um brilho discreto, mas repleto de
energia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Trata-se de um cristal cujo foco é ajudar a nossa psique,
aumentar nossa luz pessoal e melhorar a nossa inteligência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra fluorita conta com uma vibração bastante especial,
que é logo percebida pelas pessoas mais sensitivas. Além de nos beneficiar em
diversos aspectos, o cristal é um dos poucos que tem o poder de neutralizar
radiações celulares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela purifica nossa alma, desperta a nossa consciência e
afasta espíritos e forças malignas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Significado da fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Composta por fluoreto de cálcio, é conhecida pelos
especialistas com uma associação ao flúor, daí o seu nome. Tanto que, ela
também tem o poder de tornar nossos dentes e ossos mais saudáveis. Alguma
civilizações antigas já utilizavam a pedra fluorita com esse objetivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Trata-se de uma pedra multidimensional, poderosa para tratar
aspectos da mente e espirituais. Alguns gnósticos usam a fluorita para ajudar
na interação com outras realidades e dimensões.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra era muito utilizada pelos egípcios, inclusive para
esculpir estátuas.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Até nos dias de hoje,
os chineses costumam usar-la como sendo um amuleto da sorte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Trata-se de uma pedra relativamente comum, e que é
encontrada mais facilmente em países como Alemanha, Tailândia, Estados Unidos,
Canada. África do Sul, Peru, Polônia, Hungria, México, Noruega e República
Tcheca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Benefícios da fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A partir do século XVIII se tornou muito utilizada para
tratar pessoas que sofriam com doenças renais. Para isso, a pedra era moída e o
seu pó ela colocado na água para que o doente pudesse beber.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É uma pedra bastante especial, e uma das “queridinhas” dos
praticantes de cristaloterapia. A fluorita pode ser encontrada em diversas
cores como por exemplo em verde, e é uma pedra de superação, podendo atuar de
muitas formas para beneficiar o ser humano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela amplia nosso campo de visão, devido a suas diversas
cores, nos fazendo enxergar diferentes ângulos de uma mesma situação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Benefícios do cristal:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tem ação calmante<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Estimula a energia sexual<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combate distúrbios mentais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Desperta a espiritualidade<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nos torna mais conscientes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Afasta a inveja<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aumenta o brilho pessoal<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fortalece o coração<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combate doenças e infecções dentárias<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Combate artrose<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajuda no bom funcionamento do pulmão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Coloração da pedra fluorita<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como mencionamos anteriormente, a pedra fluorita chama muito
a atenção devido à sua beleza e diferentes cores. Algumas pedras podem ser translucidas,
com aspecto transparente. Já outras, são bem coloridas e podem ser encontradas
no roxo, marrom, vermelho, púrpura, azul, entre outras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Efeitos terapêuticos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A fluorita é um cristal muito marcante, e que pode atuar em
diferentes efeitos terapêuticos. Inclusive, quando uma pessoa está machucada e
sangrando muito, colocar a pedra sobe a ferida ajuda a estancar o sangue.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra fluorita tem o poder de regenerar a pele muito
rapidamente, mas não é apenas isso. Você pode, inclusive, colocar uma pedrinha
no seu creme de rosto ou creme corporal para receber os benefícios dela em sua
pele.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Outro efeito terapêutico curioso deste cristal é atuar como
flúor, beneficiando nossos dentes e ossos. Pessoas que sofrem de dores na
coluna, artrite e reumatismo, podem recorrer à fluorita, porque ela tem esse
poder de cura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando se está com a energia sexual baixa, o cristal também
é eficaz, pois ela tem o poder energizante e aumenta o nosso brilho pessoal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É importante ressaltar também que, de acordo com especialistas,
a pedra fluorita é a única que carrega um pouco da energia de todos os demais
cristais. Por isso ela é tão especial para os terapeutas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela é reconhecida como a pedra da intuição, capaz de
transformar a nossa sorte e o amor. Ela nos ajuda a despertar sentimentos que
estão escondidos, inconscientes dentro de nós.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aliás, uma forma bastante prática de fazer uso da fluorita a
e receber todos os seus benefícios terapêuticos é através da água. Coloque uma
pedrinha em sua garrafa de água e vá bebendo ao longo do dia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Signo ligado<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Está ligada diretamente com o signo de peixes. Quem é do
signo de peixes pode utilizá-la como anel, pingente, ou até mesmo dentro do
quarto, como objeto de decoração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Profissões ligadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O cristal tem uma conexão com os profissionais dentistas,
cirurgiões e cientistas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita na sua estrutura original, compõe-se de várias
cores: amarela azul, verde, branco, roxo e marrom. É uma excelente pedra no uso
como calmante, muito bom contra insonia, os edemas, a febre, o excesso de
agressividade e a ansiedade. Pode ser usada a vontade. Fluorita possui um
grande poder de cura. Acumula e absorve os nutrientes vitais. Fortalece os
dentes, os ossos e os vasos sanguíneos. Ajuda na concentração quando meditando.
É uma pedra multidimensional, manifestando os maiores aspectos da mente que
está conectado com o espírito. Ajuda a compreender e a se interar das
realidades físicas da 4º, 5º e 6º dimensões. Usado também no chakra do terceiro
olho. Permite que a mente se mantenha em perfeito equilíbrio. Como atuação
especifica, ela funciona como uma pedra se superação das situações. Nos faz
ver, encarar e entender os diversos ângulos de uma questão, de modo cru e
direto. Funciona como um calço, um apoio sobre o qual nos firmamos para
compreender que temos motivos suficientes para não permanecer mais naquela
vivencia, superando-a, esgotando-a e seguindo adiante. Como um amigo de verdade
faria, uma crítica honesta- por isto, é a pedra que representa a amizade, a mão
que seguramos para nos apoiar e seguir em frente com confiança. No entanto,
atenção: não adianta usar a fluorita se não estamos em condições ou realmente
dispostos a encarar a situação e sair dela. A Fluorita é a pedra da superação,
do apoio e da amizade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita tem uma grande variedade de cores que inclui
amarelo, rosa púrpura e verde. É um cristal muito lindo e interessante pois
pode apresentar mais de uma cor em uma única pedra. A Fluorita foi muito usada
pelos antigos egípcios quando esculpiam suas estátuas e os chineses a
utilizaram com esse mesmo fim por mais de trezentos anos. Os chineses, ainda, a
usavam como pedra da sorte, protegendo contra magia negra e afastando os
pensamentos suicidas. É encontrada no Canadá, Estados Unidos, China, África do
Sul, Tailândia, Peru, México, Polônia, Hungria, República Tcheca, Noruega,
Inglaterra e Alemanha.No século XVIII, a Fluorita passou a ser moída e seu pó
adicionado à água para curar as doenças renais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Entre suas indicações estão a capacidade de absorver e
neutralizar as vibrações negativas, liberta e limpa todo o corpo e alivia
gripes e resfriados. Ótima para os pulmões, a Fluorita também atua sobre as
alergias. A Fluorita mantém a flexibilidade da pele e ativa a atração sexual
até a idade avançada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É uma pedra única que contém um pouco de todos os cristais
dentro de si e, por esse motivo, a Fluorita é considerada um cristal de
confiança, intuição, sorte e amor. Se você quiser liberar seus desejos inconscientes
e a sua sabedoria, use a Fluorita. Ela tem o poder de libertar nossos
sentimentos inconscientes, aqueles arraigados no mais profundo de nossas almas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Fluorita pode ser usada em conjunto com outras pedras. Ela
ajuda a liberar os poderes das outras pedras . Pode ser usada na meditação para
liberar o poder de concentração. É uma pedra curativa de úlceras e de doenças
do trato respiratório por estimular a regeneração das células nessas áreas.
