Para os
Nórdicos o pós-vida, ou vida pós-morte era da seguinte forma:
Morte no
Paganismo Nórdico
Morte nos
tempos antigos dos nórdicos era associada com variáveis costumes e crenças. Não
há só maneiras diferentes de realizar um funeral viking, mas também há várias
noções de alma e para onde vão os mortos em sua pós-vida, como Valhalla,
Fólkvangr, Hel e Helgafjell.
A alma.
Há pelo
menos duas interpretações correntes conhecidas de alma pelos contos das antigas
crenças nórdicas. O ultimo suspiro que uma pessoa dá era entendido como a
evaporação do princípio da vida em uma fonte de vida que era primitiva e comum,
e que estava no mundo dos deuses, natureza e no universo. Há também uma “alma
livre” ou “alma onírica” que poderia somente deixar o corpo durante momentos de
inconsciência, êxtase, transe e sono. A alma consciente compreendia tanto as
emoções quanto a vontade e estava localizada no corpo e só podia ser liberada
quando o corpo era destruído através de decomposição ou imolação. Quando o
corpo jazia, a alma consciente poderia começar sua jornada para o reino dos
mortos, possivelmente usando a alma livre como intermediária.
Funeral.
Os objetos
funerários tinham o mesmo tratamento que o corpo, para poder acompanhar a
pessoa morta em sua pós-vida. Se uma pessoa era imolada, então seus pertences
funerários deveriam ser também, e se o falecido fosse enterrado, seus objetos
seriam enterrados com ele também. O local de enterro de usual para um Thrall
não era provavelmente maior que um buraco no chão. Ele era provavelmente
cremado de uma forma a garantir que tanto ele não retornasse para assombrar
seus mestres como que ele pudesse ser usado por seus mestres depois que eles
morressem. Escravos as vezes eram sacrificados para serem úteis no pós-vida. A
um homem livre eram dados usualmente armas e equipamentos para cavalgar. Um
artesão, como um ferreiro, poderia receber seu conjunto de ferramentas.
Mulheres eram providas com suas jóias muitas vezes com os objetos para suas
atividades tanto domésticas quanto pessoais. O mais suntuoso funeral Viking
descoberto é o navio-jazigo Oseberg, que era de uma mulher obviamente de
elevado status social, que viveu no século IX.
Era comum
queimar corpos e as oferendas mortuárias numa pira, que a temperatura
alcançava 1400 °C; muito acima do atingido pelos dos modernos fornos
crematórios. Tudo que permanecia eram alguns fragmentos de metal e alguns ossos
humanos ou animais. A pira era construída de uma forma que o pilar de fumaça
pudesse ser o mais massiço possível para garantir a elevação do falecido para a
pós-vida.
No século
VII um dia após a morte da pessoa, era celebrado o sjaund, ou brinde funeral,
pois envolvia beber ritualisticamente. O brinde funeral era uma forma de
demarcação social da questão da morte. Somente após o brinde funeral que seus
herdeiros poderiam legalmente clamar a sua herança. Se o falecido fosse a viúva
ou o chefe do lar, o legítimo herdeiro poderia assumir o trono e assim marcar
sua mudança como autoridade.
Culto aos
antepassados.
Um túmulo é
muitas vezes descrito como moradia dos mortos, e era também o local do culto
aos antepassados. A tradição de colocar comida e cerveja no túmulo sobreviveu
nos tempos atuais, em algumas partes da Escandinávia. Esta tradição é uma
lembrança do culto aos antepassados que era comum durante o início da cultura
nórdica. Se os mortos eram bem cuidados, eles poderiam retornar para proteger o
lar e seu povo, provendo a eles fertilidade.
Pós-morte
Os cultos
aos ancestrais na Escandinávia antiga parecem contradizer outra idéia, que o
falecido partia em uma viagem para o reino dos mortos, um reino que poderia
estar situado dentro de uma montanha, no outro lado do mar, nos céus ou no
submundo. Não há uma lógica conectando esses dois complexos de idéias, e os
estudiosos não têm nenhuma resposta para se o morto permanecia no túmulo por um
tempo e depois partia para o mundo dos mortos, que era onde seu espólio estava,
ou se o navio transportava o falecido para o reino dos mortos.
