As crianças sagradas: Erês!
Hoje iremos falar sobre os erês que são entidades da umbanda
e do candomblé, lembrando que não estamos aqui para ditar que religião X ou Y
esta certa ou errada, os textos foram retirados da internet dando o devido
credito a eles, lembrando que no texto colocam as principais diferenças entre
os erês na umbanda e no candomblé, claro que alguns terreiros (nomes dos
centros onde ocorrem as giras de candomblés\umbandas) podem ensinar sobre os
erés de outras formas que não a que esta no texto...
O Erê é um ser iluminado e encantado que trabalha como um
intermediário do Orixá, expressando sua vontade. Porém, para saber o que é Erê
realmente, é preciso entender que existem diferenças entre a sua atuação na
Umbanda e no Candomblé.
Na Umbanda, acredita-se que Erês são espíritos de crianças
evoluídas que não chegaram a encarnar e que estão muito próximas dos Orixás,
transmitindo suas sabedorias. Já no Candomblé, eles são vistos como entidades
intermediárias que conectam o Orixá ao seu filho ou filha, em rituais de
iniciação.
Seja qual for a tradição que você segue, é importante saber
que leveza, alegria, verdade, pureza e emoções traduzem a essência do que é
Erê.
Ficou interessada para conhecer mais sobre esses guias de
luz e energia? Aqui, explicamos o que é Erê na Umbanda e no Candomblé. De
quebra, você aprende como fazer uma oferenda ao seu Erê.
O que é Erê?
Brincadeiras e diversão é o significado da palavra Erê em
yorubá e traduz muito bem o espírito de uma criança. No entanto, não pense que os
Erês não são levados à sério quando eles surgem no terreiro.
Apesar da festa e da alegria contagiante, esses seres
encantados aparecem para equilibrar a energia do local e transmitir a mensagem
do Orixá regente. Por isso, de forma muito pura, eles podem falar a verdade sem
rodeios e fazer perguntas inapropriadas, típico de uma criança inocente.
Dessa maneira, o Erê assume comportamentos e nomes que
representam o Orixá para se conectar com as pessoas. Em outras palavras, eles
simbolizam a ponte que une o inconsciente do Orixá e consciência humana.
De qualquer forma, se você busca aprender o que é Erê, saiba
que esse guia é portador da renovação, da transformação, da esperança e do amor
puro. A sua importância é inegável, por isso, a sua presença no terreiro é
sempre celebrada com muita festa.
Características dos Erês:
-Gostam de dançar e brincar;
-Podem chorar e fazer birra;
-Comem doces e guloseimas;
-Trazem energia positiva para o terreiro;
-Falam a verdade sem tabu;
-Fazem perguntas importantes, mas vistas como
“inconvenientes”;
-Podem auxiliar em passes e rituais;
-E transmitem a mensagem do Orixá.
A lista acima é uma descrição geral do que é Erê, no
entanto, é importante destacar que há uma diferença de atuação deste guia entre
as correntes da Umbanda e do Candomblé. Sendo assim, o Erê segue a linha de
Oxumaré na Umbanda e, no Candomblé, ele trabalha como mensageiro do Orixá de
cabeça da pessoa quem o invoca.
Mas não para por aí as diferenças do que é Erê nas duas tradições.
Confira abaixo como as religiões enxergam esse ser encantado.
O que é Erê na Umbanda?
Os Erês fazem parte da linha de Oxumaré, a cobra arco-íris
que representa a fortuna e a riqueza. Desse modo, o Orixá simboliza o
equilíbrio do movimento da Terra e o caminho para a felicidade plena.
Sendo assim, tanto Erê quanto Oxumaré trabalham em direção à
renovação para atingir um objetivo. Por isso que, na Umbanda, o guia infantil
pode participar de rituais, benzimentos e passes para as pessoas que buscam a
sabedoria do Orixá.
A festa de celebração dos Erês acontece no dia de São Cosme
e Damião, os santos gêmeos da Igreja Católica. Os dois eram médicos que
costumavam atender a população carente gratuitamente e, quando os pacientes
eram crianças, entregavam doces.