Fortifica os ossos, auxilia nos problemas de artrose e artrite. Atenua
problemas cerebrais, renais, do fígado. Ótima para combater as enxaquecas,
problemas nos dentes e gengivas. A Fluorita amarela atua sobre o intelecto e
potencializa os poderes mentais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ajuda a ver a realidade e a verdade por detrás das ilusões.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na antiga China, essa pedra foi usada como condutora da
sorte, que protegia contra magia negra e pensamentos de suicídio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Considerada uma pedra com poderes de cura semelhantes aos da
ametista, a Fluorita liberta e limpa todo o corpo, regenera os pulmões e atenua
alergias, infecções, resfriados e gripes. A água de Fluorita tem propriedades
regeneradoras e curativas sobre os rins e fígado; guia o caminho dos hormônios
da vida sexual, ativa a atração sexual até a idade avançada e mantém a
flexibilidade da pele e de todo o organismo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A multicolorida Fluorita tem em si partes de todas as pedras
curativas em virtude disso, nos traz um esplêndida unissonância entre corpo e a
alma. Através do uso da Fluorita, passamos a sentir mais amor em parcerias e
amizades. Ela atua como inspiradora sobre o cérebro e os pensamentos,
estimulando a concentração. Na meditação ela traz infinito aquecimento e
distensão. No terceiro olho e no plexo solar, sentimos a penetração dessa
poderosa pedra. Ela nos alivia de irradiações libera o caminho para nossos
desejos e sentimentos de conhecimento das ignoradas profundezas da alma. A
Fluorita representa uma proteção que não permite a penetração de nenhum poder
maligno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Indicado para: Concentração, alegria no amor, autoconfiança,
compreensão, percepção da realidade, dissipa marcas do passado, infunde calma
profunda. Cérebro, coração, rins, pulmões, dentes, gengivas, artrite, artrose,
gravidez, cabeça, enxaqueca, infecções, estimulante sexual.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Formas existentes: Pedra bruta, lapidada, pingente, cordão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Signos: Peixes (20/2 a 20/3).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elemento: água, ar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Profissões: Cientista, Cirurgiões, Dentista.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Chakras: Sexto (frontal), Sétimo (coronário); dependendo da
cor da pedra, pode ser relacionado aos outros chakras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A fluorita dá o nome ao fenômeno de fluorescência, uma vez
que muitas amostras fluorescem fortemente sob luz ultravioleta. A fluorescência
pode dever-se a impurezas como o ítrio ou matéria orgânica contidas na
estrutura cristalina. Exibe ainda termoluminescência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Você já ouviu falar da pedra fluorita? Ela está muito ligada
ao flúor – o preventivo padrão à saúde dos dentes – e também ao fenômeno da
fluorescência, que está presente nessa pedra e faz parte da sua beleza natural.
Mas além dos aspectos físicos essa pedra também participa de forma eficaz em
processos de cura de terapias alternativas. Conheça o poder dessa pedra e como
utilizá-la.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
POR QUE A PEDRA FLUORITA É TÃO PODEROSA?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra fluorita é tão poderosa pois ela reúne dentro de si
um pouco de todos os outros cristais. É considerada uma pedra de confiança, de
consciência, de intuição, de limpeza, de sorte e do amor. A pedra fluorita
possui inúmeras cores, pode ser amarela, roxa, branca, verde, azul, rosa,
alaranjada, marrom e outras misturas de cores. Todas elas têm poder de cura,
mas cada tonalidade tem um poder diferente por se conectar com um dos chakras
do corpo. Por ser uma pedra multidimensional, ela é capaz de aumentar a
percepção dos maiores aspectos da mente conectados o espírito, trazendo a cura
de dentro para fora. Muitas pessoas pensam: então ela é boa para tudo? Quando
bem utilizada sim, é uma pedra plural com tantos benefícios já descobertos e
outros por descobrir que trabalha de acordo com a necessidade do utilizador. Veja
suas propriedades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
AS PROPRIEDADES DA PEDRA FLUORITA PARA O CORPO EMOCIONAL E
ESPIRITUAL<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É uma pedra que facilita e induz o estado meditativo, sendo
indicado para quem tem dificuldade em meditar ou deseja aprofundar na
meditação. Ela é uma pedra da consciência, ajuda a equilibrar a mente,
balancear ideais e encontrar soluções e saídas para as diferentes situações
difíceis da vida. Nos faz ver, encarar e entender os diversos ângulos de uma
questão, de modo direto, sem rodeios. Há quem diga que essa pedra é uma
verdadeira amiga, pois ela nos dá apoio nos ajuda a superar como uma crítica
honesta, sem panos quentes, apenas direta ao assunto, dando confiança e
coragem. Mas atenção: não adianta usar a fluorita se você estiver em estado de
negação, sem querer mudar os problemas da sua vida, ela não vai fazer milagres
por você, vai apenas te ajudar, impulsionar, dar apoio e iluminação à sua
mente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Além de ser uma pedra da consciência, ela também é uma pedra
de limpeza, pois é capaz de absorver toda a energia negativa de ambientes e
pessoas. Ajuda a liberar desejos inconscientes, sentimentos e sabedoria que
existe dentro de nós. Através pedra da Fluorita, sentimos um despertar
espiritual e passamos a sentir mais amor em parcerias e amizades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
AS PROPRIEDADES DA PEDRA FLUORITA PARA O CORPO FÍSICO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A pedra fluorita é considerada um cristal de cura. Ela é
calmante, ajudando a libertar da insônia, da agressividade e da ansiedade – e o
melhor: não tem contraindicação ou risco de uso excessivo. Além de favorecer a
saúde mental, ela também é uma aliada nos tratamentos do sangue, gengiva, das
articulações, dos dentes e dos ossos, pelo flúor contido em sua composição. É
indicada para quem está gripado, constipado ou com alergias, pois favorece o
funcionamento dos pulmões fazendo com que ele se recupere mais depressa. A
pedra fluorita ainda ajuda na flexibilidade da pele, evitando o envelhecimento
precoce, e estimula a atração sexual até mesmo nas idades mais avançadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
COMO UTILIZAR A PEDRA FLUORITA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para curas físicas, coloque a pedra fluorita limpa e
energizada sobre a região a ser tratada diariamente e deixe-a atuar por pelo
menos 30 minutos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para limpar e proteger de energias negativas, deixe a
fluorita em um espaço central do ambiente ou utilize-a em acessórios ou como um
amuleto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para meditação, recomenda-se coloca-la sobre o 5º, 6º ou 7º
chakra, dependendo da cor da pedra. Mas a pedra fluorita consegue atuar bem em
todos os chakras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluorita">https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluorita</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/fluorita/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/fluorita/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://pedrasmensageiras.com/pedra-fluorita-significado/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://pedrasmensageiras.com/pedra-fluorita-significado/</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><a href="https://www.cristaisdecurvelo.com.br/pages/FLUORITA-%252d-Aprenda-Mais-Sobre-Este-Mineral.html"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">https://www.cristaisdecurvelo.com.br/pages/FLUORITA-%252d-Aprenda-Mais-Sobre-Este-Mineral.html</span></a></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.wemystic.com.br/artigos/pedra-fluorita/">https://www.wemystic.com.br/artigos/pedra-fluorita/</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-82961495730431653262019-09-17T12:54:00.001-07:002019-09-17T12:54:35.409-07:00Os senhores da vida: Itzamna e Ixchel!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
Os senhores da vida:
Itzamna e Ixchel!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdSFIWxgO03MoK_bbLO7NJNJrQbkvpKr_R3Rv6JKSXv31IY_hQM6hyphenhyphenwDEiHp3Gjcqe56eKbXwv8__h-CwbD53LiSs9nGRp4l6C2CtzRPBctmRLvB_ZvnVidlqx8d5kBJS6QOItIprdadzM/s1600/itzamna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="278" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdSFIWxgO03MoK_bbLO7NJNJrQbkvpKr_R3Rv6JKSXv31IY_hQM6hyphenhyphenwDEiHp3Gjcqe56eKbXwv8__h-CwbD53LiSs9nGRp4l6C2CtzRPBctmRLvB_ZvnVidlqx8d5kBJS6QOItIprdadzM/s320/itzamna.jpg" width="222" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Itzamna é um dos deuses mais importantes da mitologia maia.
