19 junho 2018

A deusa dos gatos: Bastet!


A deusa gata: Bastet!


Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato") é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos chegaram no Egito, eles associaram Bastet com Artemis e ela deixou de ser a deusa do sol para ser a deusa da lua.
A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o instrumento musical sagrado sistro. Algumas vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Também podia ser representada como um simples gato.
Por vezes é confundida como Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto feroz de uma leoa. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.
O seu centro de culto a Bastet estava na cidade de Bubastis, na região oriental do Delta do Nilo. Nos seus templos foram criados gatos que eram considerados como encarnação da deusa e que eram por essa razão tratados da melhor maneira possível. Quando estes animais morriam eram mumificados, sendo enterrados em locais reservados para eles.
Os gatos no antigo Egito eram muito reverenciados, em parte devido à sua capacidade de combater os parasitas, como ratos, ratazanas - que ameaçavam o abastecimento de alimentos-chave - e cobras. Gatos da realeza foram, em alguns casos, conhecidos por ser vestidos com joias de ouro e foram autorizados a comer dos pratos de seus donos.
No templo de Per-Bast muitos gatos foram encontrados mumificados e enterrados, muitos ao lado de seus donos. Mais de 300 mil gatos mumificados foram descobertos quando templo de Bast em Per-Bast foi escavado. A principal fonte de informações sobre o culto de Bast vem do historiador Heródoto, que visitou Bubastis volta de 450 a.C., durante o auge do culto. Ele equiparou Bastet com a deusa grega Artemis. Ele escreveu extensivamente sobre o culto. Turner e Bateson sugerem que o estado do gato foi aproximadamente equivalente ao da vaca em Índia moderna. A morte de um gato podia deixar uma família em luto grande e aqueles que podiam os teria embalsamado ou enterrados em cemitérios de gato - apontando para a grande prevalência do culto de Bastet. Enterros extensos de restos de gato foram encontrados não só em Bubastis, mas também em Beni Hasan e Saqqara. Em 1888, um fazendeiro descobriu uma trama de muitas centenas de milhares de gatos em Beni Hasan.
A leoa representava a deusa da guerra e protetora das duas terras. Como o feroz deus leão Maahes da Núbia mais tarde se tornou parte da mitologia egípcia, durante o tempo do Império Novo, Bastet foi considerada a filha de Amon-Ra, uma divindade ascendente no panteão egípcio durante essa dinastia. Bastet se identificou como sua mãe, no Baixo Egito, perto do delta. Da mesma forma a feroz leoa deusa Sekhmet, identificou-se como a mãe de Maashes no Alto Egito.
Como a mãe divina, e mais especialmente como protetor, para o Baixo Egito, Bastet se tornou fortemente associada com Uadjit, a deusa padroeira do Baixo Egito. Ela se tornou Wadjet-Bast, em paralelo com a par similar (Nekhbet) e leoa protetora (Sekhmet) para Alto Egito. Bast lutou com uma cobra do mal chamada Apophis.
BASTET: É a deusa Gato adorada por todos no antigo Egito. No início era vista como a deusa-leão já que representações mostravam ela com cabeça de leão. Ela aparece nos textos das pirâmides do faraó Unas como sendo a protetora do soberano.
Bastet era vista como a senhora do Oriente e Sekhmet (a deusa leão) era vista como a senhora do Ocidente. Geralmente é representada como uma mulher com a cabeça de um gato segurando um Sistrum (instrumento musical) e um Égide (espécie de escudo protetor) ou apenas em forma de um gato.
Assim como outros deuses, Bastet tinha seu lado carinho mas também tinha o seu lado feroz. Segundo REMLER (2010, p. 26) “Em uma versão da mitologia, Bastet se torna a filha do deus do sol Rá, e quando ela é chamada para proteger seu pai, Bastet vira a fúria nos olhos de Rá e como uma filha obediente, ela realiza as ordens do deus.” No Império Novo, a deusa se tornou muito popular nos lares egípcios pelo fato do gato ser um animal muito querido por todos, protegendo as mulheres grávidas e o lar de invasores (roedores e outros animais). Heródoto relata que os festivais dedicados a ela eram muitos e consequentemente foi considerada a deusa do prazer e da abundância.
Bastet tinha seu principal culto na cidade de Per-Bast, que significa “Casa de Bastet” atualmente Bubastis na região do Delta do Nilo e atraía multidões de pessoas que festavam por dias sempre regado a muito vinho. Millhares de múmias de gatos foram encontradas em Bubastis o que mostra toda a devoção do povo egípcio para com a deusa. Alguns relatos dão conta que os gatos eram criados no próprio templo como sendo a própria deusa e que depois de mortos foram mumificados e enterrados ali.
"Os Olhos de Bastet podem ver através da escuridão. Nada passa desapercebido".
BASTET, a deusa gata da mitologia egípcia. Protetora dos gatos, das mulheres, da maternidade, da cura. Era guardiã das casas e feroz defensora dos seus filhos, representando o amor maternal. Tem também grande ligação com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos. Bastet é uma das esposas de Rá (deus Sol), com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.
Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade. E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser preservados no além. Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte. Considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morria de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
O Templo de Bastet era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo nome em egípcio "Per-Bast" (significa: "a casa de Bastet"), mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam, porque eram considerados como encarnação da deusa.
Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou “Ailuros”, palavra grega para “gatos” e a palavra egípcia para o gato era “Mau”.
Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Nas festas dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, de dança, brincadeiras, com muita comida, muitos doces, mel e vinho. As sacerdotisas de Bastet desciam o rio Nilo, anunciando as festividades em homenagem à deusa usando uma espécie de sino de metal, os snujs. A bailarina purificava o ambiente ao dançar com os snujs espantando os maus espíritos.
O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.
Ler mais: https://olhosdebastet.webnode.com.br/deusa-bastet/
O NOME QUE OS EGÍPCIOS DAVAM ao gato era myw, que correspondia ao som que o bicho emite, ou seja, o nosso conhecido miau, palavra onomatopaica que passou para outros idiomas, inclusive o português, indicando o miado daquele animal. O gato, aliás, era um dos bichos mais estimados no Egito. Bastet era uma divindade bastante antiga, já citada nas primeiras dinastias, quando então era identificada com os gatos selvagens que povoavam o país. Foi a partir do Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) que ela começou a ser associada com o gato doméstico. Seu nome significa "deusa do bas", palavra que identifica um jarro de unguento para cerimônias funerárias. Símbolo do amor materno, da fecundidade e da doçura, protegia os lares e a partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como mãe do faraó, a quem ajuda. Sendo os soberanos da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) oriundos de Bubastis, tornaram a deusa de sua cidade natal uma divindade de cunho nacional. Dessa época em diante foi considerada filha de Rá e os poderes benéficos do Sol lhe foram incorporados.
DURANTE O TERCEIRO PERÍODO Intermediário (c. 1070 a 712 a.C) começaram a ser construídas necrópoles para abrigar múmias de gatos. Esses animais eram criados no templo de Bubastis com o objetivo de serem sacrificados à deusa e mumificados. Devotos da divindade adquiriam tais múmias que eram envoltas em tecido, colocadas em sarcófagos feitos sob medida e enterradas como oferendas à Bastet em túmulos subterrâneos cobertos com uma abóbada. Quando os reis líbios da XXII dinastia (c. 945 a 712 a.C.) fizeram de Bubastis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
A PARTIR DA XXVI DINASTIA (664 a 525 a.C.), agora já no chamado Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), tornou-se comum os adeptos da deusa lhe oferecerem, em seus templos, ex-votos na forma de estatuetas que representavam a divindade sob a forma de gato. Feitas geralmente de bronze, mas também de outros materiais, as esculturas costumavam trazer no pescoço um colar ou o olho Uedjat e brincos de ouro nas orelhas. Ao ser representada na forma humana podia trazer nas mãos um cetro, uma planta de papiro, um sistro, instrumento musical que tocava nas festividades, etc. No braço podia carregar um cesto que, às vezes, aparece cheio de gatos.
DIZIA A LENDA que a deusa-leoa Sekhmet, após ter dizimado parte dahumanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível bebedora de sangue se trasformara em Bastet, bebedora de leite. Em Bubastis, cidade situada na região central do delta nilótico e principal centro de culto dessa deusa, as festas em sua homenagem eram muito concorridas. O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no seu tempo, escreveu:
Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças.
NO EGITO os arqueólogos encontraram cemitérios inteiros de animais sagrados mumificados. Essa prática cresceu de importância no período mais recente da história do Egito antigo, sob o domínio dos Ptolomeus. Por isso, não deve ser considerada típica da vida religiosa do Egito em seu auge.
OS CEMITÉRIOS de animais estavam situados nas proximidades de seus respectivos centros de culto. Assim, os gatos, que representavam essa deusa Bastet da alegria e do amor, eram mumificados e enterrados em Bubastis.
A MUMIFICAÇÃO DE ANIMAIS e pássaros, em verdade, era muito grosseira e o corpo era freqüentemente reduzido a um esqueleto antes de ser envolto em bandagens. Tais bandagens, porém, eram aplicadas com grande habilidade e todos os esforços eram envidados para produzir uma múmia convincente na aparência. Essa múmia de gato, do Período Tardio, por exemplo, está cuidadosamente envolta por numerosas tiras de linho.
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos últimos períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular existiu já nos períodos mais antigos. Muito antes do culto aos animais sagrados do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c. 1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título de Osíris Tamit justificado. Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se ajoelhadas em sinal de amparo.

