19 dezembro 2015

Deusa hindu do amor, Râdhâ



Deusa hindu do amor, Râdhâ. Também chamada de “A mais amada”.
Era pastora entre os gopis do deus Krishna. Foi sua amiga de infância e depois amante. O amor entre o Deus e Râdhâ foi imortalizado em vários poemas.
O nome Râdhâ quer dizer beleza, brilho. O mais comum de seus epítetos é Radhika, que significa aquela cujo culto à Krishna é poderoso.
Alguns autores consideram Râdhâ como a representação da alma humana atraída para a Divindade. Para outros autores, Râdhâ e Krishna juntos simbolizam a verdade absoluta.
Râdhâ é vista como a potência primordial interna do Senhor. O culto à Râdhâ em Vrindavan é bastante difundido. Esse era o lugar onde Krishna diz ter vivido. A importância de Râdhâ ultrapassa até mesmo a importância de Krishna. E o amor de Radha por Krishna é como o mais perfeito principalmente por causa da sua natureza infinita e incondicional. Ela é “Seu coração e alma”.

18 dezembro 2015

O Deus Egipcio Bés



Bés Era o bobo dos deuses, senhor do prazer e da alegria. Bes era representado pela figura de um anão gordo e barbudo, feio ao ponto de se tornar cômico. Ele é muitas vezes representado com a língua de fora e segurando um chocalho. Quando esculpido ou pintado na parede, ele nunca aparece de perfil, mas sempre de frente, o que é único na arte egípcia. Besé um deus incomum, que não parece ser egípcio, mas a sua origem é desconhecida. No entanto, é visível que ele se assemelha imenso com deuses encontrados na África. Bes era também o protetor do parto.
Durante o nascimento, Bes dançava à volta do quarto, abanando o seu chocalho e gritando para assustar demónios que de outro modo poderiam amaldiçoar a criança. 

Depois da criança nascer, Bes ficava ao lado do berço entretendo o bebé. Quando a criança ria ou sorria sem motivo aparente, acreditava-se que Besestava algures no quarto a fazer caretas. 

17 dezembro 2015

Barão Samedi


No Voodoo e Vodou haitianoBaron Samedi é um dos aspectos do Baron, um dos loa. Ele é um loa dos mortos, junto com inúmeras outras encarnações do Barão, Baron CimetièreBaron La Croix, e Baron Kriminel.
Baron Samedi é usualmente descrito com um chapéu branco, terno preto, óculos escuros, e algodão tampando as narinas, semelhante a um cadáver vestido e preparado para o enterro no estilo haitiano. Ele tem a cara freqüentemente parecida a uma caveira branca (ou de fato tem uma caveira como cara) e fala com uma voz nasal. Ele é o cabeça da Guédé família de Loa, ou um aspecto deles, ou possivelmente o seu pai espiritual. Sua esposa é a loa Maman Brigitte. 'Samedi' significa 'sábado' em francês, embora haja etimologia alternativa.
Baron Samedi de pé nos cruzamentos, onde as almas dos humanos mortos passem a caminho de Guinee. Bem como sendo o loa sábio da morte, ele é um loa sexual, freqüentemente representado por símbolos fálicos e famoso pela perturbação, obscenidade, deboche, e tendo uma predileção especial para o tabaco e o rum. Além disso, ele é o loa do sexo e ressurreição, e nesta última capacidade que ele muitas vezes é invocado por aqueles que estão perto da morte ou a morte se aproxima, para cicatrização, já que é apenas o Barão que aceita um indivíduo no reino dos mortos. Ele é considerado um juiz sábio, e um mágico poderoso.