Foi responsável pela invenção<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>da escrita
e da adivinhação, além disso criou o mundo e todos os outros deuses. Por ser o
criador das outras divindades, Itzamna acaba sendo o responsável por
supervisionar os<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>deuses menores. Na
língua maia, o significado do nome Itzamna é “Casa dos Lagartos”, mas ele
também é conhecido como “Senhor dos Céus” ou “Senhor da Noite e do Dia”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>criações de
Itzamna vão muito além da escrita e da adivinhação: o deus foi responsável por
criar o calendário e os rituais religiosos. Além disso, ensinou para humanidade
o uso da medicina, a cultivar terras e introduziu um sistema de divisão de
terras. Diferente de vários deuses, tanto da mitologia maia quanto de outras
mitologias, Itzamna nunca foi associado a qualquer tipo de “rótulo violento”:
como guerra, morte ou destruição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O deus já apareceu com características de réptil, além de
ser conhecido como o Pássaro do Céu. Sob a forma de pássaro o deus habitava o
topo da Árvore do mundo, local responsável por ligar o céu, a terra e o Xibalba
(o submundo dos maias). Na forma humana, o deus tinha a aparência de um idoso
escriba, desdentado, nariz afilado e o rosto afundado, além disso pode ser
visto usando um elaborado cocar, com um espelho de contas em sua testa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com sua esposa Ixchel, o deus teve quatro filhos: os Bacabs
que são os responsáveis por sustentar o céu: Kanal-Bacab (representa o sul e
corresponde a cor amarela), Ekel-Bacab (representa o Oeste e corresponde a cor
preta), Chacal-Bacab (representa o Leste e corresponde a cor vermelha) e
Zacal-Bacab (representa o Norte e corresponde a cor branca). Em algumas
situações, os quatro deuses são incorporados na figura de Itzamna, criando um
deus de quatro cabeças.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os sacerdotes maias recolhiam o orvalho acreditando ser as
lágrimas de Itzamna para os seus rituais religiosos. Durante as festividades, o
deus era muito invocado. Principalmente nas festas de fim de ano, com o intuito
de impedir desastres no ano seguinte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo alguns, Itzamna é a manifestação visível de Hunab Ku
e é, por certo, uma divindade multi-talentosa e multi-funcional. Em primeiro
lugar, ele é o deus Lua, marido da deusa Lua Ixchel e o deus patrono da
realeza. Itzamna amava o seu povo e concedeu-lhe a dádiva dos livros, escrita,
calendários e remédios.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O seu nome significa «Casa da Iguana» ou «Casa do Lagarto»,
refletindo a crença maia de que o esqueleto da terra era formado com os corpos
dos lagartos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Itzamna é um patriarca benigno, frequentemente ilustrado
como um homem velho com olhos quadrados, um maxilar proeminente e um nariz com
o bico de um falcão. As cerimônias do Novo Ano maia eram em honra de Itzamna,
tal como o Templo da Cruz. localizado em Palenque.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filhos: Bacabs (Ixchel)<br />
Esposo(a):Ixchel<br />
Amantes:<br />
Pai: Hunab Ku<br />
Mãe:<br />
Realeza: Segundo alguns, Itzamna é a manifestação visível de Hunab Ku e é, por
certo, uma divindade multi-talentosa e multi-funcional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Itzamna ("casa do iguana ou crocodilo") era o
senhor dos céus, deus do dia e da noite, criador da humanidade e patrono das
ciências e da escrita. Era retratado como um velho desajeitado e bondoso, de
nariz avermelhado e bulboso, sem dentes, utilizando um chapéu florido. Às vezes
aparecia como uma serpente plumada (Kukulcán) – identificado com Quetzalcoatl
dos astecas –, um crocodilo ou uma iguana e, por isso, era chamado de Dragão
Celeste.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também é representado como um deus de quatro cabeças, cada
uma como uma direção cardeal, ou então, quatro deuses diferentes, os Itzamnas.
No entanto, os Itzamnas também podem ser seus filhos Bacabs, os gigantes que
sustentam o céu: Cauac (o Sul amarelo), Ix (o Oeste negro), Kan (o Leste
vermelho) e Mulac (o Norte branco).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Itzamna ajudava a humanidade com seus poderes de cura
(possuía uma mão medicinal incandescente capaz de ressuscitar os mortos) e
jamais era relacionado a quaisquer males ou desastres, sendo totalmente
benevolente, o lado positivo do Sol (Kinich Ahau, que é um deus, mas às vezes
considerado uma versão de Itzamna). Portanto, estava desligado de guerras e
sacrifícios humanos. Os maias acreditavam que ele teria vindo como um grande
herói que ensinou a escrita, o calendário, a agricultura (principalmente do
milho) e os rituais religiosos. Sacerdotes maias colhiam o orvalho, pois o
consideravam lágrimas de Itzamna por causa da escuridão noturna.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filho do criador Hunab Ku, foi casado com o Ixchel, com quem
teve Yum Kaax, Ek Chuah, entre outros deuses das estrelas, da noite e das
águas, responsáveis pela criação do céu, da terra e de tudo que há nela. A
história de Itzamna e Ixchel é semelhante a de Izanagi e Izanami, da mitologia
japonesa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na mitologia maia Ixchel ("A branca") era a deusa
da medicina, do parto, dos trabalhos têxteis e da lua. Em algumas ocasiões, se
representava acompanhada de um conselho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia maia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As lendas mitológicas contam que um deus todo poderoso
chamado Itzama criou o mundo e se casou com a deusa da Lua chamada Ixchel
procriando os deuses Yum Kaax (deus do milho), Ek Chuah e aos deuses dos
sacrifícios e das estrelas; suas filhas foram as deusas das águas, da noite e
do paraíso. A deusa Ixchel se atribuem os fenômenos relacionados à Lua, a
gravidez, a cura e a tecelagem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É representada como uma anciã derramando um jarro cheio de
água sobre a terra e, também, como uma anciã tecendo em um tear de cintura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seu templo se localiza na ilha Dcuzamil, da província de
Ecab (hoje Cozumel). Do porto de Pole (hoje Xcaret) partiam as canoas de
peregrinos até o templo em Dcuzamil para solicitar o oráculo desta deusa; nesta
peregrinação, ajudavam, também, as mulheres jovens a pedir em suas gestações a
procriarem os filhos que seus esposos queriam.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A história de Ixchel e Itzamna mostra interessantes
diferenças e similaridades com o mito japonês de Izanagi e Izanami. Nesta, os
nomes e personalidades dos personagens estão invertidos, sendo Izanami a
deidade feminina, e a mesma quem ataca, violentamente, o seu esposo. Diz-se que
Ixchel tinha sob sua proteção os peregrinos que visitavam sua ilha sagrada,
Cozumel. A Ilha das Mulheres também estava dedicada a seu culto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A "Senhora do Arco-íris" se chamava Ixchel, uma
velha Deusa da Lua e da Serpente na mitologia maia. Os maias habitaram o sul do
México e Guatemala. Viveram em torno de 250 d. C. e associavam os eventos humanos
com as fases da Lua. Seu marido é o caritativo deus da Lua, Itzamna.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaY2AdUUDne__rqzvS2rjknMs4SxH3jLegryB3yE0RUIZWlTIPlNt7qd46-dMoJr7wG2yCe5-0lQGu2CF8muUomPUozbk1lgVgc1Y1Wk_ku2mQGMbWEUON7Pms7g46alYevuDq2SiWW6LV/s1600/ixchel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="725" data-original-width="539" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaY2AdUUDne__rqzvS2rjknMs4SxH3jLegryB3yE0RUIZWlTIPlNt7qd46-dMoJr7wG2yCe5-0lQGu2CF8muUomPUozbk1lgVgc1Y1Wk_ku2mQGMbWEUON7Pms7g46alYevuDq2SiWW6LV/s320/ixchel.jpg" width="237" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A Deusa Ixchel foi adorada pelos maias da península do
Yucatã, em Cozumel, sua ilha sagrada. Ela ajuda a assegurar a fertilidade pelo
fato de segurar o vaso do útero de cabeça para baixo, de modo que as águas da
criação possam estar sempre jorrando. Ixchel também é Deusa da tecelagem, da
magia, da saúde, da cura, da sexualidade, da água e do parto. A libélula é seu
animal especial. Quando ela quase foi morta pelo avô por tornar-se amante do
Sol, a libélula cantou sobre ela até que se recuperasse.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O símbolo desta Deusa é o vaso emborcado do infortúnio.