Por causa desses gestos, o dia de São Cosme e Damião é
festejado com a oferenda de doces e guloseimas aos Erês, no terreiros de
Umbanda.
Nomes de Erê na Umbanda:
-Joãozinho;
-Canjica;
-Caboclo Mirim;
-Zezinho Marinheiro;
-Aninha;
-Mariazinha;
-Damiana;
-Lagoinha;
-Estrelinha;
-Crispim;
-Flechinha, entre outros.
Os nomes dos Erês carregam os elementos do Orixá regente,
assim como, por exemplo, Zezinho Marinheiro é regido por Iemanjá e Lagoinha,
por Nanã Buruquê.
O que é Erê no Candomblé?
Em comparação com a Umbanda, o Erê no Candomblé é uma
criança comportada e mais “contida”. Isso porque eles atuam como intermediários
entre o Orixá e seus filhos, nos rituais de iniciação, transmitindo a mensagem
sagrada.
Por causa da sua importância, é comum confundir Erê com Ibeji.
Na verdade, Ibeji é um orixá-criança representado por duas divindades gêmeas,
por isso, faz-se o sincretismo com São Cosme e Damião.
Porém, os Erês são entidades evoluídas que descem no
terreiro de Candomblé para ajudar na limpeza espiritual da casa e transmitir a
sabedoria dos Orixás. Dessa maneira, a presença do Erê é muito respeitada e
admirada nas cerimônias.
Como o Erê segue a linha do Orixá de cabeça da pessoa que o
invocou, ele recebe o nome relacionado com a entidade religiosa.
Nomes de Erês no Candomblé:
-Conchinha e Maré: Iemanjá;
-Chuvinha e Arco-Íris: Oxumaré;
-Andorinha e Flechinha: Oxóssi;
-Foguinho e Pinga Fogo: Exu;
-Gamelinha e Trovoada: Xangô;
-Pombinha Branca e Caramujinho: Oxalá;
-Guerreirinho e Espadinha: Ogum;
-Raio, Ventania e Tachinho: Iansã;
-Amorzinho e Espelhinho: Oxum.
Adotando as características do panteão candomblecistas,
estes são apenas alguns dos nomes de Erês, de acordo com o seu Orixá.
Culto ao Erê
Se, nesse momento, você estiver se perguntando “como saber o
nome do meu Erê?”, garantimos que você não é a única curiosa. Na verdade, não é
possível encontrar a resposta para a sua dúvida de forma simples, pois o nome
do Erê possui muita importância para os seus seguidores.
Há quem defenda o jogo de búzios para identificar o Erê.
Porém, muitos religiosos acreditam que é preciso incorporar a entidade para
perguntar o nome do Erê na Umbanda ou no Candomblé.
Erê reside no ponto exato entre a consciência da pessoa e a
inconsciência do orixá. É por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade, que
o noviço aprende as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos
específicos de seu Orixá.
A palavra erê vem do iorubá, erê, que significa
"brincar". Daí a expressão siré que significa "fazer
brincadeiras". A palavra iré em iorubá significa "boa ação ou
favor". O Ere (não confundir com criança que em iorubá é omodé) aparece
instantaneamente logo após o transe do orixá, ou seja, o Erê é o intermediário
entre o iniciado e o orixá. Durante o ritual de iniciação, o Erê é de suma
importância pois é o Erê que muitas das vezes trará as várias mensagens do
orixá do recém-iniciado.
O Erê é às vezes confundido com ibeji, que na verdade é a
inconsciência do novo omon-orixá, pois o Erê é o responsável por muita coisa e
ritos passados durante o período de reclusão. O Erê conhece todas as
preocupações do iyawo, também, aí chamado de omon-tú ou “criança-nova”. O
comportamento do iniciado em estado de "Erê" é mais influenciado por
certos aspectos de sua personalidade, que pelo caráter rígido e convencional
atribuído a seu orixá. Após o ritual do orúko, ou seja, nome de iyawo segue-se
um novo ritual, ou o reaprendizado das coisas chamado panã.