Helgafjell
Helgafjell,
“a montanha sagrada” era uma idéia de vida após a morte que aparecia nas fontes
nórdicas do oeste. Esta montanha poderia ser uma formação montanhosa na
vizinhança, e era tão sagrada que as pessoas não poderiam olhar em sua direção
sem antes lavar o rosto. Na montanha sagrada, os integrantes dos clãs nórdicos
levavam uma vida semelhante a que eles haviam tido vivido no mundo mortal. Alguns
médiuns podiam olhar para a montanha e o que viam não era assustador, mas era
um cenário com uma fogueira quente, onde bebiam e conversavam.
Hel
Essa
concepção está em contraste gritante com reino de Hel, a sombria morada
subterrânea governada por seu homônimo azul e preto a gigante Hel. O reino de
punição era uma praia feita de cadáveres chamada Náströnd dentro de Hel. Seu
mundo é separado do dos vivos por uma corredeira denominada Gjöll (retumbante),
através do qual está Gjallarbrú uma ponte sobre o rio, por qual os mortos devem
passar. Os portões são pesados, e fechando atrás daqueles que passam para nunca
mais retornarem. Hel é o destino final para aqueles que não morrem em batalha,
mas por idade ou doença. Não há razão para supor que as idéias de Hel são
coloridas por influências cristãs que ensinava que havia um reino de punição
que se opunha ao paraíso. A palavra Helviti, que ainda é o nome do Inferno no
escandinavo moderno, significa “punição de Hel”. Não é certo que a noção pagã
de Hel-Inferno era tão escura e sombria para os pagãos escandinavos. No Baldrs
draumar, nós lemos que Hel tinha decorado uma generosa mesa quando ela esperava
por Baldr para adentrar em seu salão. Ainda, é provável que não era um destino
atrativo, como as sagas contam de guerreiros que cortavam a si mesmos com
lanças antes de morrer a fim de enganar Hel para pensar que haviam morrido de
forma heróica em batalhas.
Valhalla
Valhalla era o destino de metade daqueles que morriam em batalha
recolhidos como einherjar, uma comitiva reunida com um único propósito:
manter-se apta para a batalha, em preparação para a última grande batalha;
Ragnarök. Em oposição ao reino de Hel, que era um reino subterrâneo dos mortos,
parece que Valhalla estava localizado em algum lugar nos céus. O reino de Odin
era principalmente uma morada para os homens, e as mulheres que viviam lá eram
as valquírias que pegavam os guerreiros caídos no campo de batalha e
traziam-nos para o salão de Odin onde elas davam hidromel a eles. Há pouca
informação para onde as mulheres iam, mas ambos Helgafjell e o reino de Hel
deviam ser abertos a mulheres e os generosos presentes dados as mulheres mortas
poderia demonstrar que eles entendiam haver uma vida após a morte para as
mulheres também.
Fólkvangr
Fólkvangr é
um campo pós-morte sob o domínio da deusa Freyja, que escolhia metade daqueles
que morriam em batalha para morar com ela lá. De acordo com o poema da Poetic
Edda, Grímnismál:
Fólkvangr é
o nono, lá Freyja comanda
As audiências no salão.
Ela escolhe a metade dos mortos cada dia,
Mas Odin tem a outra metade.
Morte e
ritos sexuais
Em fontes
primitivas existe um complexo adicional de crenças que está conectado com a
vida após a morte: A morte poderia ser descrita como um abraço erótico entre o
homem morto e a dama que representa a sua vida. Esta dama era sempre Hel, mas
também poderia ser Rán que recebia os que morriam no mar. As nove filhas de Rán
são descritas como parceiras eróticas na morte. Há uma boa razão para acreditar
que esses elementos eróticos não são só lucidez de Skalds, mas autenticas
noções pagãs. No poema do século IX Ynglingatal, há várias estrofes onde os
reis são ditos estarem “no abraço de Hel”. Várias sagas e poemas de Skalds
descrevem mortes em batalha ou no mar com terminologia erótica. Os Skalds
louvavam os bravos guerreiros do mar que lutavam em vão contra as forças da
natureza, mas finalmente tinham que dar a torcer, e finalmente se deitavam na
cama de Rán ou eram abraçados pelas suas nove filhas.