Sobre sua cabeça repousa uma serpente mortífera, suas mãos e pés têm garras
afiadas de animais e seus traje é adornado com as cruzes feitas de ossos,
emblema da morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ixchel se apresenta como o arquétipo que contém os aspectos
mais significativos da vida de uma mulher. É, por excelência, a Grande Mãe, a
Senhora da Terra, que em suas representações das fases da Lua abrange tanto os
aspectos femininos como os masculinos. É uma Deusa em perfeito estado de
integração, atravessando através de suas representações os estágios da mulher
jovem, madura e sábia anciã. Da luz provê o alimento, cuida na hora do parto,
assume o arquétipo do casamento ao ser uma esposa, companheira do Deus sol, exercendo
o poder para conseguir a abundância por intermédio da união sagrada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Integra ainda, outros dois arquétipos como anciã sábia ao
ser reconhecida como grande e poderosa Dama Velha, sua experiência leva-a a
saber tecer da melhor maneira e reconhecer o momento propício para esvaziar seu
jarro cheio de água sobre a terra. Em seus aspectos de Deusa jovem integra
componentes e atributos que remetem ao início da vida, e em seus aspectos de
Deusa anciã, é a mulher com experiência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
DIFERENTES REPRESENTAÇÕES DE IXCHEL<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"A essência feminina, quando é comentada, não é mais a
essência feminina".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para as mulheres, a vida é cíclica. No curso de um ciclo
completo que corresponde à revolução lunar, a energia da mulher cresce, brilha
totalmente e míngua outra vez. Essas mudanças as afetam tanto na sua vida
física quanto sexual e psíquica. Se uma mulher quiser viver em harmonia com o
ritmo de sua própria natureza, ela deverá submeter-se à ela.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eu faço fios de energia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
na teia da criação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Onde nada existia antes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
do vazio<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
para o mundo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
eu fio criando a vida<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a partir da minha mente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a partir do meu corpo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a partir da minha consciência<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
do que precisa existir<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Agora existe algo novo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
e toda a vida é alimentada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
IXCHEL A DEUSA DA LUA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em todas as épocas e por toda parte, os homens têm concebido
uma Grande-mãe que zela pela humanidade lá do céu. Este conceito pode ser
encontrado em praticamente toda a religião e mitologia cujos conteúdos tenham
chegado ao nosso conhecimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os maias elegeram Ixchel como sua poderosa Mãe e Deusa da
Lua. Os mitos da Deusa lua e suas características protegem uma verdade que nada
mais é do que a realidade subjetiva interior da psicologia feminina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No passado e nos nossos dias, a Lua representa a imagem do princípio
feminino, que é uma função tanto do homem quanto da mulher.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Visualiza-se Ixchel como a Mãe-Lua que mergulha neste tempo
e lugar trazendo das estrelas as energias de nossos antepassados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Apresenta-se coroada com serpentes, carregando objetos de rituais
tais como, o espelho e plantas sagradas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
ARQUÉTIPO DE PROVEDORA DA FERTILIDADE<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Lua é uma força fertilizadora de muita eficácia. Faz as
sementes germinarem e as plantas crescerem, mas seu poder não termina aqui, pois
sem sua ajuda os animais não poderiam gerar filhotes e as mulheres não poderiam
ter filhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como o bem-estar de uma tribo pequena depende primeiro de
seu contingente humano e, segundo, de seu suprimento de alimentos, imaginem a
importância que se reveste a adoração da Deusa da Lua.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Senhora da Lua senta-se sobre ela, enquanto percorre suas
fases.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Lua está diretamente associada aos mistérios da
menstruação e aos ciclos da vida humana. Ixchel carrega seu coelho da
fertilidade e da abundância.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O coelho sempre foi um amuleto muito estimado e é
extremamente poderoso se o coelho tiver sido pego em um cemitério durante a lua
cheia. Mas porque um coelho?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A lua cheia dá a chave do mistério. As marcas que
visualizamos a olho nu na Lua são conhecidas como "a marca da lebre".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Coelho da Páscoa contém um simbolismo que se aproxima
dessas idéias. A Páscoa era originariamente uma festa da Deusa Lua.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ixchel é a árvore da vida, provedora da fertilidade que
garante a continuidade da vida, tanto animal quanto vegetal e humana.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esta Deusa detêm os mistérios da vida e da sexualidade
feminina. Ela é Deusa do amor, mas não do casamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É protetora das mulheres e das crianças. O leite nutritivo
flui dos seus seios e o sangue sagrado da vida flui do seu útero. (Códice
Madri).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://mitographos.blogspot.com/2010/07/itzamna.html">http://mitographos.blogspot.com/2010/07/itzamna.html</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.templodeapolo.net/mit_seres_divinos_ver.asp?ID=17119&value=Itzamna&sec=Mitologia&sub=Mitologia%20Maia&aut=&esp=Deus&liv=&rev=&usu=Odsson%20Ferreira">http://www.templodeapolo.net/mit_seres_divinos_ver.asp?ID=17119&value=Itzamna&sec=Mitologia&sub=Mitologia%20Maia&aut=&esp=Deus&liv=&rev=&usu=Odsson%20Ferreira</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://cavernadobyte.com/wp/2017/12/31/mitologia-itzamna/">http://cavernadobyte.com/wp/2017/12/31/mitologia-itzamna/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ixchel">https://pt.wikipedia.org/wiki/Ixchel</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://sagrado-feminino.blogspot.com/2010/01/ixchel-deusa-mae-da-civilizacao-maia.html">http://sagrado-feminino.blogspot.com/2010/01/ixchel-deusa-mae-da-civilizacao-maia.html</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-9872805202798154802019-09-03T11:59:00.000-07:002019-09-03T11:59:04.618-07:00A deusa da primavera galesa: Olwen!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
A deusa da primavera
galesa: Olwen!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggeVCA1bOEbqjlRf8D2ga_qrGnEn-faUvMiGhcpNMzVl-KnCxN034zQr9dtnxrxeagrEdPYaQtSmHLMs5zsfdUOWuNUzO89WhR93-pzkqFA-G7VpUguqMoiWS7_K1BIHr1J_yJJPxujPOF/s1600/bc6f59d48a5538c5d8023f3cc6fac3de9bca8ac6_hq.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="441" data-original-width="231" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggeVCA1bOEbqjlRf8D2ga_qrGnEn-faUvMiGhcpNMzVl-KnCxN034zQr9dtnxrxeagrEdPYaQtSmHLMs5zsfdUOWuNUzO89WhR93-pzkqFA-G7VpUguqMoiWS7_K1BIHr1J_yJJPxujPOF/s320/bc6f59d48a5538c5d8023f3cc6fac3de9bca8ac6_hq.jpg" width="167" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Olwen é uma Deusa galesa da primavera e da luz solar; é
descrita como uma mulher bonita com pele pálida e cabelo amarelo que brilha
enquanto ela se move sua magia faz com que todos as flores e árvores floresçam.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filha do rei dos gigante, Yspaddaden, e tinha por
pretendente Culhwch, um dos guerreiros de Artur. A madrasta de Culhwch odiava-o
tanto que lhe lançou a maldição de só poder casar com a filha do temível
gigante, mas ambos os jovens apaixonaram-se profundamente um pelo outro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Seu nome, Olwen (ol que significa “pegada, caminho” e gwen
“branco, justo, abençoado, também conhecida como Olwyn) significa “A Roda de
Ouro”, o que faz com que alguns a vejam como uma forca opositora a Arianrhod,
cujo nome significa “A Roda de Prata”. Um outro nome para ela era “Senhora do
Rastro Branco” porque ela era tão bela que trevos brancos brotavam onde quer
que ela andasse. Isto indica que ela pode ter sido uma deusa tripla em si
própria com várias outras associações há muito perdidos para nós.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O herói Culhwch era seu pretendente, que foi em uma jornada
mítica para encontrá-la depois que seu pai, que saiba que ele iria morrer caso
se casassem, a escondeu. Nesta parte do mito, ela é a Rainha de Maio, parceira
do jovem Deus que toma lugar do antigo que se sacrifica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Olwen também teve aventuras em terra das Fadas depois que
ela foi capturada. Ela foi resgatada por seu pai depois de um ano e um dia de
cativeiro. (As Rainhas de Maio estão muitas vezes ligadas aos reinos das
fadas).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela é relacionada às artes, a criatividade e excelência,
seus símbolos são flores que florescem tardiamente, itens e anéis vermelhos e
dourados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch e Olwen<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Datado do século XI, a história de Culhwch e Olwen baseia-se
em diversos contos folclóricos tradicionais e é a mais antiga lenda arturiana
em Gales. O rei Arthur e seus cavaleiros aparecem num cenário totalmente
céltico da Idade do Ferro, com referências à Mabon e aos ferreiros, descrevendo
repleta de seres míticos e animais sagrados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch era filho de Cilydd (filho do rei Celyddon) e
Goleuddydd, filha de Amlawdd Wledig.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Goleuddydd enlouquece durante a gravidez e foge para o
campo. Quando ela está em vias de dar à luz, seus sentidos volta, e ela se
refugia com um guardador de porcos. O guardador dos porcos leva o bebê para
longe para ser batizado como Culhwch.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Após o nascimento, Goleuddydd torna-se fatalmente doente e,
antes de morrer, fala para o marido não se casar novamente até que ele veja um
arbusto com duas flores em seu túmulo. Cilydd concorda. Ela também ordena que
uma pessoa visite seu túmulo todos os anos e mantendo-o bem aparado, para que
nada cresça lá. Cilydd envia uma pessoa para seu túmulo de sua esposa todos os
dias para ver se há algum arbusto. Após sete anos, a pessoa encarregada a
aparar o mato do túmulo negligencia seus deveres. Um dia, enquanto a caça,
Cilydd vê um arbusto com duas flores em cima da sepultura de sua esposa. Ele
toma isso como um sinal para se casar novamente. Ele mata o rei Doged e se
casar com sua viúva.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A nova esposa de Cilydd pede a Culhwch que despose sua
filha. Ele recusa o pedido e, ofendida, a nova rainha lança-lhe uma maldição
fazendo com que o jovem não possa se casar com ninguém além da bela Olwen,
filha de Yspaddaden Pencawr (Benkawr), um gigante pavoroso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Embora ele nunca tenha visto sua prometida, Culhwch
apaixona-se por ela, mas seu pai o adverte que ele nunca irá encontrá-la sem a
ajuda de seu famoso primo Arthur. O jovem imediatamente parte para encontra-lo
