A Teoria é a seguinte: no Arquipélago do Pacífico, isso na década de 50, pesquisadores estudaram muito sobre o comportamento dos macacos nativos (raça Fuscata). Mas o que realmente aconteceu e que conclusões os estudiosos chegaram?
Em 1952, os cientistas tiveram a ideia de jogarem batata-doce para os macacos da praia de Kochima, pois eles adoravam apreciar o gosto das batatas, porém não gostaram muito porque as batatas estavam misturadas com um pouco de areia, estranharam o sabor. Daí, entre os macacos, uma fêmea de um ano e meio, com o nome de Imo, descobriu que lavar as batatas em um rio próximo de onde eles estavam resolvia toda a questão. E realmente resolveu. Ela decidiu ensinar sua mãe a descoberta de sua astúcia. E assim, a história prosseguiu: os macacos jovens (filhos) aprenderam o truque e ensinavam os pais. Esses pais aprenderam com facilidade a ousadia que Imo proporcionara desde o início da descoberta.
Após um tempo, os pesquisadores observaram que os outros macacos adultos continuaram comendo as batatas com areia, porém quando tal atividade atingiu um número significativo de macacos naquela extensão de terra cercada por água, no caso eram 99 macacos, os cientistas observaram que, com a adesão do centésimo macaco ao novo aprendizado, algo inusitado ocorreu: o hábito de lavar as batatas atravessou o mar e bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente em Takasakiyama (os quais não tinham nenhum tipo de contato com os de Kochima) também iniciaram a lavagem das batatas.
Diante desse fato, o inglês de Cambridge, Rupert Sheldrake, fez um estudo mais apurado sobre “Campos Morfogenéticos”, ou seja, campos que “geram a forma”.
Nesse estudo, o inglês nos evidencia que quando um grupo de indivíduos, sejam eles macacos, homens, insetos etc, começa a assumir um novo padrão de comportamento, ao atingir um número significativo (que no caso foi 100) acontece que todos os indivíduos dessa espécie passam a se comportar dessa forma, mesmo que a comunicação não ocorra pessoalmente.
Nossa maravilhosa Física Quântica dá um nome especial a este fenômeno de Massa Crítica, isto é, quando um determinado número crítico de indivíduos atinge a consciência, seja qual propósito for, essa nova consciência passa ser automaticamente comunicada de uma mente a outra, sem que seja necessário nenhum esforço. Isso não é genial, pessoal?
O número exato necessário varia muito, porém o Fenômeno do Centésimo Macaco nos evidencia que um número limitado de pessoas conhece um novo caminho e ele permanece como patrimônio, apenas da consciência dessas pessoas. Contudo, se esse número aumenta, certamente, haverá mudança, pois quanto mais uma pessoa sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo surpreendente e essa nova consciência é conectada pela maioria das pessoas.
Em conclusão, mais uma vez, temos sim verdadeira e íntegra responsabilidade sobre o que pensamos e sentimos, isso nos faz evoluir como espécie humana. Se passarmos pela vida somente reclamando, criticando ou queixando-se de tudo, é claro que estaremos puramente sintonizados com essas energias pessimistas, negativistas e atrairemos sim vibrações desse tipo para nosso dia a dia.
Gente, é hora de virarmos a mesa e termos mais responsabilidade sobre nossos pensamentos e sentimentos! Vamos conduzir a vida de forma mais calma, tranquila, serena, confiante, consciente dos atos, desta forma, teremos um salto quântico bastante significativo em nossa existência terrena.
Vamos expandir uma nova consciência em nosso dia a dia, vamos batalhar por isso: a consciência do bem-estar coletivo, portanto, é o momento para revermos nossos valores, conceitos como seres humanos e mudarmos para melhor. Reflita sobre isso com carinho, pois você poderá ser o centésimo macaco e fazer toda a diferença em qualquer área da evolução humana! Pense nisso!
Retirado do Site: http://blog.marciafernandes.com.br/teoria-do-centesimo-macaco/