Erês são guias, e tanto na Umbanda como no Candomblé são
estereotipados como crianças, porque é exatamente essa sensação que eles passam
com toda sua pureza. Só que na verdade eles são seres encantados, então nunca
passaram pela experiência do existir humana.
A missão de cada Erê é a de intermediar o contato entre as
pessoas e os Orixás (já que eles não falam), eles são o ponto exato entre a
nossa consciência humana e o inconsciente do Orixá. No Candomblé, os Erês
auxiliam os iniciados sendo os portadores das mensagens dos Orixás aos seus
filhos.
Esses seres de Luz trazem a energia de renovação, enchem as
almas de esperança e empolgação por tudo que é novo, pois eles sabem que são
nas incertezas que se pode encontrar as melhores respostas.
Pense desta forma: se as coisas não foram como imaginava até
esse ponto de sua vida, isso é um sinal de que você precisa mudar de rota, não
é mesmo? Então se apegue às vibrações desses guias e permita que a juventude e
motivação percorram seu ser e te leve para melhores caminhos.
As características dos Erês
Esses encantados têm seus espíritos como os de qualquer
criança, esbanjam disposição e sinceridade e por isso, necessitam de pessoas
que os possam controlar sabiamente, para que eles consigam se concentrar na
missão a qual foram enviados.
Uma festa de Erê promete transmitir uma energia única para
quem a frequenta, é realmente um banho de renovação e ânimo para todos que os
buscam.
Apaixonados por doces, esses pequenos de espírito infantil
atuam na linha da direita, na Umbanda eles são da linha de Oxumaré, já no
Candomblé os Erês são mensageiros do Orixá de cabeça de quem os invoca.
Além de doce, eles também adoram brinquedos que correspondem
à sua linha de atuação. Muitos deles passam a gira abraçados com bonecas,
carrinhos, barcos, montados em cavalinhos, usando espelhinhos, chupando
chupetas ou até mesmo os dedos.
Erês não gostam de choro, farão de tudo para te ver sorrir,
e suas orientações serão todas voltadas a caminhos que te levarão às conquistas
e realizações.
Erês e Ibejis / Os Erês no Candomblé
Os Ibejis embora sejam crianças extrovertidas, não são guias
como os Erês, possuem suas representatividades de Orixás e se diferem dos
encantados em suas histórias e atributos.
No Candomblé embora os Erês também sejam crianças, pode-se
dizer que eles são mais “comportados” (quando são educados corretamente). Eles
transitam as informações dos Orixás para seus filhos, sendo assim são sempre
solicitados pois somente eles estabelecem essa comunicação.
São figuras extremamente importantes, estão sempre presentes
e ajudam na limpeza da casa. A energia do terreiro está totalmente associada
com as vibrações dos Erês.
Como dito anteriormente, esses guias no Candomblé seguem a
linha do Orixá de cabeça de quem é iniciado na religião. E devido a este
motivo, sua nomenclatura está relacionada a este Orixá regente.
Alguns nomes de Erês no Candomblé:
Exú = Foguinho e Pinga Fogo;
Oxóssi = Andorinha e Flexinha;
Oxalá = Pombinha Branca e Caramujinho;
Oxum = Amorzinho e Espelhinho;
Yansã = Ventania e Tachinho;
Oxumaré = Chuvinha e Arco-Íris;
Yemanjá = Conchinha e Maré;
Nanã = Laminha e Lodinho;
Xangô = Gamelinha e Trovoada;
Ogum = Guerreirinho e Espadinha;
Omulú = Pipoca e Palhinha.
Erês e São Cosme e Damião / Os Erês na Umbanda
São Cosme e Damião são Santos da Igreja Católica amados em
diversas religiões, onde os Orixás Ibejis são sincretizados com os médicos
gêmeos. Na Umbanda é notável a adoração pelos dois irmãos, já que a própria
festa dos Erês é conhecida como Festa de São Cosme e Damião, onde há uma
comemoração para os encantados, repleta de doces e da energia da felicidade de
infância.