na corte de Celliwig, na Cornualha.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Arthur concorda em ajuda e envia seis de seus melhores
guerreiros (Cai, Bedwyr, Gwalchmei, Gwrhyr Gwalstawd Ieithoedd, Menw e
Cynddylan Cyfarwydd) para se juntar Culhwch na sua busca de Olwen.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um dia o grupo chega a um castelo onde encontra um pastor
chamado Custennin, que era irmão de Yspaddaden e cuja mãe era irmã da mãe de
Culhwch. O casal levou Olwen ao encontro do herói que lhe pediu em casamento,
mas a bela só aceitaria com o consentimento de seu pai, uma vez que, segundo
uma profecia, ele morreria quando a filha se cassase.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch e seus companheiros entraram em um castelo onde
servos mantinham abertos os olhos do gigante, usanso garfos, para que ele
pudesse ver seus visitantes. Culhwch pediu a mão de Olwen em casamento<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e o gigante concordou em pensar no
assunto<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mas, quando os cavaleiros iam se
retirando, atirou uma lança contra eles. Bedwyr a segurou e atirou-a de volta,
ferindo Yspaddaden no joelho. O mesmo aconteceu no dia seguinte e no outro,
provocando o ferimentos no peito e num dos olhos do gigante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Finalmente Yspaddaden consentiu no casamento com a condição
do jovem realizar uma série de tarefas. Entre outras coisas, ele teria de extirpar
uma floresta, queimar a madeira para fertilizante e arar a terra desbravada num
só dia; convencer o Deus ferreiro Govannon a forjar-lhe as ferramentas;
arrastar quatro fortes touros para o ajudar; obter sementes mágicas; produzir
mel nove vezes mais doce que o de uma colmeia virgem; trazer um cálice mágico e
um cesto de comida deliciosa; obter do rei Gwyddbwyll o corno de beber e de
Teirtu a harpa mágica, um instrumento que tocava sozinho; capturar os pássaros
de Rhiannon, cujo canto despertava os mortos e embalava os vivos; buscar um
caldeirão mágico, um dente de javali para o gigante se barbear e creme para a
barba feito do sangue de uma bruxa; roubar um cão de mágico, a trela e o
açaime; empregar o caçador Mabon, filho de Modon, que primeiro teria de
libertar da prisão; encontrar um corcel maravilhoso e cães velozes; furtar um
pente, tesouras e uma lâmina de entre as orelhas de um javali feroz; e
convencer uma quantidade de convidados improváveis a virem à praça-forte de
Yspaddaden.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sem se deixar atemorizar com o número e complexidade das
tarefas, Culhwch disse que o rei Artur lhe dispensaria cavalos e homens para o
ajudar e informou também o gigante de que havia de voltar para o matar. Culhwch
obteve os seus intentos, matou Yspaddaden e casou com Olwen.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Einion e Olwen<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome “Olwen” reaparece no conto folclórico Einion e Olwen,
que fala de um pastor de ovelhas que viaja para o Outromundo para se casar com
Olwen. O conto foi coletado na virada do século 20 e provavelmente era
relacionada a Culhwch e Olwen.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em um dia nublado e com neblina, um jovem pastor que ia para
as montanhas se perdeu e andou por horas sem rumo até, finalmente, chegar a uma
área baixa, cercada por juncos, onde viu uma série de anéis redondos. Ele
tentou voltar para sua casa mas não conseguiu, então um velho de olhos azuis
apareceu. o menino, tentando encontrar o caminho para a sua casa, seguiu o
velho em silencio. Pouco depois eles chegaram a um menhir (uma pedra longa). O
velho bateu três vezes na pedra e revelou um caminho estreito com degraus<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que os levaram a uma terra arborizada, com
solo fértil, um belo palácio, rios e montanhas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No palácio havia música e vozes por todos os lados, durante
as refeições, os pratos a apreciam e sumiam sozinhos mas o jovem não viu
ninguém além do velho. Quando o jovem pastor quis perguntar ao velho onde eles
estavam, percebeu que sua voz havia sumido. Logo uma velha senhora sorridente
apareceu acompanhada de três belas donzelas que sorriam e tentaram conversar
com o menino que nada pode dizer. Uma das donzelas beijou o jovem pastor e, de
repente, ele começou a conversar livremente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em pleno gozo do maravilhoso local, o jovem pastor viveu com
as donzelas no palácio por um dia e um ano, mas todo esse tempo pareceu ser
apenas um único dia pois naquela terra não dava para perceber a passagem do
tempo. Quando passou um ano e um dia, o jovem sentiu um desejo de ver seus
velhos conhecidos; e agradecendo o velho por sua bondade, ele perguntou se
poderia voltar para casa. O velho pediu que ele esperasse mais um pouco e assim
ele esperou. A donzela que o beijou não estava disposto a vê-lo partir; mas
quando ele prometeu a ela voltar, ela deixou-o ir embora carregado com muitas
riquezas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De volta a sua casa, nenhum de seus velhos amigos reconheceu
o jovem pastor. Todos acreditavam que ele havia sido assassinado por outro
pastor que foi acusado de assassino e fugiu para longe.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No primeiro dia da lua nova o jovem lembrou de sua promessa
e retornou ao Outromundo e houve grande alegria no belo palácio quando ele
chegou. Einion, pois esse era o nome do menino, e Olwen, pois esse era o nome
da menina, agora queriam se casar; mas eles tinham que fazê-lo em silêncio e
secretamente porque ao povo não agradava cerimonias e ruído. Quando o casamento
estava acabado, Einion quis voltar com Olwen ao seu mundo. Então foram dados
dois pôneis brancos como a neve e eles foram autorizados a partir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eles chegaram ao mundo superior com segurança; e com riqueza
ilimitada, Einion viveu como um senhor generoso em uma grande propriedade.
Einion e Olwen tiveram um filho chamado Taliessin. As pessoas logo começaram a
pedir a ascendência de Olwen, e, como nenhum foi dada o povo decidiu supôs que
ela era descendente do povo fada, fato que Einion admitiu ser verdade, afinal,
ela também tinha duas irmãs tão belas quanto ela, que, se alguém visse as três
juntas, teriam certeza serem fadas’. E esta é a origem do nome “Povo das Fadas”
(Tylwyth Teg).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Epítetos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Senhora do rastro branco<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Roda de Ouro<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Parentesco:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Filha do rei dos gigante, Yspaddaden Pencawr.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Prima de Goreu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esposa de Culhwch (na versão do Mabinogion – coletânea de
manuscritos em prosa escritos em galês medieval).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esposa de Einion (em uma versão folclórica)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Deusas com os atributos semelhantes:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Nórdica: Eostre e Freya<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mitologia Grega: Perséfone<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Guia rápido de Correspondências:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invoque Olwen para: Beleza, artes, nascimentos, riqueza,
ouro, excelencia, fertilidade, iluminação, criatividade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aromas e Ervas: Trevos, flores brancas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cores: Dourado e vermelho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Face da Deusa: Donzela.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cristais: Rubi, pedra do sol.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mês do ano: Maio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Elemento: Fogo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Estação do Ano: Primavera<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Número: 13<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Símbolos: itens e anéis dourados, trevos, flores, sol.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em "Culhwch e Olwen" o rei Arthur e seus
cavaleiros aparecem num cenário totalmente céltico da Idade do Ferro, com
referências à Mabon e aos ferreiros, descrevendo uma história envolvente,
repleta de seres míticos e animais sagrados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Logo após o nascimento de Culhwch (Keel-hookh), sua mãe
adoeceu gravemente e, antes de morrer, fez o marido jurar que ele não se
casaria novamente, até que em sua sepultura nascesse uma roseira com dois
botões. Não tardou e a rainha faleceu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns anos mais tarde, a roseira floriu no sepulcro sagrado
e, finalmente, o rei Celyddon casou-se com a viúva do rei Doged. Esta
imediatamente fez com que seu enteado, Culhwch, prometesse que se casaria
apenas com Olwen, da corte de Arthur.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Eu ainda não estou em idade de casar",
respondeu o jovem. Então ela disse-lhe: "Declaro a ti que é teu destino
casar-se com Olwen, a filha de Yspaddaden Penkawr".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que fez o jovem corar de amor pela donzela, embora nunca a
tivesse visto. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Passados alguns dias, seu pai, percebendo a agitação do
filho, perguntou-lhe: - "O que veio abater sobre vós, meu filho, o que
tens?" <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Minha madrasta declarou que eu nunca terei uma
esposa, a não ser que eu obtenha a mão de Olwen, filha de Yspaddaden
Penkawr". Disse o rapaz, cabisbaixo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Isso vai ser fácil", respondeu o pai. -
"Arthur é seu primo. Vá até ele e peça a sua ajuda e sua bênção
também."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch, então, cavalgou até a corte de Arthur, montado em
seu belo cavalo cinzento, que estava adornado com uma capa de cor púrpura, com
uma maçã dourada bordada em cada lado do tecido. O freio, a sela, os estribos e
as ferraduras do cavalo eram de ouro e ele parecia flutuar sobre o solo, ao
galopar. Em cada uma das suas mãos, empunhava uma lança de prata, na cintura,
uma espada de ouro e, caminhando ao seu lado, dois cães de caça. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Todos na corte ficaram impressionados quando o jovem
adentrou o pátio a cavalo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Arthur, então, deu as boas-vindas ao estranho e lhe ofereceu
um lugar de destaque no banquete. Culhwch agradeceu e disse: - "Senhor,
não venho por comida e nem por bebida, mas para solicitar sua ajuda!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Tereis qualquer coisa da terra ou do mar, que esteja
abaixo do céu." Respondeu Arthur. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Exceto meus barcos, espada, lança, manto, escudo e
minha amada Guinevere. Mas, antes se apresente, sei que vieste do meu sangue,
portanto, diga-me quem és."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Eu te direi", disse o jovem. - "Sou
Culhwch, filho de Celyddon e Goleuddydd, minha mãe, a filha do príncipe
Anlawdd".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Isso é verdade", disse Arthur. - "Tu és o
meu primo, seja qual for o seu pedido, a benção eu lhe concedo."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Então, peço-lhe Olwen, a filha de Yspaddaden."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Nunca ouvi falar dessa mulher, mas meus homens irão
procurá-la por todo o reino durante um ano e aguardará aqui como meu hóspede."