Várias
imagens de pedra de Gotland mostram cenas que aludem a morte e erotismo, e as
pedras são falos cerimoniais de dois a três metros de altura em memória dos
mortos. As pedras têm sua superfície ricamente decoradas e elas têm um tema na
sua parte superior: Uma cena de boas vindas ao reino dos mortos entre um homem
e uma mulher. A mulher oferece um chifre de libação ao homem que chega montado
no Slepinir. O que torna isto possível conectar as imagens para as fontes
literárias, entre outras coisas é a forma do homem. Ele tem uma forma fálica. A
cena pode descrever o falecido que está se unindo a Hel ou Rán. É
principalmente reis e chefes que são retratadas com uma morte erótica, mas
também a morte de um herói pode ser retratada da mesma forma.
No conto do
testemunho de Ibn Fadlan do funeral viking, há a descrição de uma mulher
escrava que seria sacrificada e que teve que passar por vários ritos sexuais.
Quando o líder foi posto no barco, ela passou de barraca em barraca onde
visitou guerreiros e comerciantes. Cada homem lhe dizia que eles fizeram o que
fizeram por seu amor ao chefe morto. Finalmente, ela entrava em uma tenda que
havia sido levantada no navio, e nela seis homens tinham relação sexual com ela
antes que ela fosse estrangulada e apunhalada. Os ritos sexuais com a escrava
mostravam que ela era considerada um receptáculo para transmitir a força do
chefe morto.
A conexão
entre morte e erotismo é provavelmente antiga na Escandinávia, e para atestar
isso numerosas “pedras brancas”, grandes pedra fálicas foram erguidas sobre os
túmulos. A tradição remonta ao século V, e no total 40 dessas pedras foram
descobertas, e a maioria na costa sudoeste da Noruega. É possível que a morte
requeresse uma porção extra de fertilidade e erotismo, mas também que os vivos
recebiam força dos mortos. O pensamento pode ser de que a vida e a morte têm a
mesma origem, e se uma pessoa morria, a fertilidade e a vida futura do clã
seriam garantidas.
Fonte do
texto traduzido, e dele em inglês:
Para os
egípcios:
A Vida
Depois da Morte
Os egípcios
não viam a morte como o fim, mas como o início de uma nova existência. Para a
viagem ao além, cercavam-se de tudo o que tinha usado em vida. Alimentos e
joias eram colocados nos túmulos junto ao corpo mumificado.
os egípcios acreditavam que o corpo era constituído de diversas partes:
o BA (ou alma) o ka (ou força vital), e o akh (força divida
inspiradora da vida). Para alcançar a vida depois da morte,
o ka necessitava de um suporte material, que habitualmente era o
corpo (khet) do morto. Este devia manter-se incorrupto, o que se conseguia com
a técnica de mumificação. Os sacerdotes funerários encarregavam-se de extrair e
embalsamar as vísceras do corpo.
As vísceras, depois de extraídas do corpo do defundo. Eram lavadas e
embalsamadas. A seguir eram depositadas em quatro vasos, representando
divindades chamadas filhos de Hórus, que as protegiam da destruição.
Esses vasos, com tampas em forma de homem, de macaco, de chacal e de falcão,
são conhecidos como vasos canopos, ou vasos de vísceras.
O tipo de mumificação variava conforme a classe social a que o defundo
pertencia. A técnica de ambalsamar era muito complicada, e os sacerdotes deviam
ter conhecimentos de anatomia para extrair os órgãos sem danifica-los. Durante
o processo de mumificação, os sacerdotes colocavam uma série e amuletos entre
as ataduras com que envolviam o cadáver, nas quais estavam inscritas formulas
destinadas à sobrevivência dos mortos.