O motivo dessa representação ligada aos Santos é devido ao
costume que ambos tinham de atender pessoas carentes gratuitamente e entregar
doces às crianças que passavam por seus cuidados.
Esse simples gesto repleto de carinho ficou marcado
eternamente e passou a ser homenageado na Umbanda, com a entrega de docinhos
para as crianças que irão receber o passe nas giras.
Os Erês na Umbanda seguem a linha de Oxumaré pois ambos
trabalham no campo da renovação e da transformação com o intuito de alcançar o
sucesso em qualquer que seja o assunto.
Na Umbanda, os Erês como guias, dão passes para aqueles que
vão em procura de sua sabedoria e proteção, eles enchem o terreiro de alegria e
todos saem da festa muito mais motivados, com as energias transformadas.
Alguns nomes de Erês na Umbanda: Erê Zezinho, Joãozinho,
Pedrinho, Mariazinha e Aninha. O que pode acontecer é desse nome ter um
complemento e isso determinar uma relação do Erê com um Orixá, por exemplo:
Zezinho Marinheiro (vibração de Yemanjá).
Pontos cantados dos Erês
Ponto 1
“PAPAI ME MANDA UM BALÃO
COM TODAS AS CRIANÇAS
QUE TEM LÁ NO CÉU
TEM DOCE PAPAI,
TEM DOCE PAPAI,
TEM DOCE LÁ NO MEU JARDIM!”
Ponto 2
“YEMANJÁ, CADÊ OGUM,
FOI COM OXÓSSI AO RIO DE JORDÃO,
FORAM SALDAR, SÃO JOÃO BATISTA,
E BATIZAR COSME E DAMIÃO.
YEMANJÁ, CADÊ OGUM,
FOI COM OXÓSSI AO RIO DE JORDÃO,
FORAM SALDAR, SÃO JOÃO BATISTA,
E BATIZAR COSME E DAMIÃO.”
Oferendas aos Erês
IMPORTANTE: toda oferenda deve ser orientada por alguém
responsável do Candomblé ou Umbanda, cada Orixá possui suas peculiaridades que
devem ser respeitadas e guiadas por quem os conhecem após anos de prática na
religião.
Como eternas crianças, suas principais oferendas são a base
de doces e brinquedos. Os Erês também gostam de comidas típicas afro, como o
mugunzá e carurú.
Dias dos Erês
Os domingos e segundas são os seus dias da semana. O dia da
comemoração em nome dos Erês é 27 de setembro.
Cores dos Erês
Os Erês gostam de todas as cores, principalmente em tons
mais claros. As mais características são rosa, azul e verde bebê.
Oração aos Erês
“OMI IBEJI. BEJÉ ERÓ! SALVE A FORÇA DAS CRIANÇAS! SALVE OS
ERÊS FORÇA PURA, VERDADEIRA, QUE RELUZ NO CÉU AZUL TRAGA AO NOSSO LAR A PAZ E A
ESPERANÇA, ZELE POR TODAS AS CRIANÇAS.
ENCAMINHE MINHAS PRECES A OXALÁ PAI DE IMENSA PUREZA, QUE
MEUS PEDIDOS FEITOS COM CLAREZA E VERDADE SEJAM ATENDIDOS. (FAZER UM PEDIDO)
DOCES CRIANÇAS, OH ERÊS! REPRESENTANTES DE COSME E DAMIÃO,
QUE VOSSA SANTA PROTEÇÃO ME SIRVA DE CONSOLO E APOIO NAS HORAS DIFÍCEIS.
ACEITEM MINHA HUMILDE OFERENDA QUE É FEITA COM VERDADE E FÉ E INTERCEDA POR MIM
JUNTO AO PAI DE AMOR SUPREMO. AGRADEÇO AS CRIANÇAS!
SALVE ERÊS!”