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um ano depois, os homens regressaram sem obter nenhuma
notícia da tal moça. Culhwch, muito triste, disse: - "Deixarei esse lugar
com uma parte da vossa honra."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Como se atreve insultar nosso rei?", gritou Kay.
"Venha conosco e poderá ver com seus próprios olhos que a mulher que
procuras não se encontra em lugar algum."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Kay é um dos grandes heróis da corte de Arhur. Diz a lenda
que ele sustentou a respiração durante nove dias e nove noites, para se curar
de um ferimento de espada. Além disso, podia crescer até a altura de uma árvore
e acender uma fogueira apenas com o calor da palma da sua mão, se assim o
quisesse.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Arthur selecionou Kay e mais alguns dos seus heróis para
acompanhar Culhwch em sua busca impetuosa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Escolheu também Bedwyr (Bedivere), que andava sempre junto a
Kay e que nenhum outro homem do reino, exceto Arhtur, poderia superá-lo com a
lança, pois tinha o mesmo poder de nove lanças, embora ele tivesse uma mão só,
possuía a força equivalente a de três guerreiros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Kynddelig seria o guia da expedição, pois ele conhecia todos
os lugares sem mesmo nunca ter ido a qualquer um deles antes. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Arthur chamou Gwrhyr que sabia falar todas as línguas dos
homens e dos animais; o seu sobrinho e herdeiro do trono, Gwyar (Gawain) que
nunca regressava de uma missão sem cumpri-la.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E, finalmente, Menw, que podia lançar encantamentos para que
o grupo ficasse invisível aos seus inimigos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os heróis cavalgaram pelas montanhas durante dias, até
chegar a uma grande planície, onde avistaram um magnífico castelo e seguiram em
sua direção. Mas quanto mais andavam, menos se aproximavam do tal castelo, que
parecia envolto numa bruma misteriosa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em um monte próximo do castelo havia um pastor gigante,
pastoreando suas ovelhas, que pareciam se estender até o horizonte. Falaram com
o pastor, que os alertou que nenhum homem jamais saíra vivo daquele castelo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vieram, a saber, depois, que o pastor chamava-se Custennin e
era irmão de Yspaddaden Penkawr, pai de Olwen. Imediatamente, Culhwch ofereceu
um anel de ouro a ele, como recompensa pela informação dada. Custennin, então,
convidou-os a irem até a sua cabana e levou o anel para sua esposa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Entraram na cabana do pastor e a mulher serviu-lhes o
jantar. Depois, perguntaram sobre Olwen. - "Ela vem aqui todos os sábados
para lavar os cabelos, mas prometa-me que não lhe farão mal algum, pois ela é a
mais bela e adorável donzela do reino." Disse a senhora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
-"Sim, nós prometemos", disseram eles. E, assim,
uma mensagem foi enviada até ela.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A moça, então, chegou ao vale com um lindo vestido de seda
da cor do fogo, com uma gola de ouro avermelhado, adornado com rubis e
esmeraldas. O seu cabelo era mais dourado que o amarelo do sol e sua pele mais
branca que a espuma do mar. Os seus olhos brilhavam como os de um falcão e
flores brancas surgiam por onde ela pisava, por isso, era chamada de Olwen, que
significa "Rastro Branco".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch declarou o seu amor pela moça e Olwen retribuiu-lhe
o amor, mas antes de qualquer envolvimento, ele deveria executar algumas
tarefas determinadas por seu pai, para merecer a sua mão. Olwen conduziu
Culhwch e os seus companheiros até o castelo e apresentou-lhes o rei.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
-"Saudações do céu e dos homens a ti, Yspaddaden
Penkawr", disseram eles. "Viemos pedir a mão de tua filha, Olwen, em
casamento para Culhwch, filho de Celyddon." E Yspaddaden, respondeu: -
"Deixe-me ver que espécie de homem deseja ser meu genro."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando Yspaddaden viu Culhwch, mandou o grupo embora
prometendo uma resposta no dia seguinte, mas quando eles se retiraram, o velho
rei lançou um dardo envenenado às suas costas. Bedwyr ouviu o sibilar do dardo
e apanhando-o no ar, devolveu-o a Yspaddaden, atingindo-lhe no joelho. Aos
berros ele diz: - "É assim que meu genro me trata?”, e continuou:
"Vou coxear eternamente por causa da sua rudeza, maldita seja a bigorna do
ferreiro que forjou esse dardo!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch e os guerreiros retornaram à cabana do gigante e no
dia seguinte foram até Yspaddaden, para saber a sua decisão. - "Deverás
pedir a permissão aos quatro bisavós de Olwen.", disse o rei. E quando se
viraram para sair, Yspaddaden, lançou outro dardo de ferro em suas costas, mas
desta vez foi Menw quem devolveu o dardo ao dono, atingindo-o no peito. -
"Uma praga eu rogo a esse genro sem coração!", e disse: - "Agora
não poderei mais subir a colina por causa da dor no peito, maldita seja a
bigorna do ferreiro que forjou esse dardo!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No dia seguinte, mais uma vez, os guerreiros compareceram
diante do rei, que novamente, lançou outro dardo a suas costas, ao que desta
vez, Culhwch apanhou no ar e lançou no olho de Yspaddaden. - "Nunca mais
enxergarei como antes, por causa da insolência do meu genro." E disse: -
"Maldita seja a bigorna do ferreiro que forjou esse dardo!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois disso, todos se sentaram à mesa para comer e
Yspaddaden voltou-se a Culhwch, dizendo: - "Como você realmente pretende
se casar com minha filha, primeiro deverá me prometer que nunca irá lhe ofender
injustamente. Em segundo lugar, deverá me trazer o que lhe pedir e só depois
disso a minha filha será sua."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
-"Então, faça o seu pedido, meu rei", respondeu
Culhwch.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
-"Há anos minha barba e o meu cabelo não são cortados,
porém o único pente e navalha que farão esse serviço se encontram entre as
orelhas do grande javali Twrch Trwyth. Será impossível caçá-lo sem a ajuda de
Mabon, mas antes você deverá descobrir onde ele reside agora e somente Eidoel,
seu primo, poderá encontrá-lo."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Culhwch e os guerreiros partiram em busca de Eidoel,
seguindo o conselho de uma ave encantada, o melro de Cilgwri, que com a ajuda
de Gwrhyr, perguntou-lhe: "Diga-nos onde encontraremos Mabon, que foi
roubado de sua mãe, nas três primeiras noites de vida."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Há muito tempo atrás havia uma bigorna, na qual dei
muitas bicadas até reduzi-la ao tamanho de uma noz e durante todo esse tempo,
nunca ouvi falar de Mabon. Mas, há uma raça de animais que nasceram muito antes
de mim, vou levá-los até eles."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E o melro de Cilgwri levou-os até o veado de Redynvre.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Viemos até aqui, grande ser sagrado, pois não há
nenhum animal mais velho que você, portanto, diga-nos onde podemos encontrar
Mabon, o Caçador?" Perguntou Gwrhyr.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Há muito tempo atrás havia uma grande planície neste
lugar, mas nela nada crescia exceto um carvalho que eu vi se transformar numa
árvore enorme e, com o passar dos anos, definhou até restar apenas um toco.
Durante todo esse tempo, nunca ouvi falar de Mabon. Mas, vou levá-los a uma
criatura que é mais velha que eu."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Então, o veado de Redynvre levou-os à coruja de Cwn Cawlwyd.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Diria se soubesse", disse a coruja a Gwrhyr.
"Quando eu vim para essas paragens pela primeira vez, esse vale era todo
arborizado, até que nasceu a raça dos homens e arrancou todas as árvores.