Uma vez preparado o cadáver e depositado no sarcófago, fazia-se uma procissão
que o conduzia ao túmulo. Abrindo o cortejo ia o sacerdote funerário, ao qual
se seguiam vários criados que transportavam os objetos pertencentes ao morto.
Esses objetos tinham a missão de lhe proporcionar comodidade no além. O
sarcófago era conduzido por um trenó, enquanto outro levava os vasos canopos.
Quando a procissão chegava ao túmulo, o sacerdote realizava o ritual de abrir a
boca da múmia, com o qual se acreditava que ela voltava a vida. Todo o material
funerário, juntamente com o sarcófago e as oferendas, era depositado no túmulo,
que, a seguir, era selado para que nada perturbasse o eterno repouso do
defunto.
Assim, o morto iniciava um longo percurso pelo mundo além-túmulo. Anupu
(Anúbis), guardião das necrópoles e Deus da mumificação, levava-o perante
Osíris, soberano do reino dos mortos, o qual, juntamente com outros deuses,
realizava a chamada psicostasia, em que o coração do defunto era pesado. Se as
más ações fossem mais pesadas que uma pena, o morto iria para o Inferno
Egípcio. Se passasse satisfatoriamente por essa prova, podia percorrer o mundo
subterrâneo, cheio de perigos, até o paraíso (Campos de Iaru).
Acreditavam
que se o coração fosse mais pesado que a pena, ele seria devorado por Amut, um
monstro com cabeça de crocodilo e patas de leão e de hipopótamo ou então a alma
iria se tornar um demônio.
Para os Hindus:
No Hinduísmo
a morte tem como base o conceito do Karma\Darma, que você devera reencarna ate
que tenha “pago” todo o seu carma, só assim poderia ir ate junto aos Deuses,
principalmente ao deus Brahma, Durga, Shiva.
O conceito
Xintoísta é que a alma deve sempre aprender e evoluir, através da reencarnação.
Para os
espíritas:
Acreditavam
que iríamos para o Umbral, dependendo da nossa morte, se fosse por suicido
iríamos pro vale dos suicidas, se fosse natural iríamos para os campos de
repouso, sendo assim vemos que para os espíritas a forma como morremos ira nos
dizer onde poderemos nos encontrar no pós-vida.
Claro,
sempre tendo uma salvação, e podendo reencarnar para corrigir nossos erros da
outra vida!
Para os
Cristãos:
A morte no
cristianismo, deriva da suas ações durante a vida, se você pecou durante toda
sua vida, ou seja: mentiu, roubou, matou, entre outros você iria para o
inferno, porém se você foi uma boa pessoa, que sempre falou a verdade, seguiu
os “ensinamentos de Deus” você iria para o paraíso, vivendo lá junto aos anjos,
e etc.
Para os
gregos:
Os gregos
acreditavam que quando morriam iria para o Hades, Submundo, Mundo inferior,
sendo guiado pelo deus Hermes em alguns mitos por Íris, Hécate ou Melinoe, lá
seriam julgados e só então iriam para o lugar apropriado.
Para chegar
aos juízes os mortos pegava a balsa de Caronte para atravessar o rio
Aqueronte (das dores). Caronte transporta os heróis, as crianças, os ricos e os
pobres para o Hades propriamente dito. Caronte cobra moedas para fazer a
passagem. Era costume grego colocar uma moeda, chamada óbolo, sobre
os olhos do cadáver, para pagar Caronte pela viagem. Se a alma não pudesse
pagar, ficaria forçadamente na margem do Aqueronte para toda a eternidade, e os
gregos temiam que pudesse regressar para perturbar os vivos.
Hades
ordenou-lhe que não transportasse vivos, fossem quais fossem as razões para
atravessar o rio, ameaçando-o com um pesado castigo, mas alguns, com muita
habilidade, conseguiam enganar Caronte ou convencê-lo a abrir uma exceção.
