A rainha do mar grego: Anfitrite!
Na mitologia grega, foi a princípio uma simples ninfa filha
da também ninfa Dóris e de Nereu ou Oceano, e irmã da deusa Tétis e, portanto,
tia de Aquiles. Tornou-se esposa de Poseidon ou Netuno, tornando-se a deusa dos
mares. Certa vez, quando se divertia com suas companheiras foi vista por Netuno
que, maravilhado pela sua deslumbrante beleza, tentou raptá-la, mas ela se
recusou a unir-se ao deus, escapou e refugiou-se nas profundezas do oceano, em
um lugar onde só sua mãe, Dóris, sabia onde estava. O deus dos oceanos não
desistiu de sua paixão e continuou com suas investidas. Mandou um delfim
procurá-la e ela foi encontrada ao pé do monte Atlas e, convencida, ela cedeu e
casou com Poseidon, que a tornou rainha dos oceanos. Dessa feliz união, nasceu
um rebento de corpo de homem e cauda de peixe, Tritão, que se tornou mensageiro
e zeloso servidor dos pais, e com sua música produzida com búzios como
instrumento, apaziguava a agitação dos mares para que a carruagem paterna pudesse
percorrer em segurança seus domínios. Diz-se também que sua descendência foi
marcada pelo nascimento de muitas ninfas marinhas, mas também de monstros e
gigantes, inclusive mãe dos Ciclopes. Nas esculturas, ela freqüentemente
aparece sentada próxima a Poseidon em uma carruagem puxada por Tritões.
Representada portando um tridente, símbolo de sua soberania sobre os mares, na
mitologia romana, é conhecida como Salácia.
Figura copiada da página SEGUNDA GENERACIÓN DIVINA. 2:
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Anfitrite é uma nereida (ninfa do mar), apesar de ser uma
ninfa acabou se tornando deusa das águas calmas depois de seu casamento com
Poseidon, é filha de Nereu e Dóris.
Ao se encontrar com Poseidon, ele já se apaixonou por ela,
mas Anfitrite recusou, Poseidon ficou irritado a obrigou a se casar com ele,
Anfitrite para não se casar com Poseidon se escondeu nas profundezas do oceano,
onde ninguém poderia achá-la, somente sua mãe sabia onde era o lugar, depois de
um tempo escondida Anfitrite muda de ideia e se casa com Poseidon e se
transforma na rainha do Oceano.
Assim como Hera, Anfitrite também sofre com as traições de
seu marido, mas não tinha a mesma maldade de Hera, junto com Poseidon ela foi
mãe de Tritão e Roda, às vezes ela é associada com focas e golfinhos.
Anfitrite (em grego antigo: Ἀμφιτρίτη), na mitologia grega,
era filha da ninfa Dóris e de Nereu, portanto uma nereida.
É esposa de Poseidon e deusa dos mares. A princípio, se
recusou a unir-se ao deus, se escondendo nas profundezas dos oceanos, em um
lugar conhecido apenas por sua mãe. Acabou cedendo às investidas de Posidão, se
tornando rainha dos oceanos. É representada portando um tridente, símbolo de
sua soberania sobre os mares.
Como Hera, sofria com as extensas traições de seu marido,
mas não possuía o ciúme corrosivo da primeira.
De acordo as visões de sacerdotes, Anfitrite aparentava ter
cabelos castanhos longos e lisos, pele morena clara e olhos escuros, tendo um
belo corpo e aparentando 25 anos.
Tritão (em grego antigo: Τρίτων), na mitologia grega, é um
deus marinho, filho de Posídon e Anfitrite, geralmente representado com cabeça
e tronco humanos e cauda de peixe. Ele é representação masculina de uma sereia.
Ele é conhecido como o rei dos mares. É um fiel servidor de seus pais, atuando
como seu mensageiro e acalmando as águas do mar para que a carruagem de
Poseidon deslize com segurança. Para tal ele se utiliza de búzios como
instrumento, produzindo assim uma música apaziguadora.
Tritão também foi retratado como pai da “A Pequena Sereia”
no conto do poeta e escritor Hans Christian Andersen. Este famoso conto também
se tornou um famoso filme, sob o mesmo título, produzido pela Walt Disney
Pictures.
Tritão, filho de Poseidon e de Anfitrite, era um semideus
marinho; a parte superior do seu corpo até os rins figurava um homem nadando, a
parte inferior era de um peixe de longa cauda. Era o arauto do deus do mar, a
quem precedia sempre, anunciando a sua chegada ao som de uma concha recurva;
algumas vezes é trazido à superfície das águas, outras vezes aparece em um
carro puxado por cavalos azuis.
Foi representado na pintura de vasos gregos às vezes
barbudo, às vezes jovem. Ele tinha uma concha que era usada como uma trombeta,
a fim de domar as ondas à sua vontade. Ele vivia com seus pais nas profundezas
dos mares e serviu como um mensageiro para Poseidon.
Os poetas atribuem a Tritão outro oficio além do de arauto
de Poseidon: o de acalmar as ondas e fazer cessar as tempestades. Assim, conta
Ovídio que Poseidon, querendo cessar as águas do dilúvio, manda Tritão tocar a
buzina, a cujo som as águas se retiram.
Virgílio relata que quando Poseidon quis apaziguar a
tempestade que Juno excitara contra Enéias, Tritão, em companhia de uma
Nereida, empregou todos os esforços para salvar os navios encalhados.
Os poetas admitem vários Tritões, com as mesmas funções e a
mesma figura.
Abaixo uma lista com atributos a Anfitrite:
É deusa: dos mares calmos, golfinhos, sereias e tritões;
Cores: azul claro, branco, verde claro;
Oferendas: imagens de golfinhos, água do mar, conchas;
Associações: Iemanja (yeroba), Iara (tupi), Oxum (yeroba);
Que os deuses lhe
abençoem!
Raffi Souza.
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