Durante todo esse tempo nunca ouvi falar do homem que procuram. Mas, vou
levá-los a um animal mais antigo do que eu, a águia de Gwern Abwy."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Muitas eras se passaram desde que cheguei
aqui", comentou a águia com Gwrhyr. "Este rochedo era tão alto que
durante a noite eu podia bicar as estrelas do céu, mas hoje ele tem apenas um
palmo de altura. Durante todo esse tempo nunca ouvi falar de Mabon. Porém, há muitos
anos, quando pairava por cima das águas de Llyn Llyw em busca de comida,
avistei um salmão. Quando mergulhei para apanhá-lo, ele me arrastou ao fundo,
mas conseguiu fugir. Depois disso ficamos amigos. Ele deve ser mais velho que
eu, então, vou levá-los até o salmão de Llyn Llyw."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Chegando ao local, a águia disse ao salmão: - "Vim aqui
visitá-lo, velho amigo, pois esses homens são da corte do rei Arthur e estão à
procura de Mabon."<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "O que posso dizer é que testemunhei muitos fatos,
rio acima," respondeu o salmão. "Venha comigo para averiguar aquilo
que eu vi." Aos pulos percorreu as águas geladas, levando-os até um
castelo junto ao rio, de onde altos gritos ecoavam de uma masmorra. -
"Quem chora tão desoladamente, dentro dessa prisão de pedra?"
Perguntou Gwrhyr.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao que se ouviu como resposta: - "Sou eu, Mabon, filho
de Modron." Imediatamente, os guerreiros voltaram à corte de Arthur, que
reuniu todo seu exército para sitiar o tal castelo de nome Cloucester. Durante
a batalha, Kay e Gwrhyr, entraram na masmorra do lado do rio e libertaram
Mabon, que fugiu nas costas do salmão de Llyn Llyw.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em seguida, Arthur convocou todos seus guerreiros da ilha da
Bretanha para capturarem o javali Twrch Trwyth, que agora vivia na Irlanda. A
caçada, então, começou e os cães foram soltos atrás do javali, que fugiu para o
País de Gales, mas finalmente, na Cornualha, foi capturado por Mabon que,
juntamente com Kay, apanhou a navalha e depois o pente de ouro. Twrch Trwyth -
o javali - desapareceu mar adentro, para nunca mais ser visto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por fim, os guerreiros retornaram ao castelo de Yspaddaden e
sua barba e cabelo foram cortados. Culhwch perguntou ao rei: - "Sua barba
e seu cabelo estão bem feitos? " - "Sim", disse Yspaddaden,
"Minha filha agora é sua! Mas você nunca a teria ganhado sem a ajuda de
Arthur e eu nunca teria desistido dela por minha livre e espontânea vontade.
Então, agora eu morro ao perdê-la!"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E foi assim que Culhwch casou-se com Olwen, a filha de
Yspaddaden Penkawr.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
fontes: <a href="http://www.templodeavalon.com/modules/smartsection/item.php?itemid=32">http://www.templodeavalon.com/modules/smartsection/item.php?itemid=32</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://dezmilnomes.wordpress.com/2016/02/17/olwen/">https://dezmilnomes.wordpress.com/2016/02/17/olwen/</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1240327380463929558.post-40160137295116637672019-08-28T11:17:00.000-07:002019-08-28T11:17:02.187-07:00As deusas abelhas!<br />
<div align="center" class="MsoTitle" style="text-align: center;">
As deusas abelhas!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5nRqnGN03fR9zx5MPfZDgQroa04HvaIeAJu6D8oUs1J1lUJf9Qni650YNkhCiFRQKKreJMYtc7-lWkJDmAjWvzev7ytCWI4sucHLhzvb0p1miN-Zq7ld-Dt44UzWpIkSfyOMKlG0wIZa6/s1600/535531273612664.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="600" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5nRqnGN03fR9zx5MPfZDgQroa04HvaIeAJu6D8oUs1J1lUJf9Qni650YNkhCiFRQKKreJMYtc7-lWkJDmAjWvzev7ytCWI4sucHLhzvb0p1miN-Zq7ld-Dt44UzWpIkSfyOMKlG0wIZa6/s320/535531273612664.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Em vários países do mediterrâneo foram encontrados vestígios
de antigos cultos (3000 a.C.) de uma Deusa das Abelhas, mas sem que sua exata
identidade fosse conhecida. Gravações em tábuas votivas das escavações do
templo cretense de Phaistos representam a Deusa como uma abelha, com cabelos
trançados como serpentes e com um bico de pomba, combinando assim traços
característicos de Athena, Ártemis, Afrodite e Medusa. Desenhos nas paredes do
palácio de Knossos corroboram para comprovar a existência de uma Deusa das
abelhas na antiga Creta minoica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Deusa cultuada na Anatólia (Ásia menor, 3500-1750 a.C.)
era representada usando uma tiara em forma de colmeia; o mel era considerado
sagrado e usado para embalsamar os mortos enterrados em posição fetal em vasos
chamados pythoi. ”Cair no vaso com mel” era a metáfora usada para morrer e o
pythos era o ventre da Deusa na sua manifestação como Pandora, a Doadora, cuja
essência sagrada era o mel.Vários mitos descrevem a restauração da vida após a
morte com o auxílio do bálsamo de mel da Deusa. Deméter era chamada de Mãe
Abelha e no seu festival Thesmophoria, reservado apenas às mulheres, as
oferendas (mylloi) eram constituídas de pães de mel e gergelim em forma de
órgãos sexuais femininos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O símbolo de Afrodite do Seu templo em Eryx era um favo de
ouro e Suas sacerdotisas eram chamadas Melissas, assim como também as que
serviam nos templos de Deméter, Ártemis, Rhea e Cibele, nos cultos da Grécia,
Roma e Ásia menor. Essas sacerdotisas exerciam funções oraculares, se
alimentavam apenas com pólen e mel e recebiam o dom de falar a verdade da Deusa
Abelha, que a sussurrava nos seus ouvidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As abelhas eram consagradas à Deusa desde a antiga
civilização matrifocal de Çatal Huyuk (Anatólia) e aparecem nos mitos gregos
como “pássaros das Musas”, atraídos pelo aroma das flores do qual preparavam o
mel, considerado um néctar divino. Acreditava-se que as abelhas eram almas das
sacerdotisas que serviram às deusas Afrodite e Deméter, acompanhando a passagem
das outras almas entre os mundos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nome científico da classe das abelhas – Hymenoptera – que
significa “asas de véu” refere-se ao hymen, o véu que ocultava o altar interno
nos templos da Deusa, assim como sua contraparte no corpo da mulher, que é a
membrana que veda a entrada para o seu santuário íntimo. A defloração era um
ato sagrado realizado com a bênção da Deusa no seu aspecto de Hymen, a
padroeira da noite de núpcias e da lua de mel, que tinha a duração de um ciclo
lunar e menstrual. O noivo podia acessar a fonte de vida tendo relação sexual
durante a menstruação da noiva, momento muito sagrado e poderoso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No tantrismo o mito relata o batismo ritual (Maharutti) do
deus Shiva no sangue menstrual da deusa Kali Maya, sua mãe e consorte, obtendo
assim virilidade e poder. A combinação de sangue menstrual com mel era
considerada antigamente o elixir sagrado da vida, o néctar criado por Afrodite
e ingerido pelos seus sacerdotes e adeptos. Afrodite era reverenciada como a
Mãe Criadora ancestral, regente da vida e da morte, do amor e da beleza, do tempo
e do destino, conforme comprovam seus múltiplos aspectos como Asherah, Astarte,
Inanna, Mari, Moira, Marina, Pelagia, Stella Maris, Hymen, Vênus, Urânia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na cosmologia nórdica o néctar de inspiração, sabedoria,
magia e vida eterna era uma combinação de mel e do “sangue sábio” contido no
caldeirão do ventre da Mãe Terra. Distorções patriarcais atribuíram em mitos
posteriores a origem deste hidromel ao sacrifício de um deus pouco conhecido,
Kvasir, formado do cuspe fermentado dos deuses e de cujo sangue misturado com
mel formou-se o “elixir da inspiração” (uma clara analogia e adaptação da sua
verdadeira origem, o sangue menstrual). No mito finlandês o herói Lemmin
Kainem, oferecido em sacrifício e enviado para o mundo subterrâneo da Deusa da
morte Mana, foi ressuscitado pela sua mãe com a ajuda do mel mágico trazido
pela sua protetora espiritual Mehilainem, a Abelha. Antigas seitas cristãs
celebravam um rito de amor que incluía a ingestão da mistura de mel com sangue
menstrual, para fins de renovação e renascimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O mel era valorizado tanto pelo seu aspecto sagrado, quanto
por ser nutridor e preservador, como bactericida. Junto com o sal eram os
únicos conservantes do mundo antigo e considerados agentes de ressurreição e
transmutação. As abelhas eram símbolos do poder feminino da natureza, que
criavam este produto doce e mágico e o guardavam em favos com estrutura
hexagonal. O hexágono era considerado pela escola Pitagórica uma expressão do
espírito de Afrodite (uma dupla deusa tríplice) e as abelhas reverenciadas como
criaturas sagradas, que sabiam como formar hexágonos perfeitos. Nas suas
práticas espirituais os adeptos de Pitágoras meditavam fixando a mente na
estrutura geométrica do triângulo, do hexágono e dos ângulos de 60°, para
compreender melhor os mistérios da simetria cósmica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No folclore, as abelhas eram associadas tanto com a vida,
quanto com a morte. Se abandonassem sua colmeia, isso era um presságio nefasto
para o dono; em caso de morte de alguém da propriedade, as abelhas deviam ser
“avisadas” e imploradas para não irem embora, suas colmeias sendo viradas
depois na direção contrária à casa. Sonhar com um enxame de abelhas era
prenúncio de desavenças e azar, mas o mel nos sonhos era um bom augúrio. Na