Saudação aos Erês
Saudação: Bejiróó! Oni Beijada! – A saudação tem significado
de: “Ele é dois!” ( a mesma dos Ibejis).
Os Erês são fonte de energia e renovação. Eles despertam em
nós nossa mais pura essência, vontade de progredir e de buscar a felicidade
plena. Esses sentimentos são oriundos do nosso verdadeiro eu, que acabamos
reprimindo durante nosso crescimento, mas que os Erês conseguem enxergar e
farão o possível para que você relembre o verdadeiro significado de viver.
No Candomblé, Erê é o intermediário entre a pessoa e o seu
Orixá, é o aflorar da criança que cada um guarda dentro de si; reside no ponto
exacto entre a consciência da pessoa e a inconsciência do orixá. É por meio do
Erê que o Orixá expressa a sua vontade, que o noviço aprende as coisas
fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos específicos do seu Orixá.
A palavra Erê vem do yorubá, iré, que significa
“brincadeira, divertimento”. Daí a expressão siré que significa “fazer
brincadeiras”. O Erê (não confundir com criança que em yorubá é omodé) aparece
instantaneamente logo após o transe do orixá, ou seja, o Erê é o intermediário
entre o iniciado e o orixá.
Durante o ritual de iniciação no Candomblé, o Erê é de suma
importância pois, é o Erê que muitas das vezes trará as várias mensagens do
orixá do recém-iniciado.
O Erê às vezes confundido com Ibeji, na verdade é a
inconsciência do novo omon-orixá, pois o Erê é o responsável por muita coisa e
ritos passados durante o período de reclusão. O Erê conhece todas as
preocupações do iyawo (filho), também, aí chamado de omon-tú ou “criança-nova”.
O comportamento do iniciado em estado de “Erê” é mais influenciado por certos
aspectos da sua personalidade, que pelo carácter rígido e convencional
atribuído ao seu orixá. Após o ritual do orúko, ou seja, nome de iyawo segue-se
um novo ritual, ou o reaprendizado das coisas chamado Apanan.
A confusão entre Ibeji e Erê é muito frequente, ao ponto que
em algumas casas de candomblé e batuque Ibeji é referido como Erê (criança) que
se manifesta após a chegada do orixá, em
outras são cultuados como Xangô e ou Oxum crianças. Porém na verdade Ibeji é um
orixá independente dos Erês. Dado o facto conhecido e recorrente de que muita
gente transita entre o Candomblé e a Umbanda, é também natural que esta
confusão se acentue, dados os conceitos e entendimentos diferentes que existem
nas duas religiões e que muitas vezes as pessoas não conseguem diferenciar.
Na Umbanda, Erês, Ibejada, Dois-Dois, Crianças, ou Ibejis
são entidades de carácter infantil, que simbolizam pureza, inocência e
singeleza e se entregam a brincadeiras e divertimentos. Pedem-lhes ajuda para
os filhos, para fazer confidências e resolver problemas. Geralmente supõe-se
que são espíritos que desencarnaram com pouca idade e trazem características da
sua última encarnação, como trejeitos e fala de criança e o gosto por
brinquedos e doces. Diz-se que optaram por continuar sua evolução espiritual
através da prática de caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de
Umbanda. São tidos como mensageiro dos Orixás, respeitados pelos caboclos e
pretos-velhos. Geralmente, são agrupados em uma linha própria, chamada de Linha
das Crianças, Linha de Yori ou Linha de Ibeji. Costumam ter nomes típicos de
crianças brasileiras, como Rosinha, Mariazinha, Ritinha, Pedrinho, Paulinho e
Cosminho. Seus líderes de falange incluem Cosme e Damião. Comem bolos, balas,
refrigerantes, normalmente guaraná e frutas.
Fontes: https://www.astrocentro.com.br/blog/umbanda/o-que-e-ere/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Er%C3%AA
https://www.iquilibrio.com/blog/espiritualidade/umbanda-candomble/ere/
https://ocandomble.com/2008/09/22/ere/
Que sejam prósperos.
Raffi Souza.