Em algumas
versões, em vez do rio Aqueronte aqui estaria o rio Estige, entretanto se
considerarmos que o Estige é o rio da imortalidade é mais provável sua
localização nos Campos Elísios.
Na outra
margem do Aqueronte ficaria Cérbero, o cão de guarda de três cabeças do
Hades. Era muito dócil e gentil com as almas que chegavam, mas demonstrava sua
face violenta caso elas tentassem fugir.
Os Juízes do
submundo: acreditavam que 3 pessoas seriam esses juízes, eles não eram deuses
propriamente dito, porem foram homens\heróis justos, que julgariam a pessoa,
cada um tinha um voto, e nunca teria um impasse, se isto acontecesse entrariam
novamente em votação ate a alma ser destina a um dos “campos”, o deus Hades
raramente interferia neste julgamento, apenas iria interferir se fosse
extremamente necessário.
Depois do
dito julgamento, as almas iriam para um dos campos, eram eles:
Elísio:
campo onde poderiam descansar eternamente, lá não avia tristeza, sempre tinha
festas, acreditavam que lá apenas os heróis ou homens que morreram honrosamente
iriam para lá, homens\mulheres que sempre fizeram o bem, um exemplo que podemos
citar seria: uma pessoa que nunca mentiu, matou e morreu salvando a vida de
muitas pessoas iria para o Elísio. Acreditavam que se uma pessoa morresse três
vezes e fosse para o Elísio em todas elas, ela poderia alcançar a “ilha dos
afortunados” essa ilha seria um paraíso completo, quando se chegasse lá, não
precisaria mais reencarnar.
Asfódelos:
O Campo de Asfódelos, de acordo com a mitologia, é um local que fica no
Mundo Inferior, reino pertencente a Hades, rei dos mortos. Neste lugar
ficam vagando todas as almas que, depois de seu julgamento, não foram
consideradas nem más, nem boas, mas simplesmente 'irrelevantes'.
Punição:
como o próprio nome já diz, era onde as almas julgadas “más” receberiam sua
punição, algumas poderiam ser por coisas feitas durante sua vida.
Tártaro:
seria um “buraco” sem fundo, lá é onde os Titãs foram aprisionados depois da
titomaquia, lá era um poço sem esperança, ou vida, acreditavam que se alguém
caísse lá nunca mais iria voltar, porem dizem que se um deus “morrer” ficaria
um tempo no Tártaro ate voltar, lá é onde inúmeros monstros foram jogados por
deuses, e heróis.
No Mundo
inferior grego existiam vários deuses, lista de deuses e o que representam:
Hades: deus
do Submundo, mortos e riquezas.
Perséfone:
mulher de Hades, deusa da primavera.
Hécate:
deusa da magia, senhora de tudo (acreditam que ela aconselhava Hades muitas
vezes).
Melinoe:
deusa dos fantasmas, filha de Perséfone e Zeus (ele ficou sobre a aparência de
Hades).
Macaria:
deusa da boa morte (morte natural) filha de Hades e Perséfone.
Nyx: deusa
da noite vivia em um palácio próximo ou dentro do Tártaro.
Moiras:
senhoras que teciam a vida e a morte.
Erínias\Fúrias:
deusas da justiça puniam os homens por seus crimes.
Thanatos:
deus da morte seria o “ceifeiro” do mundo grego.
Hipnos: deus
do sono, irmão gêmeo de Thanatos.
Entre outros
deuses que habitavam lá, ou por escolha, ou foram banidos para lá.
Os gregos
acreditavam que quando se morria poderia reencarnar, não importava se fosse em
um animal ou um humano, isso iria ajudar durante seu aprendizado.
Os rios que
existiam no submundo eram:
Os
cinco rios do Hades eram o Aqueronte (o rio da
dor), Cócito (lamento), Flegetonte (fogo), Lete (esquecimento)
e Estige (invulnerabilidade), que faziam a fronteira entre os mundos
superiores e inferiores.
Que os
deuses lhe abençoem, mesmo após a morte!
Raffi Souza
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