Irlanda as pessoas compartilhavam seus projetos às abelhas por considerá-las
mensageiras dos deuses, assegurando assim a prosperidade. Frases como “pergunte
às abelhas que elas sabem” ou “use a sabedoria das abelhas” são comuns nas
Ilhas Britânicas. A santa católica Gobnait (adaptação cristã de um aspecto da
deusa Brigid) salvou sua paróquia de uma invasão segurando uma colmeia nas
mãos, o enxame de abelhas cercando e cegando os bárbaros.<o:p></o:p></div>
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No seu aspecto transcendental, as abelhas representam
imagens da interconexão sutil e milagrosa da vida. A intrincada estrutura
hexagonal, que guarda a dourada essência da vida, é uma equivalente da teia
invisível da natureza que coordena todas as criaturas e coisas em um padrão
harmonioso. O movimento incessante das abelhas para polinizar as flores e
extrair seu néctar para ser transformado em mel, é um exemplo para os humanos
trabalharem continuamente, para colherem os frutos dos seus esforços e
transformá-los em sustentação e comemoração (os zangões são mortos após a dança
nupcial com a abelha rainha por serem preguiçosos e comilões!).<o:p></o:p></div>
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Em um selo de ouro encontrado em um túmulo cretense de 4000
anos atrás, a Deusa e Suas sacerdotisas vestidas como abelhas aparecem dançando
junto. A Abelha Rainha, cuidada e nutrida por todas as suas súditas, era a
representação neolítica da própria Deusa; o zumbido das abelhas era visto como
sendo a transmissão da voz da Deusa. O mel tinha um importante papel no ritual
do Ano Novo minoico, que começava no solstício de verão, quando a estrela
Sirius nascia junto com o Sol, momento mágico que assinalava o início da
colheita de mel das colmeias escondidas nas florestas e grutas. Fermentado, o
mel virava hidromel, bebida sagrada usada em celebrações e rituais.<o:p></o:p></div>
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Os túmulos em Micenas tinham forma de colmeias, assim como
também era a pedra sagrada do templo oracular de Delfos, omphalos, que
representava o umbigo do mundo. Mesmo depois deste templo inicialmente
consagrado a Gaia ser dedicado a Apollo, a função oracular era sempre exercida
por uma sacerdotisa – Pythia, chamada de Abelha Délfica. As colmeias serviram
de modelo para vários templos da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith
era conhecido com “a casa das abelhas”, o mel servindo como símbolo de proteção
e usado na consagração das fundações e no embalsamento dos faraós.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma imagem da deusa Maat a representa como abelha com
grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do renascimento. A estátua de
Ártemis de Éfeso, considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo, tinha
inúmeras protuberâncias no seu corpo, cuja natureza não foi elucidada. Uma das
teorias as considera seios, daí o nome de Ártemis com mil seios, outras teorias
as veem como frutas de palmeiras, berinjelas, cachos de uvas, ovos de avestruz,
bolsas para amuletos ou cornucópias. Mas também podem ser interpretadas como os
ovos que a Abelha Rainha deposita diariamente nos favos, Ártemis sendo vista
como a representação da Deusa Abelha, cujo dom era gerar continuamente a vida e
consagrar a morte como uma etapa que antecedia a ressurreição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Atualmente bilhões de abelhas estão morrendo no mundo
inteiro, sem que seja encontrada uma causa ou explicação, além da evidente e
crescente poluição do meio ambiente e a destruição das espécies vegetais. A
crise é um alerta global, pois sem abelhas diminuirá cada vez mais a
polinização e a humanidade ficará privada de frutas e verduras, aumentando
assim as ameaças da fome mundial.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como mulheres que cultuam e reverenciam a Deusa, precisamos
lembrar e refletir sobre a importância – mítica e mágica – do mel e das
abelhas, consagrados à Deusa nas Suas várias manifestações das culturas
matrifocais. Devemos honrar e invocar as bênçãos da Deusa Abelha com cantos,
música, danças, oferendas de mel e orações, pedindo sua clemência para evitar a
extinção das Suas súditas no planeta Terra.<o:p></o:p></div>
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Mesmo depois deste templo inicialmente consagrado a Gaia ser
dedicado a Apollo, a função orácular era sempre exercida por uma sacerdotisa - Pythia,
chamada de Abelha Délfica. As colméias serviram de modelo para vários templos
da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith era conhecido com “a casa das
abelhas”, o mel servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das
fundações e no embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a representa
como abelha com grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do
renascimento. A estátua de Ártemis de Éfeso, considerada uma das sete
maravilhas do mundo antigo, tinha inúmeras protuberâncias no seu corpo, cuja
natureza não foi elucidada. Uma das teorias as considera seios, daí o nome de
Ártemis com mil seios, outras teorias as vêem como frutas de palmeiras,
berinjelas, cachos de uvas, ovos de avestruz, bolsas para amuletos ou
cornucópias. Mas também podem ser interpretadas como os ovos que a Abelha
Rainha deposita diariamente nos favos, Ártemis sendo vista como a representação
da Deusa Abelha, cujo dom era gerar continuamente a vida e consagrar a morte
como uma etapa que antecedia a ressurreição. Atualmente bilhões de abelhas
estão morrendo no mundo inteiro, sem que seja encontrada uma causa ou
explicação, além da evidente e crescente poluição do meio ambiente e a
destruição das espécies vegetais. A crise é um alerta global, pois sem abelhas diminuirá
cada vez mais a polinização e a humanidade ficará privada de frutas e verduras,
aumentando assim as ameaças da fome mundial. Como mulheres que cultuam e reverenciam
a Deusa, precisamos lembrar e refletir sobre a importância mítica e mágica do
mel e das abelhas, consagrados à Deusa nas Suas várias manifestações das
culturas matrifocais. Devemos honrar e invocar as bênçãos da Deusa Abelha com
cantos, musica, danças, oferendas de mel e orações, pedindo sua clemência para
evitar a extinção das Suas súditas no planeta Terra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
ENCANTAMENTO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
PARA A DEUSA MÃE-ABELHA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cada dia, consome uma colherada pequena de mel de abelhaEm
cada Lua Crescente ou cheia consome mel de abelhaTrês dias antes da Magia de
Abundância Quando queiras Abundância Amor, romances, boas relações Quando
queiras viagens e prosperidadeConsome mel e faz esta Invocação antes de
consumir o Mel…<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
INVOCAÇÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Deusa da Doçura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Protetora do Amor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invoco os Poderes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que trazes do Sol<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dourada Abundância<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Guardiã do Coração<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ativa meus sentidos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em uma Mágica expressão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Mel Amada, Mel Dourada<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dá-me a Pureza das Fadas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E em um ato de Amor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dá brilho ao meu olhar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Honro tua presença<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tua beleza, tua inocência,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Agradeço-te eternamente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com o brilho de minha Essência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que sejamos capazes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De entregar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tua Magia de Abundância<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E compartilhá-la<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
sempre ainda<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em tua ausência<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que sejamos capazes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De alcançar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O segredo da vida<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E consumir o néctar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Do Silêncio<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Deusa da Doçura<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Protetora do Amor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Invoco os Poderes<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que trazes do Sol<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
fontes: <a href="http://sagrado-feminino.blogspot.com/2009/09/mae-terra-mae-abelha.html">http://sagrado-feminino.blogspot.com/2009/09/mae-terra-mae-abelha.html</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.teiadethea.org/?q=node/136">http://www.teiadethea.org/?q=node/136</a><o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Que sejam prósperos.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Raffi Souza.<o:p></o:p></div>
<br />Raffi Souzahttp://www.blogger.com/profile/08081429014836619426noreply@blogger.com0