Deusa Bastet significado
Nomes: Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato")
Descrição: Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia também ser representada como um simples gato.
Parentesco: Filha de Rá e Ísis
Cônjuge: de Anubis – Em alguns relatos- e Ptha – ocasionalmente.
Já foi esposa-irma de Rá, tendo com ele Nefertum e Mihos.
Símbolos: são colares, olho de Rá. Escaravelho, sistro e ankhe (também conhecida como cruz ansata) e o gato, que era considerado a deusa encarnada.
Cores: É o verde dos campos, o preto, o ouro e o branco
Incenso: Canela, jasmin, lavanda, lótus, rosa, sândalo e baunilha.
Flores: Flores comestíveis, girassóis, rosas, lótus, margarida e lírio.
Povo: Egípcio
Oferendas: Açafrão, Caramelo, Chocolate, Canela, Água fria, flores comestíveis, Limões, leite, hortelã-pimenta, vinho de ameixa, carne vermelha, Assado ou assado de carne, Sushi, Chá, Baunilha.
Itens:
Espelhos, Facas e espadas, Jóia, Perfumes, Pena, conchas
Pedras:
Âmbar; Aventurine; Bornite; Olho de gato; Cobre; Hematita; Labradorite; Malaquita; Opala; olho de tigre
Datas comemorativas:
15 de Abril Dia de Bast
Aproximadamente início de março - Festa da Mastigar cebolas para Bast
Cerca de meados de Junho - Festa de Bast de Mennefer
Cerca de meados de Setembro - Saq-Bast Ankh-tawy (Vida-de-duas-Terras, nome do complexo necrópole / templo em Mennefer [Memphis])
Aproximadamente 24-25 dezembro - Festa de Bast & guardiões de Bast das Duas Terras.
Títulos:
Senhora devoradora; Senhora do Oriente; A portadora da Luz; Senhora da verdade; Deusa da Câmara do Nascimento; Patrona de Bubastis; Senhora da Vida; Senhora das Duas Terras; Ela que protege as Duas Terras e o Akhu; Deusa da família e do lar; Senhora de Perfumes; A grande; Dando toda a vida; Quem cria a transformação no campo; Senhora do santuário; Senhora do céu; Bast, a enfermeira; O olho de Rá.
Rege: A fertilidade, o prazer, a abundância, protege os lares, os animais, as mulheres, principalmente as grávidas, tem poder sobre eclipses solares, protege de doenças e maus espíritos, e rege os partos, o fogo, a dança, as artes, a beleza, a sedução e música.
Rituais: O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no templos egípcios , escreveu:
mitologia egipcia
                " Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças. "
Deusa Solar, mas quando os gregos invadiram o Egito, a associaram com a deusa Artêmis, assim Bast deixou de ser a deusa solar e passou a ser a deusa Lunar.
Mitos sobre Bastet
Bast é associada como o lado dócil e amável da furiosa e impiedosa deusa Sekmet. As lendas contam que o Deus Rá mandou Sekmet,aconselhado por Toth, para castigar a humanidade que conspirava contra ele, porém a deusa se levou pela ira que foi tamanha, que o próprio deus Rá percebeu que não restaria mais humanos se algo não fosse feito. Então ele embebedou a deusa Leoa com com cerveja avermelhada, devido à sua semelhança com sangue. Assim surgiu Bastet, um lado mais dócil e gentil.
deusa bastet oração
Eu vos saúdo, oh! deusa bastet!
Rainha dos gatos, da noite e das grávidas.
Oh senhora protetora! Protege me do mal.
Teus belos olhos de gato veem tudo na escuridão.
Nada escapa do teu olhar.
Os olhos de Bastet vem tudo no véu da noite.
Então oh deusa, vê também meu coração.
De coração puro e sincero te invoco! Te saúdo e te adoro.
Oh poderosa deusa da noite, põe em mim tuas bençãos e proteção.
Conceda-me teus olhos que veem na noite,
Para que eu veja o mal.
Conceda-me um coração amável como o seu.
Deusa eu te saúdo e te agradeço por tudo.
Muito obrigado.
Que assim seja e assim seja feito!
Que sejam prósperos.
Raffi Souza.

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